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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

REAGINDO ÀS QUESTÕES MUNDIAIS




     


“Se há um Deus, por que Ele não faz alguma coisa?”
Como você responderia a essa pergunta? É uma das perguntas que os cristãos mais ouvem. Pois, se é verdade que Deus é bom, amoroso e bondoso, e se é verdade que Deus é poderoso, por que Ele não dá um basta em toda a dor, morte e mal? Certamente Ele é capaz de lidar com todos os nossos problemas.
Não é verdade que só Deus pode resolver os problemas mundiais que a humanidade considera impossíveis de solucionar? Leia 2 Timóteo 3:1-5.
“No bairro de Queens, em Nova York, Kitty foi esfaqueada até a morte diante de 38 espectadores que assistiram a tudo na segurança de seus apartamentos. Enquanto demonstraram interesse em assistir ao que se passava, ninguém sentiu desejo de se envolver a ponto de ajudar. Apenas uma pessoa ligou para a polícia. Sentimentos de autopreservação, o condicionamento da violência existente na mídia, e a apatia em geral, foram as causas que levaram aquelas pessoas a não fazerem nada para salvar a mulher que gritava pedindo ajuda”.
A exposição à violência e à dor afeta nossa consciência, e quão alheios nos tornamos à tortura que nos cerca!
Alguns cristãos sugerem que o problema não é nosso, e Deus é quem resolverá todos os problemas da Terra. Mas os cristãos têm uma mensagem que pode mudar o mundo; temos a resposta. Apenas seguindo a Jesus encontraremos as respostas para a ganância da humanidade.
Envolver-se nas questões que o mundo de hoje enfrenta é algo essencial para os cristãos. Deus precisa ser bem representado; a verdade deve ser demonstrada. Entretanto, você pode concordar com parte das ideologias de um partido político, mas não todas. Se por um lado, fazer pressão e participar de protestos pacíficos e boicotes pode ser apropriado em certos momentos, devemos nos lembrar de que todos nós temos o direito de escolha. Ao fazer pressões por mudanças, é preciso respeitar o direito dos outros. Jesus nunca forçou as pessoas a fazerem qualquer coisa. Lembre-se de que os cristãos sempre agem de acordo com princípios.
Cristianismo apenas de palavras é fútil. O mundo precisa de cristãos que entrem em ação, que se envolvam, que façam alguma coisa.
Então, o que você pode fazer? 



Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


Liberdade









REAGINDO ÀS QUESTÕES MUNDIAIS











“Se há um Deus, por que Ele não faz alguma coisa?”
Como você responderia a essa pergunta? É uma das perguntas que os cristãos mais ouvem. Pois, se é verdade que Deus é bom, amoroso e bondoso, e se é verdade que Deus é poderoso, por que Ele não dá um basta em toda a dor, morte e mal? Certamente Ele é capaz de lidar com todos os nossos problemas.
Não é verdade que só Deus pode resolver os problemas mundiais que a humanidade considera impossíveis de solucionar? Leia 2 Timóteo 3:1-5.
“No bairro de Queens, em Nova York, Kitty foi esfaqueada até a morte diante de 38 espectadores que assistiram a tudo na segurança de seus apartamentos. Enquanto demonstraram interesse em assistir ao que se passava, ninguém sentiu desejo de se envolver a ponto de ajudar. Apenas uma pessoa ligou para a polícia. Sentimentos de autopreservação, o condicionamento da violência existente na mídia, e a apatia em geral, foram as causas que levaram aquelas pessoas a não fazerem nada para salvar a mulher que gritava pedindo ajuda”.
A exposição à violência e à dor afeta nossa consciência, e quão alheios nos tornamos à tortura que nos cerca!
Alguns cristãos sugerem que o problema não é nosso, e Deus é quem resolverá todos os problemas da Terra. Mas os cristãos têm uma mensagem que pode mudar o mundo; temos a resposta. Apenas seguindo a Jesus encontraremos as respostas para a ganância da humanidade.
Envolver-se nas questões que o mundo de hoje enfrenta é algo essencial para os cristãos. Deus precisa ser bem representado; a verdade deve ser demonstrada. Entretanto, você pode concordar com parte das ideologias de um partido político, mas não todas. Se por um lado, fazer pressão e participar de protestos pacíficos e boicotes pode ser apropriado em certos momentos, devemos nos lembrar de que todos nós temos o direito de escolha. Ao fazer pressões por mudanças, é preciso respeitar o direito dos outros. Jesus nunca forçou as pessoas a fazerem qualquer coisa. Lembre-se de que os cristãos sempre agem de acordo com princípios.
Cristianismo apenas de palavras é fútil. O mundo precisa de cristãos que entrem em ação, que se envolvam, que façam alguma coisa.
Então, o que você pode fazer?




Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



Liberdade



 
 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Estudo XIII - O NASCIMENTO DE JESUS



Após tantos anos de espera, o Messias nasceu. De várias maneiras, o povo reagiu a esse acontecimento que revelou tão clara a graça e a misericórdia de Deus à humanidade.
Apesar de não ter sido captado pelo mundo em geral, o nascimento de Jesus não foi totalmente ignorado. Os sábios do oriente, Herodes, Simeão e Ana estavam entre os que prestaram atenção ao nascimento dessa Criança. Suas diferentes reações diante do Enviado de Deus refletem as respostas que cada um de nós dá diante da Encarnação da graça de Deus.
Ao vir á Terra, Jesus assumiu a forma humana, unindo-a com Sua divindade para que pudéssemos ser salvos.
Leia sobre as circunstâncias que conduziram José e Maria até Belém (Luc.2:1-7).
José e Maria realizaram a cansativa viagem pra Belém, onde não havia nem um lugar disponível para recebe-los, a não ser um humilde lugar para alojar animais.
Nascia assim a esperança de libertação do pecado e sua condenação.
O Verbo se fez carne- João, que escreveu seu evangelho e suas epístolas pelo menos uns 30 anos após os demais autores no Novo Testamento, enfrentou um problema novo. Muitas pessoas de sua época passaram a questionar: Quem era Jesus? O evangelho de João foi escrito para mostrar evidências de que Jesus era o Messias, um membro da Trindade, um Ser divino-humano. João fundamenta sua evidência no fato de que ele e outros foram testemunhas oculares dos acontecimentos que ele descreve (João 1:1-4).
A declaração mais importante de João acerca da obra do Messias é, entretanto, João 1:12.
Esse é o processo da “nova criação” a que se refere Paulo (ver Efésios, I e II Cor.5:17). Começa com o novo nascimento e prossegue com a obra intercessória de Jesus no santuário celestial e com a atividade do Espírito Santo na vida individual da pessoa e na igreja em geral.
Porque José e Maria foram a Jerusalém? (Luc.2:22-24).
Lucas 2:25-27,36 e 37 - Lucas deixa claro que o encontro de Simeão e Ana com Jesus não foi simples coincidência. Eram pessoas que aceitaram a direção do Espírito Santo durante toda sua vida.
Pouco sabemos a respeito de Ana, mas o que Lucas nos informa sobre ela é muito importante. Primeiro, era uma viúva. Portanto, da mesma forma que os pastores, pertencia ao grupo de desprezados pela sociedade. Mas sua situação não importava para Deus, que confiou a ela a super-importante mensagem do evangelho. Sendo viúva e pertencendo a uma baixa classe social, Ana conhecia bem o sofrimento. Mas isso não a tornava uma pessoa amargurada ou ressentida. Em segundo lugar, Ana era idosa. Mas nunca perdera a esperança.
Com o passar do tempo, perdemos a força e a energia. Mas o pior é que, com a idade e o sofrimento, nosso idealismo e otimismo podem ser transformados em desespero cínico e tornamos resignados em até satisfeitos “com a situação, assim mesmo...
Como, então, foi Ana capaz de conservar viva a sua fé? Ela adorava a Deus em todas as oportunidades. Jamais deixava de orar. A esperança de Ana era um como um raio brilhante porque escolheu não interromper sua ligação com a Fonte de toda esperança.
Mateus informa a respeito da visita dos sábios do Oriente (Mat.2:1-12). Quem eram esses misteriosos homens? Com que objetivo vieram visitar o recém-nascido Rei dos Judeus. Alguns estudiosos crêem que os magos vieram da Pérsia. Eram pesquisadores da verdade, homens íntegros e estudavam a filosofia, medicina e ciências naturais, em sua terra. Provavelmente, eram também astrônomos, pois aos estudarem o céu estrelado, procurando sondar os mistérios ocultos em seus luminosos caminhos, viram a glória do Criador. Buscando mais claro entendimento, voltaram-se para as Escrituras dos hebreus. Guardados como tesouro, havia em sua própria terra, escritos proféticos, que prediziam a vinda de um mestre divino. Balaão pertencia aos magos, conquanto fosse em tempos profeta de Deus; pelo Espírito Santo predissera a prosperidade de Israel, e o aparecimento do Messias.
Como Deus recompensou a fidelidade dos sábios que forma ao encontro de Cristo? (Mat.2:9-12).
Quão surpresos o magos devem ter ficado ao perceberem que Jerusalém parecia desinformada a respeito do grande acontecimento.
Leia sobre a reação de Herodes ao receber a notícia do nascimento de Jesus (Mat.2:3-8 e 16).
Herodes foi o único governante da Palestina que foi capaz de mantê-la em paz. Sendo um apaixonado por construções, chegou a reconstruir o templo de Jerusalém. Certa vez, perdoou o povo de pagar impostos. E, durante a fome ocorrida no ano 25 a.C., ele vendeu parte dos seus tesouros para comprar comida para o povo faminto.
Mas Herodes queria continuar no trono. Sua reação não surpreende a ninguém que soubesse da fama que o acompanhava de mandar matar qualquer pessoa suspeita de traição. Isso ele fez com sua mulher, sua sogra e com três de seus filhos.
Com a idade de 70 anos, sentia a morte por perto, por isso mandou matar todas as pessoas importantes de Jerusalém. Fazendo isso, cria que, por não ter concorrente, seria a pessoa mais pranteada de Jerusalém ao morrer.
Bem, mas a “Encarnação da Graça” se completou. Enquanto todo o Céu se rejubilava, poucos na Terra estavam preparados para esse acontecimento. Orgulho, egoísmo, e falta de interesse fizeram com que essas pessoas perdessem as alegrias do nascimento do Salvador.
Mas Deus não deixou de ter fiéis que aguardavam ansiosos a chegada do Messias. Assim como a maioria não estava preparada para a primeira vinda, muitos não estarão prontos para a segunda vinda de Jesus. Hoje também, Deus está procurando pessoas que demonstrem gratidão, alegria e desejo de partilhar a mensagem da salvação com as demais. Não há maior revelação da graça de Deus á humanidade do que a encarnação de Jesus Cristo.



Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


Liberdade


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Estudo XII - O CHAMADO AOS PASTORES



Deus revelou a mensagem a respeito do Messias, a quem era mais receptivo e estava pronto a partilhar com outros as boas novas.
Deus primeiro revelou as novas do nascimento de Seu Filho a um grupo de pastores. Por que teria confiado essa notícia a uma classe de pessoas que não era bem vista pelos mais favorecidos da sociedade?
Por que os primeiros a saber foram pessoas pouco influentes em relação às autoridades? Deus sabia que esses humildes pastores estudavam as profecias e oravam pela vinda do Messias. Portanto, estavam preparados pra receber a mensagem (Luc.2:11).
Enquanto a maioria do povo se mostrava indiferente em relação ás profecias que apontavam para o primeiro advento do Messias, umas poucas pessoas estavam prontas para ouvir o anúncio do Seu nascimento. Apesar de vistos como excluídos pelos outros, Deus sabia que esses pastores receberiam com ansiedade e partilhariam a bendita mensagem. Durante o tempo que os rebanhos ficavam pastando nos campos, eles se preparavam. Nas horas caladas, conversavam entre si acerca do prometido Salvador, e oravam pela vinda do Rei ao trono de Davi. Por isso, Deus sabia que receberiam as novas com gozo e alegria.
Como a mensagem de Isaías 9:2 e 3 foi parcialmente cumprida com a história dos pastores?
Nesse período da história de Israel, o povo vivia em grandes trevas. A compreensão das profecias que poderiam prepará-los para o nascimento do Messias estava comprometida. Deus também deseja nos preparar e contar conosco para dar as boas novas da segunda vinda de Jesus. Ele está selecionando as pessoas que gastam tempo em seu preparo para estarem em condições de anunciar Sua volta.
Lucas 2:10 e 11 - A chegada do anjo amedrontou os pastores, uma reação que foi logo dissipada. Sua mensagem era uma das boas novas que provocariam grande gozo e alegria naqueles ouvintes e em toda a humanidade.
A espera tinha chegado ao fim. As promessas estavam se cumprindo. O tão ansiado Messias havia nascido na cidade de Davi. Como poderiam estar certos os pastores? A certeza veio ao conferir o cumprimento das profecias. “ E tu Belém Efrata...de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Miq.5:2).
Enquanto os líderes religiosos estavam aguardando um Messias que estabelecesse um reino terrestre para Israel, o Rei chegara, mas para incluir todo o mundo em Seu ministério.
Desde o nascimento de Jesus em Belém, e em tudo o que a vida de Jesus veio a revelar, a grande mensagem é que não somente há um Deus, mas que Deus vem até nós. Crer que Deus está acima de nós é uma coisa. Crer que Deus tem poder para nos manter a todos é outra e nos inspira confiança. Mas crer que Deus é não somente poderoso e suficiente, e ainda está conosco, junto de nós, acompanhando tudo- essa é a melhor revelação.
Muitas vozes- Hoje, há centenas de vozes chamando a nossa atenção. Somos bombardeados pela TV, revistas, livros, etc. Há uma infinidade de religiões querendo nossa atenção. A Nova Era falando de experiências extra-corpóreas; os Testemunhas de Jeová alertando sobre o reino vindouro; os Mórmons ensinando os valores familiares; os fundamentalistas denunciando o avanço do secularismo; os ortodoxos dizendo que basta a cruz; os pentecostais falando em línguas estranhas e os católicos propagando a renovação carismática. Enquanto isso, a indústria do cinema e os meios de comunicação promovem o secularismo e aproveitam cada oportunidade para desacreditar o cristianismo.
Em que vamos acreditar?
Para escolher é preciso decidir - Todas as religiões exigem decisões por parte dos seus seguidores. Os cristãos devem decidir aceitar um sacrifício redentor já efetuado por Deus, Jesus de Nazaré.
Como a mensagem do anjo preparou os pastores para que pudessem achar a Jesus? (Luc.2:11 e 12).
O Céu não podia mais reter sua alegria como o nascimento do Redentor da Terra. A importância desse acontecimento chamou a atenção da hoste celestial, e seu desejo de espalhar logo a notícia tomou a forma de um cântico de louvor.
Os pastores que estavam nas colinas ao redor de Belém ouviram e reconheceram essas vozes angelicais porque estavam em sintonia com os “transmissores celestias”. Essas pessoas estavam acostumadas a ouvir as vozes certas.
Então, agora, os pastores eram portadores da grande notícia do nascimento do Salvador. Eles tinham de expressar sua alegria. Nada iria impedi-los de encontrar essa Criança. A mensagem se espalhou rapidamente, alcançando até os incrédulos líderes religiosos.
Em seu esforço para bloquear a voz de Deus, Satanás prende a humanidade de quatro maneiras:
1) Ele cega os olhos espirituais das pessoas (II Cor.4:4)
2) Bloqueia o discernimento espiritual (I Cor.2:14)
3) Faz com que as pessoas vejam o mal como um bem e nega o poder do evangelho (Rom.1:24)
4) Distorce a compreensão espiritual através de doutrinas falsas (Apoc.14:8)
Qualquer combinação desses fatores fará com que as pessoas não ouçam a voz de Deus ou prefiram as vozes do erro.
O que fazer enquanto esperamos a segunda vinda de Jesus? (Mat.24:14; João 17:22 e 23; I Ped.3:8 e 9).
Se quisermos proclamar a mensagem de salvação aos outros, temos que primeiro dedicar nossa vida a Jesus Cristo. Só é possível anunciar com eficiência aquilo que faz parte de nossa própria experiência.
Como Ouvir a Voz de Deus- Há três formas especiais pelas quais Deus fala e um cristão pode ouvir:
1) Através de circunstâncias que visivelmente foram alteradas
2) Através da consciência e,
3) Pela revelação especial, como a Bíblia. Pela oração podemos pedir que deus fale á nós. E usando qualquer dessas formas já mencionadas, Deus nos responderá.
Os pastores conheciam as profecias e sabiam que o tempo estava próximo. Mas, os fariseus também conheciam as profecias. A diferença é que já tinham um esquema feito para o Messias. E a notícia trazida pelos pastores não se encaixava no esquema dos fariseus.
Deus segue Seu próprio esquema, não o nosso. E quando ouvirmos a Sua voz, teremos de responder conforme Ele acha melhor e não de acordo com nossa sabedoria ou compreensão imperfeitas. 


Reproduzido Por: Dc.Alair Alcantara
Liberdade



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Estudo XI - MARIA E ISABEL: CHAMADAS POR D E U S



A vida de Maria e Isabel nos revela duas mulheres tão dedicadas a Deus que Ele as destacou para ser a mãe do Messias e a mãe de Seu precursor, João Batista.
Leia o que estes versos revelam sobre a origem e caráter de Isabel (Luc.1:5-7; 1:24 e 25; 1:41-45; 1:57-66).
Para uma mulher em Israel não havia pior maldição do que ser estéril. E, ainda que Zacarias e Isabel não tivessem filhos, sua fé e confiança em Deus não vacilavam.
Seu filho deveria ser um nazireu (Luc. 1:15). Ele jamais beberia vinho nem bebida forte e seria cheio do Espírito Santo desde o seu nascimento (Luc. 1:15 comparar com Num.6:2). As bebidas alcoólicas não tem lugar na vida de um crente cheio do Espírito Santo.
Da mesma maneira que um anjo anunciou a Zacarias o nascimento de João, também o anjo Gabriel visitou Maria para revelar o plano de Deus.
Mesmo olhando pela perspectiva humana, o plano parecia impossível, tanto que o anjo lembrou a Maria que para Deus tudo é possível. E, com confiança, Maria se dispôs a ser um instrumento da vontade de Deus.
Isabel abençoou a Maria pelo fato de ela ter sido eleita por Deus para ser a mãe do Senhor e porque ela havia crido na revelação que lhe fora dada por Deus. A fé demonstrada por Maria na capacidade de Deus de cumprir Sua promessa é um modelo para os cristãos atuais.
As bênçãos na vida de Maria não vieram sem dificuldades, mas ela estava segura de que o Senhor estava com ela (Luc. 1:28). Enfrentou as acusações a respeito de sua gravidez, a jornada para Belém, a fuga para o Egito e finalmente a dolorosa morte de seu Filho no Calvário. Passou por todas estas dificuldades, mas não perdeu o senso da presença do Deus que a amava. Ele a susteve, sempre.
A visita de Maria a Zacarias e Isabel serviu para confirmar tudo que o anjo lhe falara. Isabel, de fato, estava esperando um filho e suas palavras de bênçãos aumentaram a confiança de Maria em Deus. Ela estava tão cheia de amor e desejosa de adorar a Deus que passou a cantar em louvor (Luc.1:46-55).
Leia sobre as qualidades de Maria que a prepararam para ser a mãe de Jesus (Luc. 1:26-38; 1:39-45; 2:16-19).
Em sua vida, Maria demonstrou uma coerente dependência de Deus e completa confiança em Sua direção.
As palavras de Simeão (Luc. 2:33-35) serviram para lembra-la de que a missão de Jesus em favor da humanidade resultaria em sofrimentos para ela também. Então, seu Filho não lhe traria apenas alegrias, mas também pesares ao cumprir a tarefa para a qual fora chamado.
Um estudo da vida de Maria e de Isabel pode nos ajudar a entender que Deus não necessita de homens e mulheres ricos, famosos ou poderosos para cumprir seus planos. O que mais Deus necessita é que estejamos dispostos a dedicar nossa vida a Jesus Cristo. 


Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara
Liberdade



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