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terça-feira, 12 de junho de 2012

Mais perto do 666? Europa se prepara para abolir o dinheiro


Suécia já tem um plano em andamento para dar fim a notas e moedas
Em muitos países europeus, os cartões de débito e crédito e as transferências online já substituíram o dinheiro em espécie. Na Suécia, o debate é sobre quando será extinta a necessidade de se carregar dinheiro.
Um dos benefícios apontados é reduzir a delinquência, em especial os assaltos. “Se pudermos reduzir a quantidade de dinheiro que circula nos bancos e na sociedade, também reduziremos os roubos”, afirmou Marie Look, do sindicato dos bancários. “Quando abandonarmos totalmente o dinheiro, não haverá mais roubos, porque não fará sentido assaltar um banco que não tenha nada para ser levado”.
Desde 2010 há uma campanha pelo fim do dinheiro no país que conta, inclusive, com o apoio de famosos, como o ex-membro do grupo Abba, Bjorn Ulvaeus. Ele disse:  “Não há razão prática clara, até onde eu possa ver, para continuar usando notas e moedas. O que existe são óbvias vantagens de se desfazer delas. A Suécia poderia ser o primeiro país do mundo a adotar essa medida”.
A Suécia, curiosamente, foi o primeiro país europeu a introduzir as notas guardadas em bancos, em 1661. Agora pode liderar a Europa para se livrar-se delas. Sendo um país que convive com a alta tecnologia, em breve o dinheiro digital deve ser uma realidade.
Na maioria das cidades suecas, os ônibus já não aceitam dinheiro. Os passes são pré-pagos ou adquiridos com uma mensagem de texto de telefone celular. Um número crescente de empresas só aceitam cartões, e algumas agências bancárias só fazem transações eletrônicas.
O declínio no uso do dinheiro é perceptível até mesmo nos templos religiosos, como na Igreja de Karlshamn, sul da Suécia. O pastor Johan Tyrberg recentemente instalou um leitor de cartões para tornar mais fácil a vida dos fiéis que desejam fazer oferendas.
“As pessoas vinham até mim muitas vezes e diziam que não tinham dinheiro, mas ainda assim  gostariam de doar”, diz Tyrberg.
Cédulas e moedas representam apenas 3% da economia da Suécia, em comparação com uma média de 9% nos países da zona do Euro e de 7% nos EUA, de acordo com o Banco de Compensações Internacionais, organização que reúne os bancos centrais do mundo.
A prevalência de transações eletrônicas – e o rastro digital que geram – pode ser um problema para muitos por violar a “privacidade” das transações em dinheiro vivo.
Oscar Swartz, fundador do maior provedor de Internet da Suécia, Banhof, diz que uma economia totalmente digital sempre deixará um “rastro” dessas transações. Ele apoia a ideia de acabar com o dinheiro, mas ressalta: “A pessoa deve ser capaz de gastar seu dinheiro sem ser rastreado o tempo todo”, diz ele.
Um passo importante foi dado pela empresa sueca iZettel, que  desenvolveu um sistema onde qualquer telefone celular do tipo smartphone funcione como uma “carteira virtual”. Os maiores bancos da Suécia devem lançar ainda este ano seu próprio sistema, que permite aos clientes transferir dinheiro em tempo real usando seus telefones.
A maioria dos especialistas acredita que o dinheiro da forma como conhecemos dentro em  breve poderá ser um artigo raro na Europa, um produto em verdadeiro “perigo de extinção”.
Os especialistas em profecias há muito indicam que o cumprimento de Apocalipse 13:16 viria pela substituição do dinheiro por um sistema eletrônico, entendido assim: “A todos, os pequenos e os grandes e os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte (testa), para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”.
Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade

Empresa vende apartamentos que resistem ao fim do mundo



Dos sete apartamentos disponíveis, apenas dois ainda não foram vendidos.

Cena do Filme 2012.
Para atrair os milionários que estão com medo das catástrofes que poderão gerar o fim do mundo, um grupo resolveu criar um prédio de sete andares a 53 metros abaixo do chão capaz de resistir a tudo.
O prédio subterrâneo está sendo construído onde antes funcionava um depósito de mísseis no Kansas, Estados Unidos, por isso sua estrutura consegue resistir a erupções solares, ataques terroristas, pandemias e quaisquer outras situações apocalípticas.
Para morar em um desses sete apartamentos é preciso desembolsar R$3.65 milhões, assim, enquanto o mundo estará sendo destruído, você estará em um luxuoso apartamento equipado com biblioteca, piscina aquecida e até mesmo um movie theater.
Para ser tão resistente as paredes desse prédio tem nove metros de espessura e é capaz de suportar até mesmo uma explosão atômica. A novidade está sendo bem aceita, tanto que três unidades já foram vendidas, um dos compradores é o próprio idealizador.
Outras duas estão sendo negociadas e há apenas outros dois disponíveis.
Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade

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