Pesquisa personalizada

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Vem aí o PLC 666, de Autoria do Deputado Federal Adolf Nero Diocleciano


POR DC. ALAIR ALCÂNTARA!
O PANIC (Partido Anticonstitucional dos Numerosos Inimigos do Cristianismo) pretende apresentar, em breve, o PLC 666 (Projeto de Lei do Cão, número 666).
autor do aludido projeto de lei é o conhecido deputado federal Adolf Nero Diocleciano, que já manifestou o desejo de queimar exemplares da Bíblia em praça pública. Ele alega que esse livro é altamente hamartiofóbico, isto é, incentiva o preconceito e a discriminação contra os pecadores.


Conhecido por sua luta pelos direitos do movimento LABAS (Liga dos Adoradores da Besta Apocalíptica e Simpatizantes), Diocleciano tem como meta eliminar toda e qualquer influência do cristianismo no Brasil. Ele pretende, com o PLC 666, proibir os Cristãos de difundirem passagens da Bíblia que condenem o pecado.

A nova lei, se aprovada, contemplará punições para diversos crimes, como a idolatrofobia, a pornofobia, a adulterofobia, a sodomofobia, a pedofilofobia, a efebofilofobia, a latrofobia, etc. O objetivo é diminuir a quantidade de mortes e agressões contra determinados tipos de pecadores. Segundo o DataSodoma e o Ibopedof, o Brasil é campeão de assassinatos e agressões contra sodomitas, pedófilos e efebófilos.

Pregadores, escritores, articulistas e editores de blog que vierem a cercear, de alguma forma, o direito dos pecadores de pecar em paz, sem serem incomodados, em qualquer lugar, serão punidos exemplarmente. Não se permitirá que, num Estado Democrático de Direito e Laico, alguém emita qualquer opinião a respeito dos pecados que as pessoas quiserem cometer…

Desligue agora o modo [ironia]. Haja o que houver, os Cristãos que se prezam não se calarão, ainda que sejam condenados à morte. E continuarão pregando o santo Evangelho, que apresenta, não só o amor de Deus, mas também a sua justiça.


Postado Por Dc. Alair Alcântara

Liberdade

domingo, 16 de outubro de 2011

Donos de restaurante não se apresentam à polícia no RJ

Advogado dos proprietários afirma que apresentará os clientes na segunda-feira 

Imagem revela como era a fachada do restaurante Filé Carioca antes da explosão

Reprodução/Google Street View
Imagem de como era a fachada do restaurante Filé Carioca
Rio de Janeiro - O proprietário e o gerente do restaurante Filé Carioca, respectivamente os irmãos Carlos Rogério e Jorge Amaral, não se apresentaram hoje à Polícia Civil do Rio de Janeiro para depor no inquérito que apura a explosão que destruiu o estabelecimento na última quinta-feira, matando três pessoas e ferindo outras 17.
O advogado de ambos, Bruno Castro, esteve na 5ª Delegacia de Polícia (Cidade Nova) e apresentou a versão segundo a qual Jorge estava dentro da loja quando ela explodiu. O gerente, de acordo com seu defensor, sofreu fratura de costelas e estaria com dificuldades de locomoção, enquanto o Carlos Rogério estaria sob efeito de remédios, devido ao abalo emocional sofrido por causa da tragédia. Por esses motivos, não se apresentaram para depoimento.
De acordo com Castro, Jorge era o responsável por abrir o restaurante. Quando chegou para trabalhar, na manhã de quinta-feira passada, teria encontrado uma das portas abertas. "Ele entrou e encontrou as luzes apagadas. Abaixou-se atrás de um balcão para pegar um banco e houve a explosão", afirmou o advogado.
A versão do gerente contradiz o depoimento de uma funcionária, Michele Medeiros dos Santos, que contou que entrou no restaurante e as luzes estavam acesas. Michele também relatou que era forte o cheiro de gás e contou que dois funcionários que acabaram mortos pela explosão estavam no local. Os dois morreram porque estavam na porta do restaurante quando tudo explodiu.
Castro voltou a afirmar que o restaurante tinha autorização da prefeitura para funcionar e disse ainda que o local de armazenamento dos cilindros de gás era arejado, apesar de os botijões ficarem no subsolo. O síndico do Edifício Riqueza, onde ficava o Filé Carioca, José Nogueira, porém, já afirmou que todos os condôminos sabiam que era proibido usar gás no prédio. O Filé Carioca funcionava no prédio desde 2008, com alvarás provisórios que eram periodicamente renovados.
O delegado Antônio Bonfim, da 5ª Delegacia de Polícia (Cidade Nova), quer analisar as imagens do circuito interno do restaurante, que podem desvendar em que horário e como entravam os cilindros de gás usados pelo estabelecimento, que não trabalhava com gás canalizado.
O delegado investiga ainda se o restaurante tinha uma entrada clandestina para a passagem de botijão e cilindros de gás. Os bombeiros apontam um vazamento de gás como provável causa da explosão no restaurante localizado no térreo, que atingiu até o nono andar do edifício, no centro do Rio. A Companhia Distribuidora de Gás do Rio informou que desde 1961 não fornecia gás canalizado para o edifício.
De manhã, o delegado havia dito que as imagens estavam preservadas. Mas o advogado esclareceu que apenas o HD de um dos computadores do restaurante armazenava as gravações. Esse HD está sob os escombros. Castro comprometeu-se a apresentar os clientes na segunda-feira, 17, às 15 horas.Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails