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sábado, 6 de dezembro de 2014

Maioria da bancada evangélica votou a favor de projeto que arruína metas de economia

Maioria da bancada evangélica votou a favor de projeto que arruína metas de economia
O projeto de lei enviado pelo governo federal ao Congresso para mudanças na legislação que obriga a administração federal a fazer economias para o pagamento de dívidas (superávit primário) contou com apoio de boa parta da bancada evangélica.
Considerado por especialistas como um retrocesso, pois anula boa parte da elogiada Lei de Responsabilidade Fiscal – considerada um dos maiores avanços na direção do saneamento das contas públicas – o PLN 36/2014 está prestes a ser aprovado, dependendo apenas da votação de um detalhe na próxima semana.
A votação realizada na madrugada da última quinta-feira (04), contou com a presença de apenas 300 deputados, de um total de 513. Desse número, 240 votaram a favor e 60 foram contra.
Entre os integrantes da bancada evangélica que se opuseram ao projeto estão os pastores Marco Feliciano (PSC-SP), Roberto de Lucena (PV-SP) e Hidekazu Takayama (PSC-PR), além de Henrique Afonso (PV-AC), Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Vaz de Lima (PSDB-SP). Mais de 30 parlamentares da bancada evangélica se ausentaram da sessão que aprovou o PLN 36/2014, abstendo-se de opinar sobre uma questão relevante para economia do país.
O senador Magno Malta (PR-ES) classificou a mudança na legislação como uma “vaidade” da presidente Dilma Rousseff (PT), que teria oferecido “inúmeros pacotes de ‘bondade’ meramente eleitoreiros sem pensar nas contas do país”.
“Parece que por deliberação, auto vaidade e poder da presidente da República, a Lei de Responsabilidade Fiscal será violada. Violar a Lei de Responsabilidade Fiscal é tentar colocar São Paulo em Sergipe, não cabe!”, criticou. Assista:

Marina Silva se diz vítima de “marketing selvagem” do PT e pede orações contra ataques dos adversários

Marina Silva se diz vítima de “marketing selvagem” do PT e pede orações contra ataques dos adversários
A candidata à presidência Marina Silva (PSB) pediu orações contra os ataques políticos que tem sofrido de seus adversários. A missionária assembleiana participou de uma reunião com educadores católicos na última segunda-feira, 22 de setembro, em Brasília.
“Estão dizendo aí que eu vou acabar com tudo e ainda vou acabar com o resto […] Como vocês são pessoas de fé: contra o marketing selvagem, não vale argumento, só discernimento. Então peçam a Deus pelo discernimento do povo brasileiro”, afirmou a ex-senadora.
Marina Silva tem sido bombardeada pela estratégia de campanha do PT, que a acusa de planejar acabar com os projetos sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, e ainda abandonar a exploração do pré-sal, que por lei tem parte dos recursos obrigatoriamente destinados à educação. A candidata do PSB nega e afirma que tais acusações são distorções das propostas que apresentou em seu plano de governo.
No encontro com o grupo de professores católicos, Marina enumerou as acusações feitas pelo PT e ironizou: “Não dá para acreditar que uma pessoa possa acabar com o pré-sal, o Prouni, o FIES, o Pronatec, o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida, a transposição do São Francisco, a Transnordestina, o décimo-terceiro, as férias, privatizar a Petrobras, a Caixa Econômica, o Banco do Brasil. Se uma pessoa pode fazer isso, é porque nós temos um país que é o que, de papel? Isso fere o bom senso, a inteligência dos brasileiros”, rebateu.
O evento foi organizado pela Associação Nacional da Educação Católica (ANEC), e previa a participação dos outros dois principais candidatos à presidência da República: Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Ambos não compareceram e foram representados por integrantes de suas campanhas, segundo informações do site da revista Veja.
Lembrando das dificuldades que passou na adolescência para ser alfabetizada, Marina propôs um aperfeiçoamento do ProUni, para permitir que alunos carentes que estudaram em escolas particulares por conta de bolsas de estudo também tenham acesso ao programa, e assim, possam seguir buscando qualificação profissional.
Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade

Jovem negro morto pela Polícia falava de Jesus momentos antes dos disparos, diz testemunha

Jovem negro morto pela Polícia falava de Jesus momentos antes dos disparos, diz testemunha
A morte do jovem Michael Brown, 18 anos, na cidade de Ferguson, Missouri, causou grande comoção nos Estados Unidos e levou a uma onda de protestos. Agora, uma testemunha trouxe mais detalhes ao caso: Michael estaria falando de Jesus quando foi atingido por um tiro disparado por um policial.
A testemunha, que estava trabalhando próximo à cena do crime, afirmou à polícia e ao FBI que passou por Michael Brown e o ouviu falar de Jesus enquanto conversava com um colega. Ambos estavam em um condomínio residencial da região.
A identidade dessa nova testemunha foi preservada por questões de privacidade, segundo informações do jornal St. Louis Post-Dispatch.
O rapaz que topou testemunhar em sigilo afirmou que não conhecia Michael Brown, e no momento do disparo, trabalhava a poucos quarteirões do local onde havia passado pelo jovem 30 minutos antes.
A declaração da testemunha bate com as afirmações do colega de Michael que estava com ele pouco antes de ser morto. Numa entrevista a uma emissora de TV da região, o colega afirmou que Michael vinha sentindo “vibrações ruins” e teria buscado ajuda divina. “Que o Senhor Jesus Cristo me ajude a passar por isso, e não sinta raiva de tudo que eu estava fazendo”, teria dito o jovem ao colega.
Em seu depoimento, o rapaz que testemunhou em sigilo disse que não conseguiu prestar atenção no teor da conversa entre Michael Brown e seu colega, e apenas conseguiu guardar na memória que o jovem assassinado tinha dito que “tinha uma imagem de Jesus em sua parede, enquanto o colega brincava dizendo que o diabo tinha uma foto dele”.
À polícia, a testemunha disse que viu a cena de perseguição contra Michael Brown, que fugia de um carro da Polícia, e também viu o policial Darren Wilson à pé atrás do jovem, e momentos depois ouviu o disparo.
Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade

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