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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Estudo V - A IGREJA: feitura de Deus


Por Pr. Alair Alcântara!!!


“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”(Efés. 2:8-9).

Mortos nos pecados- Efés. 2:1-3

Desde quando Adão e Eva decidiram seguir sua própria vontade, em vez da vontade de Deus, o pecado se tornou a sorte da raça humana. E porque o pecado é universal (Rom. 3:23), a morte é também.

Leia o que os versos revelam sobre a natureza do pecado (1 João 3:4Tia. 1:15Isa. 59:2Rom. 14:23).

Efésios 2:2-3 diz três coisas sobre os incrédulos:

1a ) Eles viviam segundo a maneira de viver deste mundo, em desobediência a Deus e desunidos entre si. Ser amigo do mundo é ser inimigo de Deus, e, como inimigos, eles viviam em escuridão e alienação.

2a ) Eles seguiam o príncipe da potestade do ar. O príncipe é Satanás. Embora afirmem que Satanás não passa de mito, a Bíblia diz que ele é realidade (1 Pedro 5:8Apoc. 12:10), que leva homens e mulheres a desobedecer a Deus.

3a ) Eles são corruptos. O pecado corrompe tudo- mente, pensamento, ações, desejos, vontade, etc. e, como tal, a natureza deles é depravada; dentro deles existe conflito perpétuo. Essa natureza espiritualmente corrupta e falida torna os pecadores “filhos da ira”- filhos que merecem o juízo de Deus.

Então, qual é a condição dos incrédulos? Estão mortos no pecado. Selaram seu destino, decidindo viver “segundo as inclinações da carne”. Estão mortos- mortos em sentido de finalidade, humanamente falando.

Mas Deus....

Paulo era mestre em transmitir as grandes verdades de Deus. Em Efés. 2:4, em duas palavras dramáticas, o apóstolo apresenta a solução gloriosa para a condição dos mortos em pecado: Mas Deus...

Essas duas palavras podem estar entre as mais belas histórias da Bíblia. Estávamos mortos, mas Deus...; éramos rebeldes, mas Deus...; estávamos condenados à morte, mas Deus...; éramos estrangeiros e peregrinos, mas Deus...; Satanás pode parecer triunfante, mas Deus... Enquanto essas duas palavras estiverem no vocabulário bíblico, nós temos esperança.

Note como a expressão “mas Deus”é usada na Bíblia (Atos 13:29-30Rom. 5:7-8Rom. 6:16-17Filipenses 2:27).

Por que Deus agiu para nos livrar da escravidão da morte? Por que Deus escolheu nos salvar das garras do pecado? Por que não deixou Adão e Eva perecerem como resultado de sua escolha? Por que não criou para Si mesmo novas criaturas que O adorassem e O seguissem como Ele gostaria?

O apóstolo traz duas respostas: primeira, porque Deus é rico em misericórdia. A misericórdia é intrínseca à natureza de Deus (Deuteronômio 4:31). A misericórdia é tão importante no processo de salvação, que os remidos são chamados de “vasos de misericórdia”(Rom. 9:23).

Segunda, por causa do grande amor com que nos amou. O amor de Deus- abnegado por parte do doador, imerecido por parte de quem o recebe- é o motivo para dar “o Seu Filho unigênito”.

Nos deu vida- (Efés. 2:5)

Quando falou da graça, do amor e da misericórdia de Deus pelos pecadores, Paulo usou repetidamente superlativos como riqueza, rica, grande e excessiva. Esse uso mostra o valor supremo que esse antigo fariseu atribuía à salvação como dom de Deus, e não resultado de obras humanas.

Pela graça mediante a fé- (Efés. 2:8-9)

Estes dois versos resumem o coração do evangelho de Paulo. A sua tese é que a graça é a parte de Deus na salvação, a fé e a resposta humana, e toda a experiência da salvação que vem pela graça mediante fé é dom de Deus, não pelas obras. Neste verso, as palavras-chave são graça e fé. Como entender essas palavras?

Graça se refere à iniciativa de Deus e à base de nossa redenção do pecado. Como pecadores, merecemos a morte, e Deus oferece vida. Estamos separados dEle e uns dos outros, e Ele nos oferece reconciliação. Estamos sob a escravidão do pecado e destinados ao juízo, e Ele nos oferece liberdade. Não merecemos nada do que Ele oferece, porque pecamos e permanecemos em rebelião contra Deus (Col. 1:21). Conseqüentemente, a graça é com freqüência definida como favor não merecido de Deus por nós.

Graça é a iniciativa e atividade soberanas de Deus para a salvação dos pecadores. Essa graça apareceu na “plenitude dos tempos” (Gal. 4:4). Não temos parte nem na concepção nem na execução da salvação. É dom de Deus para aquele que crê em Jesus.

A fé é a resposta humana à provisão de Deus. Em sentido cristão, a fé não é uma virtude que desenvolvemos sozinhos. É a resposta de admiração ao que Deus fez para nos redimir do pecado, e pronta aceitação da operação de Deus em nossa vida. Fé salvadora é mudança de submissão- do eu para Deus, da negação ou indiferença às reivindicações de Deus à aceitação aberta. A fé abre o coração para a habitação de Cristo. Sendo assim, não pode se originar no coração carnal. A fé é a mão pela qual o coração se apodera das ofertas divinas de graça e misericórdia.

Somos feitura dEle –(Efés. 2:10)

Paulo destaca muito claramente em Efésios 2:8-9 que não somos salvos pelas obras. Então, imediatamente, no verso 10, ele diz que fomos não apenas “criados em Cristo Jesus para boas obras” mas que Deus “de antemão preparou” essas boas obras.

A história da salvação, como apresentada por Paulo, termina com a afirmação de que “somos feitura dEle”. Como cristãos individuais ou comunidade de fé, devemos a existência à graça de Deus. Somos obra das Suas mãos, Sua obra-prima, Sua obra de arte, criados em Cristo Jesus.

Isso não deve ser motivo de orgulho. Nossas obras, por melhores, maiores e mais duradouras que sejam, não nos podem salvar. Em sua humanidade, Cristo formou caráter perfeito, e oferece-nos esse caráter.

Os cristãos devem se guardar de duas falácias. Primeira, a idéia de que precisamos acrescentar algo de nós mesmos à graça de Deus. Segunda, a de que liberdade em Cristo nos livra da obediência às Suas reivindicações.

Somos novas criaturas em Cristo “para boas obras”. Isso significa que nossas obras são uma condição prévia para a salvação? Longe disso. Mas são o requisito de uma vida salva. O apelo de Paulo é para uma vida e um estilo de vida consistentes com as exigências da fé.

Postado Por Pr. Alair Alcântara

Liberdade

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Estudo IV - LOUVOR E ORAÇÃO (Efés. 1:15)


Por Pr. Alair Alcântara!!!


Com muita freqüência, tendemos a pensar na oração só pelos que estão em más condições; mas aqui temos Paulo orando por pessoas que, aparentemente, iam muito bem. Quer que as pessoas que conhecemos estejam prosperando na fé, quer mal se sustentem, precisam ser feitas orações em seu favor.

Fé e Amor- Efés. 1:15-16

A ação de graças cristã vai além de mera gratidão. A ação de graças deve levar a uma vida que reflita e partilhe as bênçãos de Deus. Com os efésios, parecia que esse era o caso. Eles eram cristãos que viviam o que pregavam. Realmente, na prisão, Paulo ouviu a respeito da sua fé no Senhor Jesus e o amor para com todos os santos. Para eles, o cristianismo era mais do que um sistema de crenças; era o chamado para uma vida transformada e um relacionamento vivo e dinâmico. Se a fé leva à crença, a crença deve levar à ação (Tia. 2:20 e 26).

A fé dos efésios era viva. Mas fé é mais do que crença, mais do que mero consentimento intelectual. Fé também é a qualidade espiritual de ser fiel, e a igreja de Éfeso era fiel e leal a Cristo e aos Seus reclamos.

Amor, fé e esperança são as graças básicas que marcam a vida cristã (1 Cor. 13:13).

A Sabedoria e o Conhecimento de Deus- (Efés. 1:17-23)

Freqüentemente somos tentados a fazer petições ingênuas, concentrando-nos em necessidades materiais e orientadas para nós mesmos. O aspecto mais nobre da petição é a intercessão, apelando em favor de outras pessoas. Paulo orou para que Deus desse aos efésios espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dEle.

Um conhecimento intelectual é suficiente para se obter sabedoria? (Sal. 111:10Prov. 2:2Col. 4:5Tiago 3:13).

A filosofia pode dizer “Conhece-te a ti mesmo”. A psicologia pode afirmar que na compreensão própria e no seu potencial, pode-se encontrar o significado da vida. Mas não existe conhecimento maior do que o conhecimento de Deus, e o maior conhecimento que podemos ter sobre Deus é o conhecimento que Ele próprio no revela.

Como Deus se revela a nós? (Sal. 19:1João 5:39João 14:9-10Heb. 1:1-3).

Esperança e herança- (Efés. 1:18)

Além de sabedoria e conhecimento, Paulo orou para que a igreja de Éfeso compreendesse plenamente a “esperança do seu chamamento” e a “riqueza da glória da Sua herança”. Os crentes são chamados para a vida eterna (1 Tim. 6:12). O chamado os torna livres e os habilita a servir uns aos outros em amor (Gal. 5:13). O chamado assegura comunhão harmoniosa, não fazendo caso de raça e classe social. Esse chamado não se destina para a impureza, e sim para a santificação (1 Tes. 4:7).

Esta é a grandeza do chamado de Deus. Ele cobre o passado (perdão), abraça o presente (vida de comunhão e paz) e aguarda no futuro a “bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo (Tito 2:13).

Á esperança, Paulo acrescenta “a riqueza da glória da Sua herança”. A herança pode ser entendida de duas maneiras.

Primeiramente, os crentes são a herança de Deus (Rom. 8:17). Depois, a herança é o que os santos recebem de Deus como Seus herdeiros. O último sugere que a herança é tanto um privilégio presente, no sentido de que temos a alegria da salvação agora como recompensa futura, garantida e selada pelo Espírito Santo (Efés. 1:13-14).

A eficácia da força do Seu Poder- (Efés. 1:19-21)

A oração de Paulo se demorou na necessidade de sabedoria, conhecimento, e na compreensão do chamado e da herança de Deus.

A Igreja, o corpo de Cristo

Como Paulo declarou a majestade e a glória da vitória final de Cristo sobre Satanás e Sua relação íntima com a igreja? (Efés. 1:20-23).

O quarto pedido na oração de Paulo é uma mistura primorosa de louvor e súplica. Louvor por causa da ressurreição e da exaltação de Cristo. Súplica para que os crentes saibam que a vitória de Cristo sobre a morte e Sua exaltação teve dois efeitos de significado cósmico. Primeiro, Deus pôs Cristo “acima de todo principado”. Aqui está o sinal ao Universo de que na grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás, Cristo obteve a vitória final, e agora todas as coisas estão colocadas debaixo dEle. Ele é o Senhor reconhecido de todos (Filipenses 2:9-11).

Segundo, Deus fez de Cristo “o cabeça sobre todas as coisas, O deu à igreja, a qual é o Seu corpo”. (Efés. 1:22-23)

A metáfora do corpo enfatiza a unidade essencial da igreja com e em Cristo. A própria existência da igreja depende da obra de salvação de Cristo. Seu fundamento e seu destino final na Nova Terra estão firmados nEle. A não ser por Cristo, não existe igreja. Como cabeça, a fonte e o centro da autoridade e da missão da igreja é Cristo.

Embora Deus, no sentido mais exato, não precise de nossas orações e do nosso louvor, precisamos orar a Ele e louva-Lo. Todas as bênçãos que recebemos em nossa vida individual e coletiva originam-se dEle, e a oração ajuda a atrair a nossa atenção para esse fato. A oração também nos habilita a ser companheiros de Deus em Sua obra contínua pelo mundo.

Postado Por Pr. Alair Alcântara

Liberdade

domingo, 30 de setembro de 2012

Estudo III - O QUE DEUS FEZ


Por Pr. Alair Alcântara!!!


“Na qual temos a redenção, pelo Seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça”. (Efés. 1:7)

No grego original, Efésios 1:3-14 é uma longa sentença pela qual o apóstolo introduz aspectos importantes da teologia cristã, inclusive a idéia de que a Divindade estava envolvida na formação da família de Deus na terra, a igreja.

Os escolhidos

“Assim como nos escolheu nEle antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele; e em amor”. (Efés. 1:4)

Paulo situa a origem da Igreja na mente de Deus (Efés. 1:4-5). O divino plano de redenção e Seu plano para os redimidos não são acidentais. Foram concebidos antes da criação, antes de o tempo começar. Deus formou um propósito em Sua mente: escolher-nos em Cristo. Mesmo antes de existirmos, Deus nos viu em relação com Cristo e, por causa disso, Ele nos fez Seus filhos. Conseqüentemente, não somos salvos por qualquer coisa que somos ou fazemos. Não influenciamos Deus; não podemos abrircaminho a Deus. De fato, quando ainda não existíamos, Ele já tencionava nossa salvação, de forma que, quando passamos a existir, tudo o que precisamos fazer é aceitar o que Cristo oferece.

Leia os textos que falam sobre predestinação: 1 Cor. 2:7Efés. 3:111 Ped. 1:20Apoc. 13:8.

Muitos ficam confusos com o pensamento de que Deus nos escolheu antecipadamente para sermos salvos, porque pode dar a idéia de que alguns foram escolhidos para se perderem. Mas, Deus preparou antecipadamente o plano da salvação, de acordo com Seu propósito eterno, para que todos fossem salvos (1 Tim. 2:62 Ped. 3:9). O plano da salvação em si, que inclui todo ser humano, foi determinado antes da criação do mundo; o que não foi determinado antecipadamente foi a nossa resposta individual àquele plano. Dizer que Deus sabe com antecedência qual será o nosso destino eterno não é o mesmo que dizer que Ele predestinou esse destino.

Louvor a Deus por nos adotar- (Efés. 1:4-6).

Ser escolhido em Cristo não indica qualquer escolha arbitrária da parte de Deus. É um reconhecimento da provisão divina de salvação ao mundo inteiro, mas que a tornou efetiva só para os que a reivindicaram para si.

Paulo acrescenta mais um pensamento: os que aceitam a provisão redentiva de Deus em Jesus são predestinados “para Ele, para a adoção de filhos” (Efés. 1:5). Novamente, não é Deus que escolheu alguns e rejeitou outros; ao contrário, aqueles que aceitaram o que Cristo fez por eles simplesmente cumpriram o que estava planejado originalmente para eles desde o princípio.

A igreja de Deus é composta de filhos adotados. Os filhos naturais são órfãos e pródigos - estão fora da família de Deus por causa do seu pecado e por sua escolha de estarem em rebelião contra Deus. Mas quando aceitam a provisão de Deus, eles são adotados na Sua família. A relação agora passa a ser de família, fundada em amor.

Redenção em Cristo

De acordo com Efésios 1:7-8, porque meio temos a redenção?

Pode haver salvação sem sangue? (Heb. 9:22).

Redenção significa libertação de um escravo mediante pagamento. Nas Escrituras, redenção significa provisão de Deus em Cristo para nos salvar da escravidão do pecado.

perdão do pecado é gratuito. Realmente, não podemos pagar por ele. Mas, da parte de Deus custou muito: o sangue de Jesus. O pecado, por sua própria natureza, produz morte. Onde o pecador devia morrer, foi necessária a morte substituinte. No sistema do Santuário do Antigo Testamento, Deus provia o perdão mediante o derramamento do sangue de animais. Todo o sistema sacrifical antecipava o dia em que Cristo “o Cordeiro de Deus”, levaria os pecados do mundo (João 1:29).

“Graça é favor imerecido, e o crente é justificado sem qualquer mérito próprio, sem nenhum direito a alegar a Deus. É ele justificado pela redenção que há em Cristo Jesus, que está nas cortes do Céu como substituto e penhor do pecador” (Mensagens Escolhidas, vol.1, pg.398)

Para que propósito Deus nos predestinou? (Efés. 1:9-12).

O povo de Deus tem motivos pelos quais louva-Lo: eleição, adoção, redenção, perdão e aceitação.

Paulo identifica o mistério da vontade de Deus como Seu plano de trazer à comunhão tanto judeus como gentios; isto é, criar uma comunidade sem divisões, uma igreja sem paredes. Mas existe outra dimensão para esse mistério. O que Cristo realizou por meio da cruz trazendo judeus e gentios a um só corpo é apenas o prelúdio do que Deus “propusera em Cristo, de fazer convergir nEle, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as no Céu, como as da Terra”. (Efés. 1:9-10) O mistério da vontade de Deus é Seu plano de restaurar a unidade de “todas as coisas”, quando chegar a ocasião, restauração a ser realizada por intermédio de Cristo.

Judeus e Gentios

Em Efésios 1:11-13, Paulo apresenta um exemplo da nova unidade que Cristo traz entre judeus e gentios.

Em que sentido os judeus foram os primeiros? O Evangelho primeiro foi pregado a eles (Rom. 1:16) e, conseqüentemente, os primeiros a crer no evangelho (João 1:11;João 8:31Atos 1:8;Atos 3:26).

No Reino de Deus, o fato de conhecer pessoalmente a Cristo ou ter ido a Cristo em primeiro lugar não traz qualquer condição especial. O que se discute não é quando aceitamos o evangelho mas, se permanecemos fiéis às suas reivindicações. Paulo reforça a certeza da nossa herança referindo-se à obra do Espírito Santo, a quem ele dá três qualificativos. Primeiro, Ele é o Espírito da Promessa. Deus prometeu o Espírito por meio de Jesus a todos os que se arrependem e crëem (Luc. 24:49Gal. 3:14-16).

Segundo, o Espírito é o selo de Deus. O selo é um sinal de propriedade e autenticidade. Deus faz que o Espírito habite dentro de nós como sinal de que somos Seus (Rom. 8:14-172 Cor. 1:22).

Terceiro, o Espírito é a garantia de Deus. A palavra garantia também é traduzida como “depósito”ou “penhor”. Pelo Espírito, Deus fez uma garantia, um penhor, de que cumprirá todas as Suas promessas tanto para o judeu como para os gentios “em louvor da Sua glória”(Efés. 1:14).

Antes de existirmos, Deus já nos conhecia e nos amava. Ele estabeleceu um plano que nos habilitaria a conhece-Lo e amá-Lo em retorno. Vemos esse plano cumprir-se no ministério de Cristo e Seu sacrifício por nós na cruz. O plano de Deus é resultado lógico de Sua natureza e bondade. Como cristãos, cabe-nos comunicar o conhecimento docaráter de Deus ao mundo que não O conhece.


Postado Por. Pr. Alair Alcântara

Liberdade 

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