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sexta-feira, 1 de julho de 2011

O Centenário continua...

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Quero externar mais uma vez a minha terna gratidão a todos pelos imensos esforços desprendidos até agora por essa Geração do Centenário, em abençoar os nossos empreendimentos em prol do Centenário da nossa querida Assembleia de Deus. Presto aqui a minha homenagem a você que celebrou e batalhou por um Centenário digno do nome do Senhor Jesus, desta querida Igreja-mãe e da cidade de Belém do Pará.
Quero lembrá-los que a festa continua. Mantenhamos o ânimo, pois a celebração do Centenário continuará até o final deste ano, através de abençoadas festividades mensais que possibilitem a quem não pôde vir nos três dias principais possa ainda vir a Belém e ser partícipe da plenitude da bênção de Cristo dispensada por Deus ao Seu povo nestas festividades.
Além disso, permitirá também a quem nada fez, ou quem ainda quer fazer mais, deixar a bênção fluir e fazer tudo o que lhe compete em prol do Centenário. Eu e minha família, assim como aqueles que estão comigo nessa causa, vamos continuar  plantando a nossa semente financeira para abençoar esta grande obra, afirmando a nossa fé na infalível Palavra de Deus: “Quem semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará” (2 Co 9.6).
Lembro-me de um fato interessante acontecido uma semana antes da inauguração do Centro de Convenções, quando altas autoridades públicas estavam visitando as obras. Atônita e mostrando genuína admiração, uma delas indagou como conseguíamos fazer algo tão grande em tão pouco tempo e com tão poucos recursos financeiros. De repente, sem que ninguém tivesse programado nada, uma irmã bem velhinha, um pouco trêmula e quase não podendo andar, aproximou-se resolutamente e estendeu a mão com um envelope no qual colocara sua oferta. Agradeci emocionado, dei-lhe um abraço e a abençoei.
Naquele momento, outros irmãos também trouxeram seus envelopes com suas ofertas, outros doaram objetos e trouxeram oferta específica para pagar diárias de trabalhadores. Enfim, tudo aconteceu tão rápido, e eu fiquei emocionado e quase sem palavras. Nem mesmo precisei responder às autoridades. A resposta estava ali, bem na nossa frente, representada pela ação de Deus em mover o coração do Seu povo para ofertar generosamente na Sua obra.
Precisamos, pois, manter o coração focado na graça de continuarmos sendo generosos, ampliando a mobilização de doações financeiras, pois até agosto temos de pagar R$ 4,5 milhões referentes a parcelas dos investimentos feitos na grande celebração do Centenário (o que inclui: adequações no Museu, adornamento da Avenida Centenário, construção do Centro de Convenções, além de toda a infraestrutura da festa).
Gostaria de pedir a você que continuasse orando em prol da conclusão de todo esse trabalho, aproveitando as oportunidades e fazendo a parte que pode fazer. Eu estou bem certo que aqueles que  jamais fecharam as suas mãos ao longo desse percurso vitorioso mantê-las-ão generosamente abertas para que a Celebração do Centenário não nos deixe nenhuma sequela financeira.
Tenho ouvido de muitas pessoas o quanto foram abençoadas por terem ajudado na operacionalização do Centenário, como ofertantes, empreendedores, ajudantes, enfim, pessoas que tudo fizeram e não mediram esforços para construírem com oração, ofertas, suor e lágrimas o sonho de termos uma celebração do Centenário digna do nome excelso do nosso bom Deus e Senhor Jesus Cristo.
Tenho ouvido também de muitos que vieram a Belém celebrar conosco o quanto foi importante e abençoador para eles participarem conosco nesses dias de festa. Alguns afirmam que se sentiriam imensamente culpados e não se perdoariam se não tivessem vindo, pois aqui provaram da abundante graça de Deus e foram imensamente abençoados. Uns tantos reafirmaram seu compromisso de continuar orando e ofertando, outros tantos passaram a tomar como seu esse mesmo compromisso.
Sendo assim, oro a Deus para que continue a mover o coração do Seu povo, tanto para orar como para contribuir financeiramente, tanto para arregaçar as mangas como para apoiar aqueles que assim o fazem. Desse modo, unidos no Senhor e na força do Seu poder, mantenhamos a firme confiança Naquele que prometeu, pois é Deus Fiel e Verdadeiro, galardoador dos que o buscam.
Mantenhamos o coração firme nas promessas de Deus, marchemos juntos e cantemos: Assembleia de Deus chega ao Centenário, todo o povo de Deus avante vai! Louvemos a Deus e continuemos marchando com gratidão em nossos corações, pois a bênção de celebração do Centenário continua.



Postado Por Dc. Alair Alcântara

Liberdade

Escola Bíblica Dominical L01 3ºT 11



Por:  (Dc. Alair Alcântara)


A publicação das Lições da Escola Bíblica Dominical neste site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo,  para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
           
Cumprindo a missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista acima mencionada, para que os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, como a Igreja no Brasil, alimenta-se do conteúdo publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado neste site.

Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.

Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem, para que aqui se fizesse a vontade de Deus como no céu, (Mt 6. 9-13).

À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  

O Texto é a reprodução original do comentário publicado na Revista do aluno abaixo indicada: 
           
Revista Trimestral, “Lições Bíblicas”, 3º Trimestre – 2011. Comentarista: WAGNER GABY, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ.


LIÇÃO 01de 13, 03 de Julho de 2011.

TEMA – O Projeto Original do Reino de Deus

TEXTO ÁUREO – “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a  sua Justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33).

VERDADE PRÁTICA – O Reino de Deus consiste numa vida de amor, justiça, devoção, paz e alegria no Espírito Santo.

LEITURA BÍBLICA - Marcos 4.1-3,10-12; Lucas 17.20,21
Marcos 4
1 - E outra vez começou a ensinar junto ao mar,ajuntou-se a ele gran­de multidão; de sorte que ele entrou assentou-se num barco, sobre o mar; toda a multidão estava em terra junto ao mar.

2 - E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas lhes dizia na sua doutrina:

3 - Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear.

10 - E, quando se achou só, os que estavam junto dele com os doze inter­rogaram-no acerca da parábola.

11 E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do Reino de Deus, mas aos que estão de fora todas essas coisas se dizem por parábolas,

12 para que, vendo, vejam não percebam; e, ouvindo, ouçam não entendam, para que se não con­vertam, lhes sejam perdoados os pecados.

Lucas 17

20 E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o Reino de Deus, respondeu-lhes disse: Rei­no de Deus não vem com aparência exterior.

21 Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou Ei-lo ali! Porque eis que o Reino de Deus está entre vós.
INTRODUÇÃO
Deus é soberano (Sl 24.1,2) e tem o governo dos céus e da terra (Dt 10.14; 1 Co 10.26). Pois foi Ele quem os criou (Gn 1-2; Hb 1.10; 11.3). Não obstante, pouco se estu­da acerca de nossa participação no governo do Reino de Deus: nossos deveres e obrigações no cuidado e na mordomia de tudo que Ele nos confiou (Gn 2.15-17,19; 1 Co 3.16,17; 6.19,20).

Assim, o propósito desta lição é estudar o Reino de Deus nas Escritu­ras, bem como suas manifestações no presente e no futuro, porque de­sejamos que a Igreja do Senhor, na atualidade, busque intensamente es­tabelecer os valores do Reino de Deus através de sua prática e vivencia.

I. CONCEITO BIBLICO DE REI NO DE DEUS
1. Definição de Reino de Deus. A expressão Reino de Deus aparecera algumas vezes no decorrer da lição. Você sabe o seu significado? Podemos definir o Reino de Deus como a soma de "todas as bênçãos, promessas e alianças que o Todo­-Poderoso destinou aos que recebem a Cristo Jesus".

2. Os aspectos do Reino de Deus. De acordo com as Sagradas Escrituras, o Reino de Deus apresenta tanto o aspecto presente quanto o futuros:
      
a) Presente.Na atualidade, o reino divino está presente na vida dos filhos de Deus, a saber, os salvos Cristo. Estes foram libertos das trevas e transportados ao "Reino do Filho do seu amor" (CI 1.13). A partir desta experiência salvífica, é possível afirmar que toda pessoa, nascida de novo em Cristo Jesus, é dirigida pelo Espírito Santo e, consequentemente, tem a sua vida governada através dos valores do Reino (Ef 2.1 0).

b) Futuro. 0 aspecto futuro do Reino de Deus esta ligado ao reino milenar de Cristo sobre a terra por ocasião da sua segunda vinda em gloria (1 Co 1 5.23-25). Ate mesmo a criação inanimada "espera" por esse glorioso dia (Rm 8.19-23). E você? Aguarda ansiosamente a vinda de Jesus Cristo, o Rei dos reis?

3. O governo do Reino. Deus criou os céus e a terra (Gn 1.1). Ele tem o governo de todas as coisas. Seu domínio, soberania, e autoridade real jamais terão fim. Os reinos deste mundo são transitórios, mas o de Deus é eterno. O Deus soberano governa o mundo todo. O Eterno intervém na criação e na história, manifestando o seu poder, sua glória e suas prerrogativas contra o domínio do pecado.

II. O REINO DE DEUS NAS ESCRITURAS
1. No Antigo Testamento. Apesar da expressão Reino de Deus não aparecer no Antigo Testamen­to, o Senhor é apresentado como o Rei de Israel (Is 43.1 5), da terra e de todo o universo (Sl 24; 47.7,8; 103.19). Estas e outras referencias manifestam a prerrogativa soberana de Deus sobre a criação. Ele reina para sempre (Sl 29.10).

2. Em o Novo Testamento. A mensagem central do ensino neotes­tamentario é o Reino de Deus. Este foi apregoado por João Batista (Mt 3.2) e confirmado pelo ensino de Jesus Cristo (Mt 6.33).

a) Na pregação de João Batis­ta. João veio pregando no deserto:
"Arrependei-vos porque e chegado o Reino dos céus" (Mt 3.2). O fato de uma pessoa ser israelita e "filho da promessa" (GI 4.28) não lhe assegu­rava o direito de entrar no Reino de Deus. Era preciso produzir frutos dignos de arrependimento. Pois, as boas obras são o resultado de um autêntico arrependimento (Lc 3.8).
b) No ensino de Jesus. A proclamação e a concretização do Reino de Deus foram o propósito central do ministério de ensino de Jesus. O Reino dos Céus foi o tema de sua mensagem e ensino na terra (Mt 4.17). No Ser­mao da Montanha, Jesus conclamou a multidão que o ouvia a buscar, com diligencia e em primeiro lugar, o Reino de Deus (Mt 6.33). Ele estava orde­nando a todos nós, seus seguidores, a buscar a Deus resolutamente e a fazer a sua vontade. Querido irmão, você tem procurado com diligencia o governo soberano do Altíssimo em todo o seu modo de viver?

3. Reino de Deus ou Reino dos Céus. Nos evangelhos de Marcos e Lucas a expressão "Reino de Deus" aparece com frequencia. Todavia, no Evangelho de Mateus, a expressão mais usada pelo evange­lista (aparece cerca de trinta e quatro vezes) e "Reino dos Céus". A maioria dos eruditos bíblicos concorda que o emprego da expressão "Reino dos Céus" foi aplicado por Mateus devido a rejeição do povo israelita ao uso indiscriminado do nome de Deus. Logo, as expressões "Reino de Deus" e "Reino dos Céus", quando compa­radas entre os Evangelhos sinóticos - Mateus, Marcos e Lucas - são sinônimos e intercambiáveis (cf.Mt 5.3; 13.10,11; Mc 4.10,11; Lc 6.20).

III. AS MANIFESTAÇÕES DO REINO DE DEUS
1. No passado. A nação de Israel era uma monarquia teocrática. o Senhor levantou reis para o povo judeu (Dt 17.14,15; Dt 28.36; cf. 1Sm 10.1; 1Sm 16.13) e estabeleceu normas reguladoras de relaciona­mento político entre o governante e a nação (1Sm 8.10-22). o objetivo de Deus era preparar o caminho para a salvação da humanidade através da nação de Israel. Contudo, por causa dos desvios do povo judeu e da rejeição de seu Messias, Jesus Cristo, o reino divino foi-lhes retirado, ou seja, Israel na atualidade não tem mais a função de propagar o Reino de Deus (Mt 21.43; Rm 10.21; 11.23). Tal missão cabe agora à Igreja. Israel, porem, será restabelecido espiritual­mente no futuro, conforme escreve Paulo (Rm 11.25-27).

2. No presente. O Reino de Deus foi estabelecido de forma invisível na Igreja por intermédio do Rei dos reis. O reino divino pode ser visto nos corações e nas vidas de todos aqueles que se arrependem, creem e vivem o Evangelho Jo 3.3­5; Cl l.13). Não se trata de um reino político ou material que, por definição, é transitório e passageiro, mas de uma poderosa, transformadora e eficaz operação da presença de Deus em eatravés de seu povo (Mc 1.27; 2 Co 3.18; 1 Ts 4.1), refletindo-se em toda a realidade à nossa volta, produzindo transformação.

3. No futuro. Durante o Milênio, predito pelos profetas do Antigo Testamento (51 89.36,37; Is 11.1-9; Dn 7.13,14), Jesus Cristo reinará literalmente na terra durante mil anos (Ap 20.4-6). E a Igreja reinará juntamente com Ele sobre as nações (Mt 25.34; Ap 5.10; 20.6; Dn 7.22). O reino milenial de Cristo dará lu­gar ao reino eterno de Deus, que será estabelecido na nova terra (Ap 21.1-4; 22.3-5), a Nova Jerusalém (Ap 21.9-11). Os habitantes são os redimidos do Senhor de todos os tempos. Que alegria nos inundará a alma quando, de eternidade em eternidade, estivermos juntos com o Senhor (Dn 7.18)!

CONCLUSÃO
No Reino de Deus, a vontade do Pai é conhecida e praticada pelo amor, devoção, prazer, submissão, dever e gratidão (Rm 5.5; 2 Co 9.13; Lc 18.1; In 2.9). Fazer continuamente a vontade de Deus, nesse Reino, deve ser a nossa maior prioridade, não importando os obstáculos "pois que por muitas tripulações nos importa entrar no Reino de Deus" (At 14.22). O Reino Deus e sua justiça devem ser o nosso anseio e alvo principal (Mt 6.33).

Postado Por Dc. Alair Alcântara

Liberdade

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