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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.
Lição 06
TEMA
DA VI UNIFICA O REINO DE ISRAEL
TEXTO AUREO
"Assim faça Deus a Abner e outro tanto, que, como o SENHOR jurou a Davi, assim lhe hei de fazer, transferindo o reino da casa de Saul e levantando o trono de Davi sobre Israel e sobre Judá, desde Dã até Berseba" (2 Sm 3.9,10).
VERDADES PRÁTICA
A coroação de Davi sobre todo o Israel, além de cumprir as profecias que prediziam esse fato, realizou o propósito divino de estruturar e organizar a nação eleita.
HINOS SUGERIDOS 298, 305, 376.
LEITURA BIBLICA 1 Samuel 16.1,12,13; 2 Samuel 5.2
1Samuel 16 1 - Então, disse o SENHOR a Samuel: Ate quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.
12 - Então, mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo, e formoso de semblante, e de boa presença). E disse o SENHOR: Levanta-te e unge-o, porque este mesmo e.
13 - Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Rama.
2 Samuel 5 2 - E também dantes, sendo Saul ainda. rei sobre nós, eras tu o que saias e entravas com Israel; e também o SENHOR te disse: Tu apascentaras o meu povo de Israel e tu serás chefe sobre Israel.
INTRODUÇÃO
A chegada de Davi ao trono deu-se em duas etapas: primeiro, ele reinou em Hebrom sete anos e meio sobre a tribo de Judá; a seguir, reinou sobre as doze tribos por 33 anos; totalizando quarenta anos de reinado (2 Sm 5.4,5). A Escritura deixa claro que a profecia que prenunciava a Davi um reinado sobre toda a nação hebraica, era de conhecimento não só do filho de Jessé, mas também dos nobres e ate mesmo do povo mais comum (2 Sm 5.2). Esse fato e visto na declaração de Abner em 2 Samuel 3.9,10 e também nas palavras de Jônatas, filho de Saul (1 Sm 23.17), e nas de Abigail em 1 Samuel 25.30. o próprio Saul tinha uma visão disso (1 Sm 24.20). Foi muito atribulada a jornada de Davi ate chegar ao palácio real, todavia, ele estava dentro do plano de Deus para esse fim.
I. A MONARQUIA AMEAÇADA
1. O nascimento e a morte de um sonho. O primeiro rei de Israel, dado por Deus segundo a vontade popular e conforme o modelo prescrito pelo povo, que queria algo semelhante ao governo das nações incrédulas e idólatras a sua volta (1 Sm 8 a 10), certamente não terminou o seu reinado conforme eles idealizaram. Infelizmente, havia no imaginário popular a ideia de que somente um rei, que se assemelhasse aos monarcas das outras nações daquela época, seria capaz de levá-Ios a segurança. Isso fica explicito não somente por parte da nação israelita, mas e claramente expresso pelos seus líderes auxiliares (1 Sm 8.4,5), que não buscaram continuamente ao Senhor neste assunto tão vital: à administração da nação eleita por Deus.
Com a decadência espiritual e posterior morte de Saul, acabou também o sonho daqueles que idealizaram seu reinado. Fora da vontade de Deus, não há garantias de que sonho algum se realize. Alias, realização de promessas e sonhos esta condicionada a obediência ao Senhor. Aquela não pode acontecer sem esta (l Cr22.12,13).
2. O trágico fim de Saul. Como já vimos em outra ocasião, a princípio Saul tinha tudo para dar certo, pois ascendeu ao trono com um alto índice de popularidade (l Sm 9.2; 10.22-24). o texto sagrado relata que naquela ocasião critica e sem saída em que o povo se encontrava, o "Espírito de Deus se apossou de Saul", e o Senhor concedeu a vit6ria a Nação Escolhida (1 Sm 11.6,11). Portanto, o primeiro rei de Israel poderia ter tido êxito em seu reinado caso se mantivesse na direção de Deus. Infelizmente, com as suas constantes desobediências, vemos no final do primeiro livro de Samuel o registro trágico do seu fim pelas mãos dos inimigos do povo de Deus (l Sm 31). Em outras palavras, Saul inaugurou seu reinado vencendo, e triunfando e terminou perdendo, envergonhando e finalmente tirando a própria vida, deixando Israel em uma situação difícil.
O momento agora era de união nacional e não de retaliação. Como poderia Davi se alegrar com a derrota do povo da Aliança Divina se por trás de tal perda estavam os "incircuncisos" (2 Sm 1 .20)? Embora Davi tivesse uma personalidade forte, era também um homem que se quebrantava com facilidade (SI 34.18; 51.17). Em seu lamento pela morte de Saul e de seu filho, ou seja, de "como caíram os valentes" (2 Sm 1.25,27), Davi deixa aflorar, do mais profundo intimo de suas emoções, um hino belo e expressivo. As palavras do lamento de Davi revelam muito mais do que um coração despedaçado; mostram os fragmentos nos quais transformara -se a nação. Somente o Senhor podia agora reconstruir, alentar, encorajar, unificar e sarar o seu povo. Aqui há mais uma lição de liderança empática e de como é importante colocar as questões pessoais de lado em benefício do Reino.
II. O REINO ABALADO
1. Do exílio ao trono. Após a morte de Saul, Davi retornou do exílio, onde esteve peregrinando na obscuridade durante vários anos. Instalou-se em Hebrom, na tribo de Judá (1 Cr 11.1-4), que fora uma das cidades dos patriarcas, e também cidade de refugio Us 20.7). Sem demora, "Davi consultou ao SENHOR" sobre o que fazer naquele momenta (2 Sm 2.1). Deus o dirigiu para a cidade de Hebrom com seus familiares e seus homens, isto é, sua guarda que o apoiou e protegeu no deserto. No meio de sua tribo, de sua parentela e do seu povo, Davi logo foi aclamado como rei sobre a casa de Judá (2 Sm 2.4). Apesar de ser o homem segundo o coração de Deus, Davi, assim como Saul (1 Sm 10.27), enfrentou a retaliação de uma parte do seu povo, pois Abner, precipitada e arbitrariamente, constituiu a Isbosete como rei sobre uma área que compreendia a maior parte do território de Israel. Esse acontecimento antecipa o que oitenta anos depois real mente ocorreria: a divisão do Reino (1 Rs 12.1-33).
2. Um reino sem aprovação divina. Deus já havia estabelecido que Davi seria o rei escolhido para governar Israel (1 Sm 16.1), nenhuma promessa divina havia sobre Isbosete. Mesmo assim o povo o constituiu rei sobre Israel (2 Sm 2.8-10). De nada valem os cargos e ofícios que porventura venhamos a ocupar na Casa do Senhor se não formos estabelecidos neles pela vontade divina. Mais importante do que um cargo e a unção que Deus Poe sobre quem o exerce. Saul, quando ainda rei, caiu no erro de se preocupar mais com a posição do que com a união do alto. Observamos isso quando ele disse "[...] honra-me, porém, agora diante dos anciãos" (l Sm 15.30). De que vale a honra daqui sem a unção de Deus na vida da pessoa? De que vale o cargo sem a aprovação divina e sua comprovação perante o povo? São casas que continuam a acontecer como ode Isbosete (2 Sm 2.8-10).
Contudo, fica para n6s a lição de que aquilo que humanamente queremos nem sempre e o que o Senhor quer; e o que escolhemos sem consultar a Deus, julgando estamos certos, nem sempre e o que Ele escolhe.
III. A MONARQUIA RESTAURADA
1. A unção real. Passados sete anos e meio na condição de rei parcial, chegou o momento em que os próprios anciãos de Israel procuraram Davi e lembraram-Ihe da promessa que o Senhor lhe fizera: "Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a Hebrom, e falaram, dizendo: Eis-nos aqui, teus ossos e tua carne somos. E também dantes, sendo Saul ainda rei sobre nós, eras tu o que saias e entravas com Israel; e também o SENHOR te disse: Tu apascentaras o meu povo de Israel e tu serás chefe sobre Israel" (2 Sm 5.1,2). Por meio desse gesto, os anciãos de Israel demonstraram ter consciência de que a unção real estava de fato sobre Davi e, portanto, não havia razão para adiamento da sua ascensão ao trono sobre a nação inteira (2 Sm 5.3). Com a coroação de Davi sobre todo o Israel, o reino, final mente estava unificado.
2. Restaurando o culto. Uma das diferenças básicas entre Davi e Saul e que este não demonstrava muita preocupação com o culto ao Senhor e com os ministros do culto, enquanto aquele comprova um zelo especial pela adoração a Deus (Leia os capítulos 6 e 7 de 2 Samuel). Não se pode governar, reinar ou fazer qualquer outra coisa com êxito se ha negligencia no culto a Deus. Quando Saul lembrou-se de levantar um altar a Deus, já estava todo complicado por causa de suas transgressões às ordens do Senhor. Não esqueçamos esse fato, pois o Eterno considera primeiramente, e antes de qualquer coisa, a obediência (1 Sm 15.22).
CONCLUSÃO
A unificação do reino por parte de Davi foi um dos mais importantes acontecimentos da história do povo escolhido. Como o Israel de Deus que hoje somos, devemos saber que sem unidade nenhum edifício se mantém de pé. E por isso que não devemos medir esforços na busca da unidade do corpo de Cristo, que e a Igreja (Ef 4.3). O Novo Testamento revela claramente a eterna unificação do reino de Deus através do perfeito e autentico "Filho de Davi" - o Senhor Jesus Cristo (Mt 21.9; Lc 1.32,33).


Revista Trimestral; “Lições Bíblicas”, Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, 3º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ - 2009.


http://costa-transformando.blogspot.com/2009/11/escola-biblica-dominical.html


Reproduzido por: Dc - Alair Alcantara dos Santos


Liberdade

Samuel Câmara assume megaigreja em São Paulo

Samuel Câmara assume megaigreja em São Paulo

O pastor Samuel Câmara, pastor da Assembleia de Deus em Belém - aquela do templo enorme, ali na 14 de Março com a Governador José Malcher - assumiu no dia 25 de outubro uma megaigreja (na foto) em São José dos Campos, no interior de São Paulo.
Conta com 174 templos, cerca de 600 pastores e tem trabalhos em mais de 15 municípios do Estado.
Em julho passado, Samuel externou publicamente sua repulsa à decisão do presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (CGADB), pastor José Wellington Bezerra da Costa, que oficializou “outra” igreja e empossou o pastor Gilberto Marques de Souza.
“Além da igreja em São Paulo, cogita-se que importantes ministérios no Brasil passarão a liderança de seus rebanhos ao pastor da Igreja-mãe das Assembleias de Deus. É um ato de reconhecimento a Samuel Câmara, cujo ministério tem avançado muito nos últimos meses”, diz Rui Raio, também pastor, que se desligou CGADB, em solidariedade a Samuel Câmara.
Leia aqui, no site do Rui, todos os detalhes sobre a nova missão de Samuel Câmara.





http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/2009/11/samuel-camara-assume-megaigreja-em-sao.html




Reproduzido por: Dc - Alair Alcantara dos Santos



Liberdade

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão.
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.
Lição 06
TEMA
DA VI UNIFICA O REINO DE ISRAEL
TEXTO AUREO
"Assim faça Deus a Abner e outro tanto, que, como o SENHOR jurou a Davi, assim lhe hei de fazer, transferindo o reino da casa de Saul e levantando o trono de Davi sobre Israel e sobre Judá, desde Dã até Berseba" (2 Sm 3.9,10).
VERDADES PRÁTICA
A coroação de Davi sobre todo o Israel, além de cumprir as profecias que prediziam esse fato, realizou o propósito divino de estruturar e organizar a nação eleita.
HINOS SUGERIDOS 298, 305, 376.
LEITURA BIBLICA 1 Samuel 16.1,12,13; 2 Samuel 5.2
1Samuel 16 1 - Então, disse o SENHOR a Samuel: Ate quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.
12 - Então, mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo, e formoso de semblante, e de boa presença). E disse o SENHOR: Levanta-te e unge-o, porque este mesmo e.
13 - Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Rama.
2 Samuel 5 2 - E também dantes, sendo Saul ainda. rei sobre nós, eras tu o que saias e entravas com Israel; e também o SENHOR te disse: Tu apascentaras o meu povo de Israel e tu serás chefe sobre Israel.
INTRODUÇÃO
A chegada de Davi ao trono deu-se em duas etapas: primeiro, ele reinou em Hebrom sete anos e meio sobre a tribo de Judá; a seguir, reinou sobre as doze tribos por 33 anos; totalizando quarenta anos de reinado (2 Sm 5.4,5). A Escritura deixa claro que a profecia que prenunciava a Davi um reinado sobre toda a nação hebraica, era de conhecimento não só do filho de Jessé, mas também dos nobres e ate mesmo do povo mais comum (2 Sm 5.2). Esse fato e visto na declaração de Abner em 2 Samuel 3.9,10 e também nas palavras de Jônatas, filho de Saul (1 Sm 23.17), e nas de Abigail em 1 Samuel 25.30. o próprio Saul tinha uma visão disso (1 Sm 24.20). Foi muito atribulada a jornada de Davi ate chegar ao palácio real, todavia, ele estava dentro do plano de Deus para esse fim.
I. A MONARQUIA AMEAÇADA
1. O nascimento e a morte de um sonho. O primeiro rei de Israel, dado por Deus segundo a vontade popular e conforme o modelo prescrito pelo povo, que queria algo semelhante ao governo das nações incrédulas e idólatras a sua volta (1 Sm 8 a 10), certamente não terminou o seu reinado conforme eles idealizaram. Infelizmente, havia no imaginário popular a ideia de que somente um rei, que se assemelhasse aos monarcas das outras nações daquela época, seria capaz de levá-Ios a segurança. Isso fica explicito não somente por parte da nação israelita, mas e claramente expresso pelos seus líderes auxiliares (1 Sm 8.4,5), que não buscaram continuamente ao Senhor neste assunto tão vital: à administração da nação eleita por Deus.
Com a decadência espiritual e posterior morte de Saul, acabou também o sonho daqueles que idealizaram seu reinado. Fora da vontade de Deus, não há garantias de que sonho algum se realize. Alias, realização de promessas e sonhos esta condicionada a obediência ao Senhor. Aquela não pode acontecer sem esta (l Cr22.12,13).
2. O trágico fim de Saul. Como já vimos em outra ocasião, a princípio Saul tinha tudo para dar certo, pois ascendeu ao trono com um alto índice de popularidade (l Sm 9.2; 10.22-24). o texto sagrado relata que naquela ocasião critica e sem saída em que o povo se encontrava, o "Espírito de Deus se apossou de Saul", e o Senhor concedeu a vit6ria a Nação Escolhida (1 Sm 11.6,11). Portanto, o primeiro rei de Israel poderia ter tido êxito em seu reinado caso se mantivesse na direção de Deus. Infelizmente, com as suas constantes desobediências, vemos no final do primeiro livro de Samuel o registro trágico do seu fim pelas mãos dos inimigos do povo de Deus (l Sm 31). Em outras palavras, Saul inaugurou seu reinado vencendo, e triunfando e terminou perdendo, envergonhando e finalmente tirando a própria vida, deixando Israel em uma situação difícil.
O momento agora era de união nacional e não de retaliação. Como poderia Davi se alegrar com a derrota do povo da Aliança Divina se por trás de tal perda estavam os "incircuncisos" (2 Sm 1 .20)? Embora Davi tivesse uma personalidade forte, era também um homem que se quebrantava com facilidade (SI 34.18; 51.17). Em seu lamento pela morte de Saul e de seu filho, ou seja, de "como caíram os valentes" (2 Sm 1.25,27), Davi deixa aflorar, do mais profundo intimo de suas emoções, um hino belo e expressivo. As palavras do lamento de Davi revelam muito mais do que um coração despedaçado; mostram os fragmentos nos quais transformara -se a nação. Somente o Senhor podia agora reconstruir, alentar, encorajar, unificar e sarar o seu povo. Aqui há mais uma lição de liderança empática e de como é importante colocar as questões pessoais de lado em benefício do Reino.
II. O REINO ABALADO
1. Do exílio ao trono. Após a morte de Saul, Davi retornou do exílio, onde esteve peregrinando na obscuridade durante vários anos. Instalou-se em Hebrom, na tribo de Judá (1 Cr 11.1-4), que fora uma das cidades dos patriarcas, e também cidade de refugio Us 20.7). Sem demora, "Davi consultou ao SENHOR" sobre o que fazer naquele momenta (2 Sm 2.1). Deus o dirigiu para a cidade de Hebrom com seus familiares e seus homens, isto é, sua guarda que o apoiou e protegeu no deserto. No meio de sua tribo, de sua parentela e do seu povo, Davi logo foi aclamado como rei sobre a casa de Judá (2 Sm 2.4). Apesar de ser o homem segundo o coração de Deus, Davi, assim como Saul (1 Sm 10.27), enfrentou a retaliação de uma parte do seu povo, pois Abner, precipitada e arbitrariamente, constituiu a Isbosete como rei sobre uma área que compreendia a maior parte do território de Israel. Esse acontecimento antecipa o que oitenta anos depois real mente ocorreria: a divisão do Reino (1 Rs 12.1-33).
2. Um reino sem aprovação divina. Deus já havia estabelecido que Davi seria o rei escolhido para governar Israel (1 Sm 16.1), nenhuma promessa divina havia sobre Isbosete. Mesmo assim o povo o constituiu rei sobre Israel (2 Sm 2.8-10). De nada valem os cargos e ofícios que porventura venhamos a ocupar na Casa do Senhor se não formos estabelecidos neles pela vontade divina. Mais importante do que um cargo e a unção que Deus Poe sobre quem o exerce. Saul, quando ainda rei, caiu no erro de se preocupar mais com a posição do que com a união do alto. Observamos isso quando ele disse "[...] honra-me, porém, agora diante dos anciãos" (l Sm 15.30). De que vale a honra daqui sem a unção de Deus na vida da pessoa? De que vale o cargo sem a aprovação divina e sua comprovação perante o povo? São casas que continuam a acontecer como ode Isbosete (2 Sm 2.8-10).
Contudo, fica para n6s a lição de que aquilo que humanamente queremos nem sempre e o que o Senhor quer; e o que escolhemos sem consultar a Deus, julgando estamos certos, nem sempre e o que Ele escolhe.
III. A MONARQUIA RESTAURADA
1. A unção real. Passados sete anos e meio na condição de rei parcial, chegou o momento em que os próprios anciãos de Israel procuraram Davi e lembraram-Ihe da promessa que o Senhor lhe fizera: "Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a Hebrom, e falaram, dizendo: Eis-nos aqui, teus ossos e tua carne somos. E também dantes, sendo Saul ainda rei sobre nós, eras tu o que saias e entravas com Israel; e também o SENHOR te disse: Tu apascentaras o meu povo de Israel e tu serás chefe sobre Israel" (2 Sm 5.1,2). Por meio desse gesto, os anciãos de Israel demonstraram ter consciência de que a unção real estava de fato sobre Davi e, portanto, não havia razão para adiamento da sua ascensão ao trono sobre a nação inteira (2 Sm 5.3). Com a coroação de Davi sobre todo o Israel, o reino, final mente estava unificado.
2. Restaurando o culto. Uma das diferenças básicas entre Davi e Saul e que este não demonstrava muita preocupação com o culto ao Senhor e com os ministros do culto, enquanto aquele comprova um zelo especial pela adoração a Deus (Leia os capítulos 6 e 7 de 2 Samuel). Não se pode governar, reinar ou fazer qualquer outra coisa com êxito se ha negligencia no culto a Deus. Quando Saul lembrou-se de levantar um altar a Deus, já estava todo complicado por causa de suas transgressões às ordens do Senhor. Não esqueçamos esse fato, pois o Eterno considera primeiramente, e antes de qualquer coisa, a obediência (1 Sm 15.22).
CONCLUSÃO
A unificação do reino por parte de Davi foi um dos mais importantes acontecimentos da história do povo escolhido. Como o Israel de Deus que hoje somos, devemos saber que sem unidade nenhum edifício se mantém de pé. E por isso que não devemos medir esforços na busca da unidade do corpo de Cristo, que e a Igreja (Ef 4.3). O Novo Testamento revela claramente a eterna unificação do reino de Deus através do perfeito e autentico "Filho de Davi" - o Senhor Jesus Cristo (Mt 21.9; Lc 1.32,33).


Revista Trimestral; “Lições Bíblicas”, Comentarista: ELIEZER DE LIRA E SILVA, 3º Trimestre, Editora CPAD Rio de Janeiro – RJ - 2009.


http://costa-transformando.blogspot.com/2009/11/escola-biblica-dominical.html


Reproduzido por: Dc - Alair Alcantara dos Santos



Liberdade

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Polícia Civil do Rio faz operação para combater fraudes em licitações

RIO DE JANEIRO - O Núcleo de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil do Rio de Janeiro começou nesta quarta-feira uma operação para desarticular um grupo suspeito de fraudar licitações em órgãos públicos do estado.

Cerca de 120 agentes cumprem 28 mandados de busca e apreensão em escritórios de empresas no centro, na zona norte do Rio e em Niterói. Pela manhã, os policiais já tinham recolhido centenas de documentos e computadores, que foram levados para a sede do núcleo, criado há cerca de um ano para investigar crimes lavagem de dinheiro e os chamados crimes de colarinho branco.

AE
Policiais deixam um escritório que fica na Rua Miguel Couto, no centro do Rio de Janeiro, com material apreendido durante operação
A operação, batizada de Monopólio, investiga os contratos de 24 obras públicas. Segundo os policiais que participam do trabalho, o esquema entre as empresas, que se revezavam nos processos de licitação, funcionava desde 2000.

A operação continua, mas ainda nesta tarde a Polícia Civil vai divulgar detalhes do trabalho que envolve 28 delegacias distritais e especializadas.

Leia mais sobre: operação - Polícia Civil





http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/11/04/policia+civil+do+rio+faz+operacao+para+combater+fraudes+em+licitacoes+9013233.html

Empresas são suspeitas de fraudar licitações do governo do Rio

Polícia investiga 24 obras, entre elas, na sede da Polícia Civil, no Centro do Rio; operação conta com mais de cem policiais para desarticular o esquema

Do R7
Pelo menos dez empresas, entre elas quatro construtoras, são suspeitas de participar de esquema de fraudes em licitações do governo do Estado do Rio de Janeiro. O NCC-LD (Núcleo de Combate à Corrupção e a Lavagem de Dinheiro) da Polícia Civil realiza operação nesta quarta-feira (4) com mais de cem policiais de 28 delegacias para desarticular o esquema.

A Polícia Civil informou que as empresas estavam sendo monitoradas e que o esquema de fraude funcionava desde 2000. Estão sendo investigadas 24 obras, entre elas, uma obra na sede da Polícia Civil, no Centro.


operacao-hg-20091104

A operação, do Núcleo de Combate à Corrupção e a Lavagem de Dinheiro, conta com cerca de 120 policiais de delegacias especializadas e distritais. A investigação partiu da comissão de licitação da Polícia Civil investigando seus próprios contratos e se estendeu a outros órgãos do Estado, como a Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e escolas.





http://noticias.r7.com/brasil/noticias/empresas-sao-suspeitas-de-fraudar-licitacoes-do-governo-do-rio-20091104.html

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A Reforma da Reforma

Pasaados 492 anos da reforma, não seria precipitado afirmar que, em muitos aspectos, precisamos de uma Reforma da Reforma, como filhos e herdeiros da mesma. Basta olhar a situação de não poucas igrejas, hoje, pois não estamos muito longe da decadência moral que pode preceder uma Reforma.

Algo precisa de reforma quando se deteriorou, ou tomou curso errado, ou se deformou. Assim, reformar é formar de novo, reconstruir, corrigir, retificar, restaurar. Reformar é fazer um "movimento para trás" é levar algo à sua situação original.

Não vendemos Indulgências, mas poliferam ensinamentos que enganam os crentes com a promessa da salvação em troca de dinheiro e bens materiais.

Não temos santos e imagens, mas muitos tratam a Bíblia (ou partes dela) como "amuleto". Não temos catecismo, mas alguns usam a cartilha de "usos e costumes". Não temos missa, só cultos liturgicamente engessados. Não temos paramentos sacerdotais, mas temos paletó e gravata.

Não temos reza, mas temos orações repetitivas. Não pagamos promessa nem temos penitência, mas abusamos de votos e jejum, que mas parecem engenhosas maneiras de barganhar com Deus. precisamos voltar às Escrituras Sagradas como a nossa regra de fé e prática. precisamos voltar aos principios evangélicos de simplicidade e pureza, indicando que somos santificados pela presença do Espirito Santo, não pela observância de formalidades e cerimônias externas.
precisamos, igualmente, da multiforme graça de Deus.

paulo ensinou: "Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente" (Rm 12.2). Assim, tudo que se conforma e não se transforma precisa urgentemente de uma Reforma.

Com amor e oração,




Produzido por: CD-Alair Alcantara dos santos





Liberdade




domingo, 1 de novembro de 2009

Obama minimiza alta no PIB e diz que futuro dos EUA é incerto

Casa Braca havia anunciado melhora de 3,5% na economia após quatro trimestres seguidos de recessão

Efe


Para Obama, a notícia é boa, mas ainda há muito o que melhorar

Efe

Para Obama, a notícia é boa, mas ainda há muito o que melhorar

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Barack Obama, se mostrou satisfeito com o crescimento da economia no último trimestre, mas advertiu neste sábado, 31, que o futuro ainda é incerto e que o desemprego persistirá por algum tempo.

A Casa Branca anunciou na quinta-feira passada que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,5% nos últimos três meses, depois de quatro trimestres consecutivos de retração que conduziram os EUA à recessão. Em seu discurso por rádio comum dos sábados, Obama indicou que embora seja boa, a notícia não é motivo de celebração e indica apenas que o país está no caminho certo.

Obama afirmou que, a partir de sexta-feira, o governo começou a receber informações de que as medidas aplicadas para superar a crise surtiram efeito e já criaram mais de um milhão de empregos. No momento, segundo números do Departamento do Trabalho, o índice de desemprego é de 9,8%, o mais alto em mais de uma década.

O presidente disse que o crescimento econômico não substitui o aumento das fontes de trabalho. "E é provável que vejamos uma maior perda de trabalhos nos próximos dias, o que é inquietante para nossa economia e desolador para homens e mulheres que não têm emprego", comentou. Para Obama, o crescimento econômico é imprescindível para que se recupere o mercado de trabalho e, por isso, "o relatório do PIB é um bom sintoma".

No discurso, Obama lembrou as medidas já tomadas para conseguir a recuperação econômica, entre elas investimentos em pequenas empresas e apoio financeiro a bancos e outras instituições como forma de deter a corrente de execuções hipotecárias que desencadeou a crise. "Evoluímos, mas quero insistir que ainda há muito a progredir. As notícias positivas não significam que não haja dias difíceis no futuro, serão necessários anos para sairmos da crise que hoje enfrentamos", disse.





http://www.estadao.com.br/noticias/economia,obama-minimiza-alta-no-pib-e-diz-que-futuro-dos-eua-e-incerto,459311,0.htm

25 de março SP – Lojas e Mapa

Pessoas de todo o Brasil frequentam a rua 25 de março, em São Paulo, o local que é o maior centro comercial da América Latina acabou virando parada obrigatória para os turistas que buscam boas ofertas. A rua Vinte e Cinco de Março está localizada no centro da cidade de São Paulo, SP. Confira o mapa:

rua 25 de março sp

Mapa virtual da Rua 25 de março, São Paulo – Link para o site.

A 25 de Março é um dos mais movimentados centros de compras varejistas e atacadistas da cidade, e natural que ali estejam concentradas centenas de lojas dos mais variados tipos.

Na internet existe alguns guias práticas, localize lojas de roupas, calçados, cosmetícos, artesanato, papelaria e mais nos sites www.guiada25.com.br e www.guia25demarco.com.br.





http://resumododia.com/25-de-marco-sp-lojas-e-mapa.html

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