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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Estudo V - O SERVO SOFREDOR




Jesus de boa vontade sofreu a penalidade de nossos pecados para que pudéssemos receber como um dom de Deus a Sua justiça, e assim obter a salvação.
Muitas pessoas se sacrificam para servir os outros. Mas nenhuma pode ser comparada ao Servo Sofredor, de Isaías 53.
O Novo Testamento revela que o Servo Sofredor é Jesus Cristo.
O Salvador necessário - Apesar de terem sido criados perfeitos e gozando de um relacionamento muito íntimo com Deus, Adão e Eva pecaram e fizeram com que a humanidade se separasse de Deus.
Como Isaías 53:5 e 6 descreve a condição humana?
Sem a intervenção de Deus, a humanidade estaria eternamente perdida. É preciso um poder que opere interiormente, uma nova vida que proceda do alto, antes que os homens possam substituir o pecado pela santidade.
Nossa tendência natural é negar nossa pecaminosidade. Não podemos confiar em nosso poder, recursos ou habilidades naturais para resolver o problema da nossa natureza pecaminosa.
O maravilhoso resultado do amor de Cristo por nós é que, se antes estávamos como uma ovelha perdida, agora estamos novamente com o Pastor. Martinho Lutero resumiu muito bem o exemplo de Cristo ao escrever: “Quando penso em minhas cruzes, dificuldades e tentações, eu quase morro de vergonha ao pensar no que representam em comparação com os sofrimentos do meu bendito Salvador Jesus Cristo”.
Como Jesus seria recebido, ao vir para nos salvar? (Isa.53:1-3).
Examinando as evidências que Jesus deu quanto a Sua identidade, fica difícil para nós entender como o Seu povo não O reconheceu como o Messias. Em seu evangelho, João aplica essa profecia de Isaías a Jesus, quando diz que muitos, inclusive os dirigentes, creram em Jesus mas temeram admitir que criam (João 12:43 e 37-42).
Através de toda a vida, Jesus enfrentou oposição a Sua obra e mensagem. Até mesmo os discípulos não compreendiam a obra que Ele viera fazer. Os judeus não esperavam por alguém que se sujeitasse a servir.
Os judeus do tempo de Jesus conheciam bem o sentido de Isaías 53, mas por causa dos longos anos de dominação estrangeira, viam-se como os servos sofredores, que suportavam a opressão. Eles não identificavam o Servo Sofredor com o Messias.
Dois Servos- Dois servos aparecem no livro de Isaías. Um, é de fato, o próprio Israel. Israel é chamado um servo do Senhor (Isa.41:9) no sentido de sua relação de dependência da Trindade. A palavra hebraica aí usada para servo, tem o sentido de relação voluntária que combina adoração e serviço. É diferente da relação escrava que em geral vem á nossa mente. As pessoas do tempo de Jesus não percebiam essa diferença: elas sempre pensavam no sofrimento e não na relação de concerto.
O Segundo Servo é uma pessoa, o Messias, que sofreu pela humanidade.
Leia sobre a natureza substitutiva do sacrifício de Jesus (Isa.53:4-6, 8, 11 e 12).
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte.
A expiação - Na cruz, Jesus expiou o pecado humano, tornando possível o perdão e a purificação.
Ao pensar na cruz, nossa tendência é avaliar a tortura física, a angústia e a morte. Só que a expiação, envolve um conflito cósmico para reestabelecer o direito de Deus de governar o Universo que Ele criou.
Jesus veio cumprir o papel do cordeiro, sem mancha nem defeito, que era sacrificado nos serviços do Santuário. Cada oferta apontava para a morte de Jesus Cristo na cruz pelos pecados do mundo.
A maior necessidade das pessoas é de justiça. Não fosse a vida perfeita, a morte e a ressurreição de Jesus, tudo estaria perdido. Mas Deus anteviu a necessidade e providenciou a Jesus “o cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Apoc.13:8). 



Reproduzido Por; Dc. Alair Alcantara




Liberdade






segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Estudo VI - MISSÃO DIFÍCIL








Veja as bênçãos que o povo iria obter através do ministério do Messias (Isa.61:1-3 e 10).
Jesus tinha uma vida perfeita, por isso pode oferecer a perfeita justiça para nós. Em troca, Ele recebe nossos trapos de imundícia (Isa.64:6), os quais foram colocados sobre Ele ao morrer na cruz (Isa.53:5).
Jesus citava com freqüência Isaías 61. (Luc.4:17-21) e assi, estava fazendo um chamado à justiça e um anúncio de salvação.
Quando pensamos em pobres, geralmente ficamos restritos á condição financeira. Mas, na sociedade judaica, qualquer pessoa doente era desprezada, porque acreditavam que a doença seria um castigo divino por pecados praticados ou herdados. O cego era discriminado; o coletor de imposto também, por ser um colaborador dos romanos; os samaritanos não eram nem considerados como parte da raça humana. Foi com esses “pobres”que Jesus gastou a maior parte do Seu tempo.
Jesus prega na Galiléia- Galiléia era o território que ficava ao norte da Judéia e Samaria, o qual incluía a cidade onde Jesus fora criado, Nazaré.
Como a presença do Espírito Santo preparou Jeus para o início do Seu ministério? (Atos 10:38).
Da mesma maneira que o Espírito preparou Jesus para o Seu ministério terrestre, também nos qualifica para o nosso ministério (João 14:16-23). Unicamente pelo Seu poder o ensino do evangelho é eficaz (Atos 4:31-34).
Uma das cidades visitadas por Jesus durante Seu ministério na Galiléia, foi a cidade de Nazaré. Aquelas pessoas tinham visto o filho de José e Maria crescer. Ali, Jesus foi á Sinagoga e leu Isaías 61:1 e 2.
Ao aplicar esses versos a Seu ministério, Jesus claramente Se identificou como o Messias. Sua missão ia além das necessidades físicas. Ele viera para consertar vidas e corações destroçados. Apesar de as pessoas ficarem maravilhadas com as palavras de Jesus, tiveram dificuldade para reconhecer que era o Messias.
Leia as afirmações de Jesus a respeito da condição espiritual dos seus ouvintes (Luc.4:23-27).
As palavras de Jesus a Seus ouvintes na sinagoga foram um golpe na raiz de sua justiça própria, impressionando-os com a atroz verdade de que se haviam separado de Deus, e perdido o direito de ser Seu povo.
A referência feita por Jesus á viúva de Sarepta e a Naamã ofendeu àqueles que estavam na sinagoga. Eles tinham especial orgulho por serem os filhos de Israel. E Jesus mostrou os gentios como exemplos de ouvintes mais fiéis. A reação foi imediata e violenta; simplesmente tentaram matar a Jesus.
A natureza compassiva da missão de Jesus O levou a utilizar cada oportunidade possível para tentar chegar ao coração do Seu povo. Apesar de O terem rejeitado, continuavam necessitando da salvação que Ele estava oferecendo gratuitamente.


 Isaías 61. (Luc.4:17-21) e assi, estava fazendo um chamado à justiça e um anúncio de salvação.
Quando pensamos em pobres, geralmente ficamos restritos á condição financeira. Mas, na sociedade judaica, qualquer pessoa doente era desprezada, porque acreditavam que a doença seria um castigo divino por pecados praticados ou herdados. O cego era discriminado; o coletor de imposto também, por ser um colaborador dos romanos; os samaritanos não eram nem considerados como parte da raça humana. Foi com esses “pobres”que Jesus gastou a maior parte do Seu tempo.
Jesus prega na Galiléia- Galiléia era o território que ficava ao norte da Judéia e Samaria, o qual incluía a cidade onde Jesus fora criado, Nazaré.
Como a presença do Espírito Santo preparou Jeus para o início do Seu ministério? (Atos 10:38).
Da mesma maneira que o Espírito preparou Jesus para o Seu ministério terrestre, também nos qualifica para o nosso ministério (João 14:16-23). Unicamente pelo Seu poder o ensino do evangelho é eficaz (Atos 4:31-34).
Uma das cidades visitadas por Jesus durante Seu ministério na Galiléia, foi a cidade de Nazaré. Aquelas pessoas tinham visto o filho de José e Maria crescer. Ali, Jesus foi á Sinagoga e leu Isaías 61:1 e 2.
Ao aplicar esses versos a Seu ministério, Jesus claramente Se identificou como o Messias. Sua missão ia além das necessidades físicas. Ele viera para consertar vidas e corações destroçados. Apesar de as pessoas ficarem maravilhadas com as palavras de Jesus, tiveram dificuldade para reconhecer que era o Messias.
Leia as afirmações de Jesus a respeito da condição espiritual dos seus ouvintes (Luc.4:23-27).
As palavras de Jesus a Seus ouvintes na sinagoga foram um golpe na raiz de sua justiça própria, impressionando-os com a atroz verdade de que se haviam separado de Deus, e perdido o direito de ser Seu povo.
A referência feita por Jesus á viúva de Sarepta e a Naamã ofendeu àqueles que estavam na sinagoga. Eles tinham especial orgulho por serem os filhos de Israel. E Jesus mostrou os gentios como exemplos de ouvintes mais fiéis. A reação foi imediata e violenta; simplesmente tentaram matar a Jesus.
A natureza compassiva da missão de Jesus O levou a utilizar cada oportunidade possível para tentar chegar ao coração do Seu povo. Apesar de O terem rejeitado, continuavam necessitando da salvação que Ele estava oferecendo gratuitamente.







Reproduzido Por: Dc. Alair Alcntara




Liberdade





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