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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Lei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas de bancadas evangélicas


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Força política dos evangélicos tende a crescer, avaliam especialistas

Lei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas de bancadas evangélicasLei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas evangélicas
Toda a atenção dada ao pastor Marco Feliciano desde que ele assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, atraiu os “holofotes” da mídia para outros representantes das chamadas “bancadas evangélicas” pelo país.
A revista Carta Capital dedicou sua matéria de capa ao assunto, classificado como “fenômeno” e “processo silencioso”, ressaltando que existem “frentes parlamentares evangélicas” (FPEs) atuantes em 15 estados brasileiros, sendo que a maioria criada desde 2012. Elas reúnem mais de cem deputados estaduais evangélicos e possivelmente “10 mil vereadores evangélicos”, garante pastor Wilton Acosta, presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp). As diferentes associações estaduais e municipais seguem os moldes da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso, que atualmente conta com 70 Deputados Federais e 3 Senadores.
Acosta tem uma agenda clara: “O objetivo é verticalizar a pauta parlamentar nacional, aprovando leis em todas as assembleias e câmaras. Todas”. Seu desejo é instalar um braço da Associação de Parlamentares Evangélicos do Brasil (Apeb) em cada cidade do Brasil. “Já temos 15 coordenações estaduais. Logo serão 28. Cada coordenador tem a missão de instalar uma unidade em toda cidade de seu estado. Hoje, quando detectamos um projeto contra nossos valores, contatamos o parlamentar para agir. Mas leva tempo. No futuro será automático”, justifica.
Em 30 de novembro de 20012, Dia do Evangélico, 700 líderes de 20 estados, planejaram em Brasília em uma reunião que contou com parlamentares e representantes da Apeb e do Fenasp, além de vários pastores influentes. Foi proposta uma “agenda estratégica nacional”, que serve como base para guiar as ações de políticos evangélicos do país.
As propostas são conhecidas: impedir os avanços nos códigos Penal e Civil, envolvendo aborto, posse de maconha, criminalização da homofobia e casamento gay. Mas a batalha não será mais travada apenas na capital. Criada em 2011, a Frente Parlamentar Evangélica da Assembleia de São Paulo, reúne 15 dos 94 deputados paulistas. O deputado Carlos Cezar (PSC) explicou: “Não somos bobos. Sabemos que são temas de competência do Congresso, mas o que falamos aqui repercute em Brasília. Afinal, os deputados federais e senadores se elegem com apoio de deputados estaduais e vereadores. A base tem direito de cobrar uma postura firme deles no Parlamento.”
O vereador Herculano Borges (PSC), primeiro-secretário da Apeb, explica que o mesmo será feito nas frentes municipais. “A ideia é subsidiar os vereadores com fundamentos legais, para que ajam de forma local… pois… Quando barramos as propostas deles [movimentos gays e feministas] no Congresso, eles tentam implantá-las nas cidades e estados. Aí criam jurisprudência. Não vamos permitir isso”, esclarece.
Entre as diferentes leis que os políticos ligados a igrejas estão algumas menos conhecidas. Proibir que haja bares a menos de 300 metros de igrejas é a proposta do vereador Benedito Oleriano (PMN de Sorocaba/SP). A justificativa é que os fiéis precisavam “de paz para orar”. Os evangélicos de Maringá, Paraná, conseguiram, através de um projeto de lei, transferir a data da Marcha para Jesus para coincidir com a Parada Gay.
Muitas leis no restante do país são de cunho moral, que defendem a nação, a família e a vida.  Carlos Apolinário (DEM-SP) propôs a criação “Dia do Orgulho Hétero” e um “banheiro gay” em espaços públicos.  .
Obviamente, esse tipo de proposta desagrada feministas, ativistas LGBT e adeptos de religiões de matrizes africanas, que dizem serem prejudicados com esse avanço dos evangélicos sobre o poder público. Uma das mais insatisfeitas é Kauara Rodrigues, assessora parlamentar do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), uma ONG que monitora os projetos envolvendo aos direitos das mulheres no Congresso Nacional. Segundo ela, das 33 propostas em tramitação hoje, 30 atrapalhariam sua luta.  ”O avanço dos evangélicos tornou a luta muito mais desfavorável”, reclama.
A tendência é que a influência de religiosos na política continue crescendo “Mas 60% das cidades têm ao menos um vereador ligado à nossa igreja”, comemora o pastor Lélis Washington Marinhos, presidente do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Ari Pedro Oro, professor de antropologia da religião da UFRGS e escritor, diz claramente:  ”Não dá para subestimar o voto evangélico nem a organização política das igrejas… Não por acaso, parlamentares temem irritar esses grupos e provocar um boicote ou reação desse poderio midiático [programas religiosos na rádio e na TV]… Daí você entender por que RR Soares e José Wellington têm sempre os tapetes vermelhos dos executivos de estados e municípios e mesmo do Planalto. Isso cristalizou a legitimação do ativismo político religioso no Brasil.”
Postado Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade

Gideões 2013: Pastor Abner Ferreira pede santificação aos fiéis


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Líder da Assembleia de Deus Ministério Madureira também demonstrou seu apoio ao deputado Marco Feliciano.

Gideões 2013: Pastor Abner Ferreira pede santificação aos fiéisPastor Abner Ferreira pede santificação aos fiéis nos Gideões
Na manhã deste sábado (27) o pastor Abner Ferreira, presidente da Assembleia de Deus em Madureira, um dos principais líderes evangélicos do país, foi recebido no 31º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora como um dos preletores.
O líder voltou a manifestar apoio ao deputado federal, pastorMarco Feliciano (PSC/SP), e pediu compromisso e humildade ao parlamentar à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
Abner Ferreira foi um dos primeiros a pedir a permanência de Feliciano diante das críticas de ativistas de movimentos gays. O líder também é um dos responsáveis pela mobilização que pretende reunir milhares de evangélicos em Brasília, no dia 5 de junho, para marcar posição contra o casamento gay, o aborto e o Projeto de Lei 122, que criminaliza a opinião contra a prática homossexual.
Na mensagem ministrada no Congresso dos Gideões, Abner Ferreira pediu mais santificação das autoridades evangélicas e dos pregadores conferencistas, que segundo ele, não tem levado cartas de recomendação nem participado da Santa Ceia há anos, “não congregam e não participam de cultos de doutrina”.
O líder também alertou para a humildade dos cristãos e ilustrou dizendo que a vida é uma roda gigante; “um dia você está por cima, outro esta por baixo”, falou Abner.
Milhares de evangélicos vindos de diversas partes do Brasil estarão na cidade catarinense para acompanhar as reuniões. Para quem não pode estar presente, o Gospel Prime criou um canal exclusivo de transmissão ao vivo dos cultos dos Gideões 2013. Para assistir clique aqui.
Postado Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade

“Feliciano me representa” gritam fiéis ao pastor no Gideões


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Evangélicos receberam o parlamentar ao som do Hino Nacional gritando “Feliciano me representa”.

“Feliciano me representa” gritam fiéis ao pastor no GideõesMarco Feliciano é aclamado por evangélicos no Gideões
Milhares de evangélicos vindos de diversas partes do Brasil se reúnem todos os anos na cidade de Camboriú, Santa Cataria para acompanhar as reuniões do maior congresso de missões da atualidade, o Congresso Internacional de Missões dosGideões Missionários da Última Hora.
Pregando desde 2001 no evento, Marco Feliciano, pastor e deputado federal pelo Partido Social Cristão, é sempre um dos conferencistas mais aguardados no evento. Neste domingo (28) não foi diferente. Desta vez o motivo era outro.
Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal notícia nas mídias do Brasil.
Ativistas chegaram a acusá-lo de racismo e homofobia por causa de declarações polêmicas do evangélico nas redes sociais. Feliciano havia dito que “africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”.
Desde então, milhares de manifestantes haviam promovido campanhas pedindo a saída do deputado da liderança do colegiado. Uma das igrejas de seu ministério, Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, chegou a cancelar suas agendas com o líder por causa de manifestações na entrada do templo.
Nesta manhã centenas de jornalistas e sites de notícias esperavam a pregação de Feliciano, que ao assumir o altar informou: “Os jornalistas que quiserem ouvir minha declaração sobre a Comissão de Direitos Humanos terão que ficar até a noite, pois só falarei a noite”, passando o microfone para outro pregador.
Feliciano assumiu o altar à noite, por volta das 21 horas e foi aclamado pela multidão em Camboriú. Milhares de evangélicos receberam o parlamentar ao som do Hino Nacional gritando “Feliciano me representa”.
Marco Feliciano evitou falar sobre a CDHM, apenas agradeceu o apoio dos principais líderes evangélicos, entre eles: Abner Ferreira, Renê Terra Nova, Silas Malafaia, Samuel Ferreira, Bispo Manoel Ferreira, entre outros.
O parlamentar também criticou a mídia secular, lembrou o título da revista Istoé “O homem que afrontou o Brasil. Por que ele não cai?”, e respondeu: “Não caiu por causa das orações dos crentes”, disse antes de destacar: “Nunca houve tanta oração por uma única pessoa”.
“Pinçaram palavras polêmicas desenhando uma figura de um monstro. Se eu fosse um monstro não teríamos esta multidão me assistindo. Minhas pregações não despertam o ódio, despertam a convicção de seus pecados”, continuou.
Feliciano aproveitou a ocasião para incentivar os evangélicos a boicotarem as emissoras de televisão que tem se manifestado contra os evangélicos: “Não assistam mais suas novelas”.
Assista:
Postado Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade

Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberada


Por Pr. Alair Alcântara!!!

Apenas a Igreja Universal do Reino de Deus recebeu aval para continuar funcionando

Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberadaAngola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil
As igrejas evangélicas brasileiras que possuem templos em Angola não poderão mais funcionar de acordo com a nova medida do governo que criticou os pastores que atuam no país, principalmente as igrejas dissidentes que são consideradas como um “negócio”.
Desde o incidente ocorrido no dia 31 de dezembro no estádio da Cidadela, onde 16 pessoas morreram por asfixia, o governo tomou medidas para fechar os estabelecimentos das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém.
As 16 pessoas que morreram estavam entre as 150 mil que compareceram no local para participar do evento “O Dia do Fim” o culto da virada de ano da IURD. Na época as investigações apontaram que as igrejas estavam disputando para ver quem atraia o maior número de fiéis não respeitando os limites de público do local.
Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento.
Igrejas brasileiras fazem propaganda enganosa, diz secretário angolano
Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa.
“Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo.
Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”.
A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis. Com informações Folha de SP.
Postado Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade

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