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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Incidente em Washington não passou de «exercício de treino»



Os disparos contra uma embarcação, noticiados esta sexta-feira pela ‘CNN’ não passaram, afinal, de um «exercício de treino». Pelo menos é essa a versão transmitida pelas autoridades policiais em Washington.

O Departamento de Segurança Nacional confirmou a existência de um exercício de segurança no rio Potomac, nos arredores de Washington, mas negou que tenham sido efectuados disparos, como avançara a ‘CNN’.

A cerimónia de homenagem às vítimas dos ataques de 11 de Setembro de 2001 decorreu, assim, sem incidentes, e contou com a presença de Barack Obama, que no seu discurso sublinhou o carácter perene da dor dos que aflige os familiares das vítimas.

«Oito Setembros vieram e foram embora. Quase três mil dias passaram, praticamente um por cada pessoa que nos foi tirada, mas nenhuma mudança de estação pode diminuir a dor e a perda daquele dia. Nenhuma passagem do tempo, nem nenhum céu mais negro pode apagar o significado deste momento», afirmou o presidente norte-americano.

Além da solidariedade com as famílias das vítimas, Obama aproveitou o momento para expressar a determinação da actual Administração em combater os inimigos dos EUA.

«Não iremos deixar de defender a nossa nação e perseguir a Al-Qaeda e os seus aliados. O trabalho para defender a América nunca terminará, iremos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que a América seja uma nação segura», afiançou.








http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=175995

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Iraquiano que atirou sapato em Bush diz ter sido torturado na prisão

Internacional


Iraquiano que atirou sapato em Bush diz ter sido torturado na prisão

Muitos iraquianos consideram Zaidi um herói por ter agredido Bush Clique para ampliar a imagem

O jornalista iraquiano que atirou os próprios sapatos no ex-presidente dos EUA George W. Bush, no ano passado, afirmou que foi torturado por funcionários de alto escalão do governo do Iraque enquanto estava na prisão.

As autoridades militares iraquianas desmentiram as acusações.

Muntazer al-Zaidi foi libertado nesta terça-feira após cumprir pena de nove meses em uma prisão em Bagdá. Pouco após sua libertação, Zaidi disse que queria um pedido de desculpas e que revelaria o nome daqueles que o torturaram. Os parentes dizem que Zaidi, de 30 anos, ainda teme por sua vida.

O irmão de Zaidi, Dargham al-Zaidi, afirmou que ele teria sido espancado na cadeia e teria sofrido fraturas nos braços e nas costelas, e hemorragia interna por causa da violência.

O inusitado protesto de Muntadar al-Zaidi o transformou em herói em vários países, principalmente no mundo árabe, mas também lhe valeu a condenação por agressão a um líder estrangeiro.

No entanto, a sentença de três anos de prisão do jornalista de televisão foi reduzida a 12 meses, porque ele não tinha ficha criminal. Além disso, ele ganhou redução de três meses de pena por bom comportamento.

A família do jornalista do canal Al-Baghdadia – que recebeu ofertas de dinheiro, empregos e até casamento – preparou uma festa para recebê-lo.

’Beijo de despedida’
Ele acabou passando nove meses preso.

O recurso contra a sentença recebida por Muntazer Al-Zaidi foi aceito por um tribunal em Bagdá.

Ao atirar os sapatos contra Bush em dezembro do ano passado, Zaidi gritou: "Esse é o beijo de despedida do povo iraquiano, seu cão. Das viúvas, órfãos e dos mortos no Iraque."

O ato de Zaidi inspirou jogos na internet e camisetas e levou alguns pais a oferecerem a ele as suas filhas em casamento.

Arremessar sapatos é um grave insulto no mundo árabe. Na ocasião, Bush mostrou agilidade ao se esquivar do projétil.

"Senti o sangue dos inocentes no meu pé no momento em que ele (Bush) sorria dizendo ter vindo se despedir do Iraque", disse Zaidi durante seu julgamento em março.

As imagens do sapato sendo arremessado correram o mundo e se tornaram um do símbolos do final do governo Bush.

Uma pesquisa de opinião pública publicada na segunda-feira sugere que 62% dos iraquianos consideram Zaidi um "herói", 24% dos entrevistados disseram considerar o jornalista um criminoso e 10% dos ouvidos, as duas coisas.



Fonte: BBC Brasil












http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=16&id=20982

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Brasil vai começar 2010 em situação de otimismo e de crescimento, diz Lula

Política


Brasil vai começar 2010 em situação de otimismo e de crescimento, diz Lula

Lula ressaltou o cumprimento da promessa do governo de que o Brasil seria o último país a enfrentar a crise financeira internacional e o primeiro a sair dela. (Foto divulgação) Clique para ampliar a imagem

Brasília - Ao comentar os mais recentes números da economia brasileira – que cresceu 1,9% no segundo trimestre do ano em relação aos três meses anteriores – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (14) que o país vai começar 2010 em situação de muito otimismo e de crescimento. No programa semanal Café com o Presidente, ele disse ainda que tudo o que o Brasil precisa é voltar à normalidade econômica.

Lula ressaltou o cumprimento da promessa do governo de que o Brasil seria o último país a enfrentar a crise financeira internacional e o primeiro a sair dela. “Isso apenas confirma o que a gente dizia”, afirmou. Para o presidente, o Brasil estava preparado para enfrentar a situação por apresentar uma economia “sólida”, com reservas de mercado e com um mercado interno em potencial.

“Quando veio a crise e nós tomamos as medidas anticíclicas que tomamos, incentivando a indústria a produzir e facilitando a vida do consumidor, voltamos a bater recorde de produção e de venda de produtos. Acredito que os números do terceiro trimestre serão muito importantes e vão demonstrar um crescimento muito melhor na economia brasileira até o final do ano”, destacou.

Inauguração de ponte na fronteira
O presidente passa o dia em Roraima, onde cumpre diversos compromissos em Boa Vista e no município de Bonfim. O desembarque da comitiva está previsto para as 10h no Aeroporto Internacional de Boa Vista.

Na cidade, ele dá entrevista a rádios locais (10h20) e inaugura, às 11h30, o novo Terminal de Passageiros do aeroporto internacional. A obra, que recebeu cerca de R$ 9 milhões em investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), amplia a capacidade operacional do aeroporto de 270 mil para 330 mil passageiros por ano.

No início da tarde (13h), Lula vai para Bonfim, onde se reúne com o presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo. Na ocasião, inaugura a ponte sobre o Rio Itacutu, na fronteira entre os dois países. Também assina com o presidente guianense acordos na área de defesa e de isenção parcial de vistos (de negócio). Serão firmados ainda memorandos de entendimento para a promoção do comércio e do investimento e para a criação do Comitê de Fronteira e documentos de ajustes complementares para a implementação dos projetos Mapeamento Geológico e da Geodiversidade na Fronteira Brasil - Guiana, além de Manejo Integrado da Mosca da Fruta..

De volta a Boa Vista (16h30), Lula se reúne com representantes de povos indígenas. Em seguida (18h30), participa de cerimônia de assinatura de atos com o governo do estado. Serão firmados acordos de cooperação para regularização de lotes urbanos em Boa Vista e em mais quatro municípios; financiamento para construção de mil casas do Programa Minha Casa, Minha Vida; contrato do Programa de Aceleração do Crescimento – Drenagem; entrega de títulos para pequenos agricultores; transferência de terras para o estado; assinatura de convênio de infraestrutura em Boa Vista e homologação da terra indígena Anaro.


Fonte: Paula Laboissière - Agência Brasil










http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=10&id=20955

Os caças do Brasil








Por Hiram Reis e Silva

“A guerra não é mais para instalar outro modelo econômico: ela é o modelo”. (Dario Azzelini)

- Esclarecimentos - Projeto F-X2

“O Comando da Aeronáutica informou aos fabricantes finalistas do Projeto FX-2 (Boeing, Dassault e SAAB), nesta semana (8/9), que será possível apresentar propostas de melhoria dos quesitos que fazem parte do processo de seleção dos novos aviões de caça para a defesa do país.

Em nota divulgada nesta semana, o Ministério da Defesa informou que a negociação com os três finalistas prossegue com a possibilidade de aprofundamento e redefinição das propostas apresentadas”.

- Caças

“Não podemos comprar um avião caça sem possuir a tecnologia e é justamente porque pensamos em produzir uma parte deste avião no Brasil. Temos uma importante empresa que é capaz de fazê-lo”. (Presidente Luiz Inácio Lula da Silva)

A corrida armamentista, como sempre, devido aos valores astronômicos envolvidos, é carregada de escândalos, tramas de toda ordem, declarações estapafúrdias por parte das autoridades e argumentos inverossímeis dignos de um enredo de 007. Mas desta vez, achamos, que as tratativas estão tomando o rumo certo.

A França resolveu rever o alto custo dos 36 caças Rafale, ponto mais desfavorável aos franceses na disputa com os fornecedores suecos (da Saab) e americanos (da Boeing), e, também, conceder ao Brasil exclusividade nas vendas do jato na América Latina para que o acordo seja firmado.

Os americanos reagiram, imediatamente, e informaram ao governo brasileiro que a proposta de transferência de tecnologia só foi aprovada pelo Congresso norte-americano no último dia 5 setembro.

"A Missão dos Estados Unidos no Brasil recebeu diversas indagações sobre a situação da proposta da Boeing para a concorrência dos caças FX-2. Entendemos que uma decisão final ainda não foi tomada em relação ao vencedor do contrato. O F/A-18 Super Hornet é um caça de avançada tecnologia testado em combate e acreditamos que é o melhor em comparação com seus concorrentes. O governo dos EUA apóia totalmente a venda do F/A-18 Super Hornet à Força Aérea Brasileira.

(...) Isso significa que a aprovação do Governo dos Estados Unidos para transferir ao Brasil as tecnologias avançadas associadas ao F/A-18 Super Hornet é definitiva. O governo aprovou também a montagem final do Super Hornet no Brasil.”

- Submarinos nucleares

Segundo o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia: "A questão essencial nessa escolha (submarinos franceses) é a troca de tecnologia, que os outros países não fizeram. Não vamos mais às compras, mas vamos co-produzir os nossos armamentos. E isso tem importância para o atual quadro de defesa da América do Sul".

“O Brasil está prestes a adquirir da empresa estatal francesa DCNS (Direction des Constructions Navales Services) cinco submarinos pagando dez vezes o valor que poderia desembolsar se tivesse aceitado a proposta da empresa privada alemã HDW (Howaldtswerke-Deutsche Werft)”.
(O GLOBO)

O jornal O Globo, não menciona que a proposta alemã era apenas para a construção de dois submarinos convencionais (propulsão diesel-elétrica) e que a Marinha alemã não pode transferir tecnologia de construção de submarinos nucleares porque simplesmente não a possui.

A proposta francesa, por sua vez, inclui a construção, no Brasil, de quatro submarinos convencionais, que, através de transferência de tecnologia, capacitarão o País fabricar seus próprios submarinos com propulsão nuclear.

A proposta inclui, também, a construção de um estaleiro para a fabricação de submarinos e de uma nova base naval, para os submarinos nucleares. A tecnologia nuclear do submarino será integralmente nacional, desenvolvida pela Marinha do Brasil.

- Cel Gélio Fregapani

Mais uma vez me socorro da lucidez e do conhecimento estratégico militar de meu caro amigo Coronel Gelio Fregapani sobre a análise sobre a compra dos caças e submarinos nucleares pelo governo brasileiro transcrevendo parte de se Comentário nº 50, de 13 de setembro de 2009.

- Si Vis Pacem Bellum (Cel Gélio Fregapani)

“Se nosso objetivo é dissuadir, torna-se imperioso fazer com que o preço de qualquer agressão seja mais caro do que o possível lucro. Isto inclui a capacidade de causar danos na defesa e a capacidade de retaliar. Dentro dessas premissas, concluímos:

1. A melhor forma de dissuadir uma agressão é poder responder (retaliar) com um ataque nuclear. Quem tiver armas atômicas e meios de lançá-las sobre o país do agressor, estará livre de ataques militares e até mesmo de pressões insuportáveis. Submarinos nucleares sempre terão sua importância, mas só serão eficiente arma de dissuasão se dotados de mísseis com ogivas nucleares, capazes de atingir, das proximidades da costa, centros vitais do país agressor. Aumentando as tensões, teria que ‘viver’ no mar, incógnito, para evitar ser destruído no porto.

2. Se tratando de aviões, os únicos que poderiam retaliar seriam os Sukoy russos, pela autonomia. Para o combate, como plataformas de tiro, melhores ou piores, todos cumprem satisfatoriamente suas missões. O desempenho depende mesmo é do armamento e dos ‘avionics’. Contra um inimigo infinitamente superior, independente do tipo da aeronave, não teríamos chance de vitória ou de causar dano expressivo, mas provavelmente os nossos seriam destruídos ainda em terra. Neste caso a sobrevivência dependerá do sucesso em ocultar o local de guarda, o que favoreceria a escolha de aviões de pouso e decolagem vertical, mesmo em detrimento de outras características. Ainda assim, quaisquer dos que comprarmos serão úteis para manter a respeitabilidade entre e os vizinhos e, principalmente, para inibir (e combater), firmas de segurança tipo Blackwaters e Halliburton eventualmente contratadas pelas ONGs indigenistas para garantir a independência das reservas.

3. Em terra, não há como se enfrentar, em campo raso, exércitos infinitamente superiores, mas podemos desafiá-los com guerrilhas na selva, nas cidades e nos sertões, desde que haja população brasileira no local. Ainda que seja mínima a capacidade de retaliação – a não ser sobre os aliados do país mais forte – a capacidade de causar dano, de cobrar um preço caro demais pela agressão, dependerá de adequarmos o armamento, o equipamento e os procedimentos para a nova realidade.

A mobilidade ainda crescerá de importância, mas não as blindagens; motociclos e ‘boogies’ armados com mísseis devem substituir os dispendiosos e vulneráveis carros de combate (tanques). De vital importância serão os mísseis portáteis e as armas manejadas e controladas a distância, as minas e o jogo de sensores. Entretanto a chave da vitória será sempre a existência de uma população local, armada e imbuída de decisão de defender a Pátria. Só isto que deixa uma região inconquistável.

Isto evidencia o erro estratégico de interditar a fronteira aos não-índios. Só poderemos reverter a bobagem que fizemos, permitindo garimpos nas reservas”.

- Parceria com a França (Cel Gélio fregapani)

“Há lógica na definição da parceria militar com a França. Lógica, comercial, mas principalmente política. A França e o Brasil se unem, não contra os EUA, mas de alguma forma para fugir da sua influência.

Na época da bipolaridade, razões históricas e geográficas nos colocaram como aliados menores (satélites) dos EUA, o que, se não foi vantajoso pelo menos cumpriu a finalidade da segurança. Com a queda do mundo comunista, todos ficaram na incomoda posição de subordinação à hegemonia Norte-Americana, reconheçamos, bem mais suave do que as anteriores, mas nela não mais havia motivo para contemporizar com seus aliados e se ampliaram as desconfianças pré-existentes na medida em que disputavam o controle dos recursos naturais. Mesmo antes da crise, o futuro já apontava para uma tendência ao poder multipolar, cada grupo com um líder e seus satélites.

Numa comparação doméstica, Colômbia e Peru aprofundam a sua ligação com os EUA, aliás, de dependência. A Venezuela, o Equador e a Bolívia voltam-se para a Rússia, em alianças também desequilibradas, enquanto o Brasil tende a optar pela França, formando um bloco onde ambos os parceiros tem a mesma importância.

A orgulhosa França secularmente procura não se submeter a hegemonias, mas mesmo sendo um dos mais sofisticados tecnologicamente, não dispõe de base física para, sem alianças, ser um dos pólos de poder mundial. O Brasil, um país continental, com a Amazônia, mercado crescente, com produção agrícola, biocombustíveis e agora com o pré-sal, sem falar das maiores jazidas de urânio do planeta, torna-se para a França, o parceiro ideal. Poderia também ser o parceiro ideal para outras potências tecnológicas sem a base física, pois nenhum bloco pode ser significativo sem os recursos naturais de um país-continente. Foi uma questão de escolha.

Na parceria houve interesse estratégico. Para nós, a certeza da transferência de tecnologia propiciará o avanço que almejamos e em troca a França certamente visa, mais do que a mercados, ao acesso a recursos naturais escassos no mundo, entre os quais, sou capaz de apostar, o urânio. Vale lembrar que a França é uma potência nuclear. Por que não podemos ser também?

Prosseguindo esta parceria como esperamos, será formado um novo centro de poder a altura dos demais, mas onde os parceiros serão iguais e complementares”.






http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=35539

Mantega diz que governo vai acabar com redução de IPI, mas manterá juros baixos

Economia


Mantega diz que governo vai acabar com redução de IPI, mas manterá juros baixos

“É claro que continuaremos com juros baixos, aumentando o crédito e estimulando investimentos". (Foto divulgação) Clique para ampliar a imagem

São Paulo - Em entrevista coletiva concedida no final da manhã de hoje (11), em São Paulo, o ministro da Fazenda Guido Mantega descartou que o governo vá manter a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) concedido a automóveis, construção civil e produtos de linha branca (eletrodomésticos).

Segundo Mantega, as medidas tomadas pelo governo para incentivar o consumo devem ser revogadas até o final deste ano, conforme já era previsto.

“As políticas de incentivo que foram feitas para estimular o investimento serão todas mantidas. As desonerações, que foram feitas para exportações, por exemplo, serão mantidas. As demais são datadas e nós vamos manter as datas que estão estabelecidas”, afirmou o ministro.

Segundo ele, os estímulos monetários, por sua vez, vão continuar. Ele citou como exemplos a redução das taxas de juros do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).

“É claro que continuaremos com juros baixos, aumentando o crédito e estimulando investimentos com taxas bastante baixas e condições favoráveis”, disse.

Mantega afirmou que o goveerno tem gasto, este ano, entre 1% e 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB, que é a soma das riquezas de um país) como esforço fiscal, entre ações de renúncia fiscal e aumento de gastos. Entre eles, além da redução do IPI, também estariam os investimentos previstos no programa Minha Casa, Minha Vida, que deverá receber cerca de R$ 6 bilhões do governo até o final do ano.

“Eram necessários fazer esses investimentos e esses gastos. Os resultados estão aí. Estamos colhendo os frutos desses resultados”, afirmou.

Segundo o ministro, estes gastos do governo são menores que os de muitos outros países, tais como a China (13% de gastos do governo com o PIB) e os Estados Unidos (6,7%). “Os outros governos estão gastando muito mais do que estamos gastando para a recuperação das economias, sendo que o nosso resultado é melhor porque estamos gastando menos e tendo uma recuperação mais rápida”.

Mantega elogiou o crescimento anunciado de 1,9 % do PIB em relação ao trimestre anterior. Segundo ele, a previsão é de que a economia brasileira cresça 1% ao fim de 2009. Para Mantega, já no terceiro trimestre, a expansão deverá ficar entre 2% e 3%, em comparação ao segundo trimestre, puxada, principalmente, pela recuperação da indústria.


Fonte: Elaine Patricia Cruz - Agência Brasil










http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=5&id=20915

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