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terça-feira, 20 de abril de 2010

Desejos para o novo ano

Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração." A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2000.



Reproduzido Por:  Dc. Alair Alcântara


Liberdade

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ano novo, projetos novos!


"Ano novo, projetos novos!" Recentemente um conhecido decidiu: "Vou mudar, quero sair daqui, quero ir para uma casa nova, para outro ambiente". Seu objetivo era encontrar uma moradia bonita, espaçosa, que atendesse suas necessidades. E ele a encontrou. Mas antes de mudar era necessário combinar e acertar alguns detalhes com o proprietário da casa: as paredes precisavam ser pintadas, o piso deveria ser lixado e uma janela precisava ser aberta na parte superior para permitir a entrada de mais luz.
Qualquer que seja a nossa situação, no fundo somos todos iguais nesse sentido. Poucos de nós se satisfazem em ter apenas "um teto sobre a cabeça". Até os nossos obreiros no interior da Bolívia, onde quase não se pode falar em "morar bem", procuram fazer o melhor com os materiais de construção que têm à disposição.
Mas como está a habitação da qual nosso Senhor Jesus disse: "...viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23)? Parece que muitas vezes isso pouco nos preocupa. Porém, ser cristão significa levar a sério a nossa responsabilidade como donos da casa onde o Senhor quer morar. No momento em que entregamos nossa vida ao Senhor Jesus, Ele recebeu a chave do nosso coração, que é a morada onde Ele quer entrar. Mas o problema é que Ele não pode entrar quando ali ainda há áreas escuras, cantos onde vivem moradores clandestinos. Possivelmente nenhuma outra pessoa saiba disso. Olhando de fora, a moradia parece estar intacta. A fachada cristã está em ordem. Mas o Senhor entrou de fato?
Está mais do que na hora de despejar os antigos moradores do nosso coração e permitir que se faça uma limpeza da nossa casa interior. Também a janela na parte superior não deve faltar. Deveríamos permitir a entrada de luz do alto. Imagine o que significa nosso Senhor chegando, parando diante da porta do nosso coração e dizendo: "Quero entrar agora!" E Ele não vem sozinho, pois disse: "Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada." Na mesma passagem Ele também fala do Seu Espírito: "O Espírito da verdade... habita convosco e estará em vós" (v. 17). Nosso Senhor em pessoa, a plenitude da Divindade, quer entrar em nós! São palavras muito sérias as que o apóstolo Paulo disse aos coríntios, mas também a nós, através da sua epístola: "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (1 Co 3.16-17). Nossa responsabilidade em relação ao nosso coração, que nos foi transmitida quando decidimos tornar-nos cristãos, é muito maior do que a de uma pessoa que ainda está longe de Deus. Aquele que entregou a chave do seu coração a Deus, que se decidiu por Jesus Cristo, é responsável pelo estado do próprio coração, para que Jesus possa de fato habitar ali. Como está a situação do nosso coração? Ainda existe sujeira escondida, ainda guardamos pensamentos obscuros? Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de Deus! Vamos fazer um novo começo neste novo ano! (Peter Malgo)



Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara


Liberdade





Só há um caminho para o céu

Deus oferece agora a salvação como presente gratuito para todos os que se arrependem dos seus pecados e recebem a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.41 Vamos pensar nestas duas palavras: “arrependem” e “recebem”. São como os dois lados da mesma moeda. Nos arrependemos quando admitimos nossa necessidade de salvação. Recebemos a salvação quando aceitamos o caminho de Deus.
O que significa se arrepender? Um cristão idoso disse que o arrependimento é o vômito da alma. Significa que você sente repulsa pelo seu pecado, porque ele é vergonhoso e repugnante. Você dá meia-volta, voltando-se para Deus e afastando-se do pecado.42
O que significa crer? Ao receber Jesus Cristo como sua única esperança de chegar ao céu, você está crendo nEle. Você diz no seu coração: “Senhor Jesus, sei que sou pecador e não mereço o céu. Mas creio que Tu morreste por mim na Cruz do Calvário, suportando a punição que deveria ser minha. Agora, num ato concreto de fé, eu Te recebo como meu Senhor e Salvador, para viver para Ti de agora em diante”.
Crer em Cristo é vir a Ele do jeito que você está, com todos os pecados. Um pintor queria pintar um quadro do filho pródigo. Um dia viu um mendigo na rua e marcou uma hora com ele em seu estúdio para servir de modelo. No dia seguinte o mendigo veio, bem vestido e barbeado. O pintor lhe disse: “Agora não posso usá-lo. Você deveria ter vindo como o mendigo que realmente é”.
Crer é abrir a porta para Jesus.43 É largar todo o seu fardo sobre Ele, como você faz quando se assenta numa cadeira. A fé é como pular de pára-quedas, pois você confia a sua vida àquele pedaço de fibra sintética. É como mergulhar numa piscina, onde você se entrega à água sem reservas. É como aceitar um indulto, que é apenas um pedaço de papel. Mas para ser efetivo precisa ser aceito.
Crer em Cristo é a coisa mais sadia, sensata e racional que uma pessoa pode fazer. O que é mais razoável do que confiar no seu Criador? Nada em Deus nos impede de crer em Deus!
Crer em Jesus não envolve risco algum. Ele é totalmente confiável e a Sua Palavra é a coisa mais segura do mundo.
Nunca devemos esquecer estas grandes verdades: a salvação está numa Pessoa, e essa Pessoa é o Senhor Jesus Cristo. 44 Se você crê em Jesus, você está tão salvo quanto Deus pode salvar alguém.45
Cristo é o caminho para o céu.46 Ele é o único caminho.47 Nenhum pecado é tão grande que impeça Deus de salvar alguém.48
Na realidade, é o seu pecado que o faz apto para a salvação. Cristo não veio chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento.49
É a sua falta de mérito que faz de você um candidato preferencial para a vida eterna. As únicas pessoas que vão para o céu são os pecadores que não merecem, mas que Deus perdoou.

Uma palavra-chave do Evangelho

Este é um bom momento para parar e falar da “graça”, uma das palavras-chave da fé cristã. A graça é um favor não merecido que Deus presta aos que na verdade merecem o contrário. É algo que você não pode obter em troca de trabalho ou merecimento. É um dom gratuito. No momento em que você tenta obtê-lo por trabalho ou mérito, ele se torna uma dívida. O apóstolo Paulo faz essa distinção ao escrever: “Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça”.50 Noutro lugar ele distingue entre a graça e as obras: “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça”.51 Não são os nossos méritos que nos fazem merecedores do céu e sim os méritos de Cristo. Eis a razão porque não há graus de mérito para ir ao céu. Não existe merecimento além daquele que há em Jesus.



Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara


Liberdade

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