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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Escola Bíblica Dominical




A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta, o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  
Lição 09 de 13,  30 de Maio de 2010
TEMA ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA
TEXTO ÁUREO – “Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos” (Jó 14.7).
VERDADE PRÁTICA – O que confia em Deus jamais será subvertido pelo desespero; em meio às crises, botará a esperança.
HINOS SUGERIDOS – 300, 304, 352.
LEITURA BIBLICA – Jeremias 30.7·11
7 - Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porem, será salvo dela.
8 - Porque será naquele dia, diz o SEENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; e nunca mais se servirão dele os estranhos,
9 - mas servirão ao SENHOR, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei.
10 - Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o SENHOR, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei das terras de longe, e a tua descendência, da terra do seu cativeiro; e Jacó tomará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize.
11 - Porque eu sou contigo, diz o SEENHOR, para te salvar, porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida e, de todo, não te terei por inocente.
INTRODUÇÃO
A terra de Judá achava-se prestes a ser subvertida. Desta vez, não se limitariam os caldeus a levar os judaitas em cativeiro. Haveriam de destruir tudo; da mais singela cidade a imponente Jerusalém, tudo deitariam por terra. Até o Santo Templo, onde se achava a arca sagrada, pereceria. As tribulações dos filhos de Abraão não terminariam aí; seu futuro seria de apertos e estreitezas. No final dos tempos, seriam os judeus de tal forma provados, que o profeta chama este período de a "Angústia de Jacó".
Não obstante, Jeremias encontra forças para ter esperanças. Deus lhe mostra que, no porvir, olharia favoravelmente para Israel, transladando-o a sua terra, e restabelecendo-o como nação soberana.
Com o profeta Jeremias, aprenderemos hoje a crer contra a própria esperança (Rm 4.18). Aquele que confia em Deus, mesmo que a esperança venha a lhe morrer e seja ela sepultada, há de ressurgir em glória.
1.O QUE É A ESPERANÇA
A esperança é uma das virtudes cardeais da fé cristã (l Co 13.1 3). É conhecida também como virtude teologal. De tal forma é imprescindível que, sem ela, jamais lograríamos transpor os umbrais da eternidade.
1. Definição. A palavra esperança significa, entre outras coisas, a expectativa de se auferir algum bem ou beneficio futuro. No âmbito das Sagradas Escrituras, é a certeza do cumprimento das promessas que nos foram feitas por Deus (2 Co 1.20).
2. A esperança no livro de Jeremias. Embora conhecido como o profeta das lágrimas, devido aos seus muitos lamentos, pode Jeremias ser considerado também o profeta da esperança (Jr 14.8). Um dos momentos mais dramáticos de suas profecias dá-se quando ele, vislumbrando o mais longínquo porvir, mescla a esperança a da restauração futura de Israel com a angústia presente de Jacó.
II. A ANGÚSTIA DE JACÓ
No texto que hoje estudamos, Jeremias antecipa-nos uma grande e singular tribulação que se abaterá sobre Israel: "Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela" (Jr 30.7). Mas, o que vem a ser esta angústia?
1. A angústia de Jacó. É a tribulação que haverá de recair sobre Israel e também sobre os gentios, logo após o arrebatamento da Igreja. Será o momento mais difícil para a descendência de Abraão. Os profetas Ezequiel, Daniel, Zacarias e o próprio Cristo discorrem acerca desse acontecimento, que culminará com a conversão nacional do povo israelita.
2. Profecia de Ezequiel. Nos capítulos 38 e 39 de seu livro, o profeta fala sobre a invasão de Israel pelas tropas de Gogue e Magogue. Mas o Senhor dos Exércitos, conforme mostra claramente Ezequiel, intervirá em favor de seu povo, destruindo os exércitos que se houverem levantado contra a descendência de Abraão.
3. Profecia de Daniel. Em suas 70 semanas, prevê o profeta que o príncipe do povo que há de vir, firmará uma aliança com Israel por uma semana (Dn 9.27). Mas, na metade da semana, romperá a aliança, passando, a partir daí, a perseguir o povo judeu. Israel, porém, não será abandonado; o arcanjo Miguel levantar-se-á para lutar em favor do povo eleito (Dn 12.1).
4. Profecia de Zacarias. O profeta descreve que, no final dos tempos, exércitos de todas as partes ajuntar- se-ão para lutar contra Jerusalém. Mas no auge da luta, revelar-se-á o Senhor:
"E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul" (Zc 14.4). Será por essa época que todo o Israel reconhecerá o Senhor Jesus como o Messias prometido nas Escrituras (Zc 12.10).
Que ninguém se engane! As alianças que o Senhor Deus firmou com os patriarcas acham-se mais do que firmes. Israel não será esquecido nem abandonado por Deus. Ele jamais permitirá que o seu povo seja destruído (Rm 11.26).
III. O RESTABELECIMENTO DE ISRAEL
Embora estivesse a testemunhar o pior momenta da história de Israel no Antigo Testamento, Jeremias sabia perfeitamente que o Senhor resgataria o seu povo: "Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o SENHOR, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei das terras de longe, e a tua descendência, da terra do seu cativeiro; e Jacó tornará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize" (Jr 30.10).
Vejamos como esta profecia começou a ser cumprida:
1. A volta de Israel à sua terra. A nação de Israel começou a ser dispersa em 722 a.C., quando os assírios destruíram o Reino do Norte, levando cativas as dez tribos de Israel. Segundo se especula, as dez tribos perderam a sua identidade, misturando-se aos povos de sua dispersão. A profecia de Ezequiel, porém, diz o contrário: todas as tribos, inclusive a de Dã, voltarão à Terra de Promissões onde recuperarão sua formosa herança (Ez 48.1,2,32).
2. O restabelecimento do Estado de Israel. Quem diria que, três anos após o término da Segunda Guerra Mundial, estaria sendo proclamado o Estado de Israel? Deus fez o impossível acontecer. Mesmo com os seis milhões de judeus assassinados pela Alemanha de Hitler, Israel tornou-se realidade: "Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra em um só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu a luz seus filhos" (Is 66.8).
No dia 14 de maio de 1948, era proclamado o Estado de Israel que, apesar de todas as oposições gentias, vem representando um eloquentíssimo e cabal testemunho do cuidado de Deus em relação ao seu povo.
3. A retomada de Jerusalém. Afirmou o Senhor Jesus em seu Sermão Profético: "E cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem" (Lc 21.24).
Podemos datar a inauguração do tempo dos gentios a partir de 586 a.C., ocasião em que os babilônios conquistaram e destruíram Jerusalém. No entanto, Deus começou a reverter tal situação em junho de 1967, quando os exércitos israelenses retomaram o lado oriental da Cidade Santa. Em 1980, o então primeiro-ministro Menachen Begin proclamou Jerusalém como a capital una e indivisível de Israel.
Dias atribulados estão reservados a Jerusalém, mas o Senhor tem um firme compromisso com Sião, e jamais a desamparará.
CONCLUSÃO
Em todas aquelas dificuldades e tribulações, pôde Jeremias vislumbrar a esperança, mesmo crendo contra a esperança. De igual modo, acontece com cada um de nós individualmente: apesar das vicissitudes presentes, há um grande refrigério para todo aquele que ama e teme a Deus.
Deus é o que nos inspira a esperança mesmo onde não mais há esperança.
 
 
Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade



terça-feira, 25 de maio de 2010

Pensamentos para o Ano Novo


- Norbert Lieth -
1."...as coisas antigas já passaram..." (2 Co 5.17). O medo de viver, na verdade, origina-se na culpa e no pecado. Só quem se livrou do fardo do passado pode entrar leve e despreocupadamente pelo portal de um novo ano. Jesus Cristo é grande o suficiente para nos perdoar todos os pecados. Basta que os confessemos a Ele.
2. "...eis que se fizeram novas..." (2 Co 5.17). Alguém disse certa vez: "Um dia pode ser uma pérola, e um século, nada." Aquele que entregou sua vida a Jesus ganha a eternidade para si; quem vive sem Jesus está perdendo tudo desde agora.
3. "Oh! Tomara que me abençoes..." (1 Cr 4.10). Quando o talentoso artista Michelangelo começou a maior obra de sua vida na Capela Sistina, pintou primeiro duas mãos que abençoavam. Ele sabia o que também nós temos de saber para um novo ano: "Tudo depende da bênção de Deus".
4. "O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois" (Jo 13.7). Muitas coisas que acontecem nos parecem estranhas, muitos caminhos de Deus para conosco parecem ininteligíveis, mas na eternidade vamos entender o porquê, pois Deus jamais erra.
5. "...a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus" (Gl 2.20b, Ed. Rev. e Corrigida). Para quem vive pela fé em Jesus, a fé de Jesus passa a se tornar efetiva: não existe fé maior do que essa. Viver com Jesus significa alcançar o alvo, pois Ele é o Autor e Consumador da fé (Hb 12.2).
6. "...faça-se a tua vontade..." (Mt 6.10b). Seguir ao Senhor com um coração íntegro e obedecer-Lhe traz bênção nunca imaginada e é o melhor pré-requisito para o sucesso espiritual. Dar finalmente o passo diante do qual vacilamos até agora nos faz felizes e nos conduz à liberdade.
7. "Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor" (Lc 12.36). William McDonald disse: "Não basta defender a verdade acerca de Sua vinda; essa verdade deve nos dominar". Os cristãos mais ativos e santificados são aqueles que contam com a volta de Jesus e que amam a Sua vinda. Por isso o pastor Wilhelm Busch recomendava: "Juntem-se aos crentes que esperam pela volta do Senhor". (Norbert Lieth)
Publicado anteriormente na



Postado Por Dc. Alair Alcântara



Liberdade

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Opinião de médico - Brasil sem aborto via Pr Claybom

aborto3
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro…
O médico então perguntou:
- Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou:
- Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.
A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito.
Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO! DIGA NÃO AO ABORTO!
Você sabe desde quando Deus te ama?
DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!
Ave Crux, Unica Spes!


Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade



IGREJA, ORGANISMO RELACIONAL parte 2 - Riva dos Santos



A MANIFESTAÇÃO RELACIONAL DO ORGANISMO PARA COM O DIVINO
(Atos 2.42-47)

Sendo Corpo de Cristo, a Igreja é antes de tudo um organismo que existe e se movimenta para Deus. A razão primordial é adorar a Deus em “espírito e em verdade” (ver Jo 4.19-24). Toda a vida desse organismo depende dessa fonte, sem a qual ele não existe, nem pode se expressar de maneira saudável e transformadora neste mundo. Vejamos algumas praticas da igreja primitiva, que demonstra o quanto eles viviam em Deus e para Deus:


“Perseveravam na doutrina dos apóstolos” (v.42). Esta doutrina era aquilo que os apóstolos dos dias de Jesus (os doze) ensinavam com base no que aprenderam com o Mestre. Não se tratava de uma suposta “nova revelação”. Era o ensino de Jesus, historicamente fundamentado e relevante para um viver capaz de expressar a vontade de Deus.


É bom que se diga que a “doutrina” (palavra) dos “apóstolos” da atualidade não pode ser tratada em pé de igualdade com a dos doze (e Paulo). Na verdade, devemos seguir o conselho paulino: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja maldito” (Gl 1.8). Infelizmente há muita gente indo além, anunciando mensagens espúrias, e o que pior, não são poucos os que acreditam e abandonam a verdade.


Não há como nos relacionarmos bem com Deus, a menos que estejamos sempre predispostos a dar ouvidos à Sua Palavra. O organismo igreja só pode se mover corretamente se deixar que a os princípios verdadeiramente bíblicos norteiem sua caminhada. Os crentes primitivos não negociavam isso porque eles criam num relacionamento com Deus por meio da sujeição à doutrina que Este havia lhes confiado.


“e nas orações” (v.42). O que é a oração? Sem dúvida essa é uma pergunta para a qual obteremos respostas das mais diversas. É possível que a diversidade de respostas quanto a esse tema, seja um sinal claro da maneira como muitos de nós vivenciamos tal prática. Não acho que o problema resida na ausência de informações ou no fato da oração não estar sendo “praticada”, mas sim, no que geralmente é ensinado sobre o tema, e maneira como a grande maioria ora.


Para muitos de nós a oração passou a ser um grande amuleto religioso. Um meio para obter respostas as suas indagações pessoais, e “conquistar no mundo espiritual”. Outros por sua vez, se valem da oração para cumprir seu ritualismo religioso, que diz coisa do tipo: “você só será um bom cristão se orar pelo menos uma hora todos os dias”.


Mas será que era assim que a igreja primitiva perseverava nas orações? É evidente que não! Para eles, a oração era uma ação relacional, um diálogo com Deus, e não uma pratica religiosa. Muitos deles receberam o ensino de Jesus, sobre o tema (ver Mt 6.5-15). Devemos considerar que Jesus começa dizendo: “Quando orardes, não sereis como os hipócritas...” (v. 5). Orar é se relacionar com Deus como um verdadeiro adorador, e não como um pedinte ou alguém que vai a um supermercado religioso com sua “lista de compras” (pedidos).

Essa oração é feita em todo tempo, em todo lugar e de múltiplas formas. É expressão de vida tanto nos momentos alegres quanto em meios as tribulações (ver At 4.23-31).


“Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa” (v.46). As reuniões coletivas sempre foram e continuarão sendo uma marca do Corpo de Cristo. Como organismo vivo e relacional, ela também se expressa por meio dos ajuntamentos, das celebrações. É verdade que em muitos casos, principalmente da igreja organizacional, tais reuniões reflitam erroneamente a própria razão de ser do grupo, a ponto de muitos afirmarem que ir à reunião é “ir à igreja”, o culto é a reunião, etc.


Novamente vemos uma disparidade com o conceito de reunião da igreja primitiva, pois eles encaravam os encontros como momentos de alegria e de compartilhar mútuo. Todavia, as reuniões coletivas não eram o cerne da existência da comunidade, mas apenas uma das partes de sua expressão visível.


Nos ajuntamentos eles experimentavam ao mesmo templo da dupla face relacional como comunidade cristã. No templo e nas casas, eles tanto se relacionavam com Deus por meio de orações, doutrina e manifestação de dons, como também uns com os outros, através de conversas, ajuda mútua, partir do pão, etc.


Na atualidade nossos ajuntamentos parecem apenas focar uma dessas esferas. Nas reuniões as pessoas são convocadas a “prestar culto a Deus”, e embora estando juntas, pouca coisa acontece na esfera de ser benção ao outro, orar uns pelos outros, compartilhar uns com os outros. Penso que isso se dá principalmente pelo fato de entendermos a igreja como um lugar aonde vamos, o culto com uma reunião da qual assistimos (a maioria passivamente). Neste sentido, as pessoas passam a ser freqüentadores, audiência, contribuintes em potencial, não com seus dons espirituais, mas com seus recursos materiais. É evidente que precisamos rever nossos ajuntamentos, a fim de, quem sabe voltarmos àquilo que os mesmos nunca deveriam ter deixar ser.

Continua...

Riva dos Santos
 
 
 
Reproduzido Dc. Alair Alcântara


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IGREJA, ORGANISMO RELACIONAL (Atos 2.42-47) - Riva dos Santos



É indiscutível que Livro de Atos apresenta relatos das primeiras experiências dos discípulos, buscando viver em comunidade, sem a pessoa de Jesus, para orientá-los na caminhada. Claro que Jesus se fazia presente, mas agora, por meio do Espírito Santo, que fora derramado em abundância em suas vidas (At 2.1-13).


Essa comunidade que logo se deparou com a adesão mássica de cerca de três mil pessoas, teve de encarar o grande desafio de existir como organismo vivo e relacional. Isso fazia sentido, pois afinal, se tratavam de pessoas reunidas em torno da pessoa de Jesus. Neste caso, eram evidentes as necessidades de cada indivíduo, sendo encaradas como importantes na caminhada diária de todos. Eles demonstravam um amor intenso para com Deus, e uns com os outros. Isso se expressava de maneira natural no que falavam e faziam, e isso se tornou um grande sinal da manifestação divina para aqueles com os quais os discípulos se relacionavam.


Embora na atualidade estejamos muito distantes de grande parte do que a igreja primitiva experimentou; o que tem sido até capaz de produzir em muitos (para não dizer a maioria) certa repulsa aos valores essenciais vividos pela Igreja, quando do seu nascedouro, nunca é demais reafirmar que é este o modelo de igreja que devemos seguir.


Convencidos disso, devemos então pensar na Igreja como um organismo vivo (Corpo de Cristo), e não como uma instituição ou negócio humano. Ainda que a Igreja seja formada por homens (pessoas), sua essência é divina. Trata-se de um Corpo vivo, que deve estar completamente sujeito a cabeça, Cristo Jesus. Apenas Jesus tem toda autoridade e domínio sobre a Igreja, pois é Ele quem a dirige conforme sua vontade soberana.


Esse organismo não é estático, mas vivo e expressivo, pois é formado por muitos membros (ver 1 Co 12.12-31). Sua expressão viva se dá por meio dos relacionamentos ou “cooperação de cada parte”. A manifestação relacional desse organismo se dá em duas grandes esferas, a saber:

1 para com o Divino;
2 para com o humano.

Continua...
Riva dos Santos



Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara


Não temas, filho! – Apocalipse 1.17-18 por Alberto M de Oliveira



“Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno.” Ap 1.17-18.

Moltmann, em sua mais famosa obra, diz: “a escatologia (parte da teologia que estuda os últimos acontecimentos na história do mundo) é idêntica à doutrina da esperança cristã [...] o cristianismo é total e visceralmente escatologia, e não só como apêndice; ele é perspectiva, e tendência para frente, e, por isso mesmo, renovação, e transformação do presente” (21). O autor ainda defende que a correta teologia e a sua prática deve focar e ser pensada como meta futura. “A escatologia não deve ser seu fim, mas o seu princípio” (22). Como? Nossa caminhada cristã está alicerçada nas promessas do Pai. A fé que nos foi dada, não é fé na fé, mas em promessas dAquele que é Fiel e Poderoso. Nossa vida deve começa a ser transformada hoje, mas, sempre olhando para o futuro. Com a vitória de Cristo sobre a morte, a morte e o lugar de repouso estão sob Sua guarda (23). Conhecemos o final da história, da nossa história. Enquanto não chegamos lá, temos a missão de proclamar o Seu amor. Temos problemas? Sim. Somos perfeitos? Não. “É comum pensarmos assim: quando, em nossas vidas, tudo estiver resolvido, na saúde, no estudo, no trabalho, na família, então nos apresentaremos diante de Deus para que nos use” (24). Devemos nos moldar, agir e viver com os olhos vislumbrando a glória futura, pois esse fim nos dá força e esperança para agir aqui e agora.



Por. Dc. Alair Alcântara


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Nova Esperança Para um Novo Ano


Nova Esperança Para um Novo Ano
Vivemos em um mundo bastante desanimador. No início de um novo ano, procuramos em vão por perspectivas de tempos melhores. Se analisarmos a situação internacional, se observarmos as dificuldades econômicas e o baixo nível moral dos povos, não há muitos motivos para esperar por momentos mais luminosos para este mundo. Até mesmo é duvidosa a realização dos anseios que temos para nossa vida pessoal neste novo ano.
Tendo pouca esperança no melhoramento das condições gerais, resta-nos somente uma alternativa: procurar a renovação individual das pessoas. É preciso encontrar um caminho que permita que você seja elevado acima das circunstâncias, de modo que esteja sobre elas e que elas até mesmo sejam controláveis.
Será que isso realmente é possível? Milhões de pessoas experimentaram tal transformação e obtiveram um fundamento inteiramente diferente para suas vidas ao aceitarem Jesus como seu Salvador pessoal pela fé. Seus corações ficaram repletos de paz profunda e permanente, que não pode ser abalada por nenhuma tempestade em suas vidas. Elas descobriram o segredo da alegria e da verdadeira felicidade, que consiste da confiança em Deus e da obediência a Ele, e obtiveram novo valor para suas vidas. Para elas, todas as coisas realmente "se fizeram novas"! O apóstolo Paulo descreve essa maravilhosa transformação da seguinte maneira: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Co 5.17).
Também você pode começar o novo ano como uma nova criatura em Jesus Cristo! Então sua tranqüilidade e seu êxito na vida não dependerão mais das circunstâncias, pois você terá uma nova vida, que se manifestará em novos anseios e em novos rumos da sua vontade. Novas forças estarão à sua disposição! O "novo homem", nascido do alto pela fé em Jesus Cristo, poderá dar passos confiantes no novo ano. Esta é uma maravilhosa mensagem para você! Será possível encontrar a Deus na condição de pessoa que foi perdoada, que foi purificada dos seus pecados. Você terá sido renovado através de Jesus Cristo, tornado aceitável diante de Deus através dos méritos de Jesus Cristo, seu Redentor.
Por isso, não hesite mais! Aceite a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e deposite sua confiança inteiramente nEle neste novo ano.




Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara 






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