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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Como Deus Faz História

Como Deus Faz História

Quando Jesus nasceu, cumpriram-se literalmente inúmeras profecias feitas séculos antes. O Antigo Testamento está repleto de indicações da primeira vinda de Cristo. Com o Seu nascimento, as promessas da Palavra de Deus se fizeram História. O mais admirável, entretanto, é a maneira como Deus faz Sua Palavra tornar-se real e Suas profecias transformarem-se eventos históricos: muitas vezes Ele usa as atitudes profanas das pessoas e as circunstâncias políticas da época para concretizar Seus planos. A Bíblia nos traz muitos exemplos nesse sentido. Destacaremos três, salientando lugares relacionados com o nascimento e a infância de Jesus.
Belém.

1. Jesus deveria nascer em Belém

Por volta de 700 anos antes de Cristo viveu o profeta judeu Miquéias, que predisse acerca do aparecimento do Messias de Israel: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
Aquele que tem origens eternas, e que age desde sempre, viria a nascer em um lugar pré-definido e específico, que era Belém, pequeno e insignificante lugarejo na Judéia. Caso a anunciação do nascimento do Rei de Israel se referisse a Jerusalém nada haveria de extraordinário, uma vez que os reis normalmente nascem na capital do reino. Porém, com muitos séculos de antecipação, um lugar sem representatividade foi destacado entre os milhares de Judá para ser o local do nascimento do Rei que viria, o que era algo muito especial. Praticamente todo cidadão de Israel conhecia essa passagem das Escrituras que afirmava que um dia o Messias viria de Belém. Por isso, quando Herodes perguntou onde nasceria o rei dos judeus, os entendidos na Lei puderam lhe fornecer imediatamente o nome do lugar onde deveria nascer o Prometido segundo as profecias: “Então, convocando [Herodes] todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o Cristo deveria nascer. Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta: [em Miquéias 5.2] E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel” (Mt 2.4-6).
Entretanto, em relação a essa profecia havia um problema, e este não era pequeno: Maria e José não viviam em Belém, mas em Nazaré (Lc 1.26), e aparentemente não planejavam se mudar para Belém. Deus não enviou um anjo para lhes dizer: “Querido José, querida Maria, vocês não sabem que o Messias deve nascer em Belém? Vocês não sabem que a Palavra de Deus precisa se cumprir e Seu Filho não pode nascer em Nazaré? Levantem! Ponham-se a caminho para que se cumpra a palavra do Senhor falada através do profeta Miquéias!”
Não foi o que aconteceu. O imperador César Augusto tomou uma decisão política em Roma, bem longe de Israel e sem ter a mínima noção das profecias bíblicas – decretando um recenseamento do povo. Essa decisão política obrigou José, juntamente com Maria, que estava no final da gravidez, a irem até Belém para se registrarem no censo populacional. Em Lucas 2.4 lemos que José era “da casa e família de Davi”. Portanto, era em Belém (a “cidade de Davi”) que ele tinha de se registrar. Chegando lá, Maria logo deu à luz ao Filho de Deus. É o que podemos chamar de “tempo de Deus”! O Senhor, em Sua onisciência e onipotência, usou a política secular e um de seus líderes para fazer cumprir Suas profecias e para concretizar as previsões de Sua Palavra.
A Bíblia não apenas profetiza que Cristo nasceria em Belém mas também diz que Ele viria do Egito.

2. Jesus viria do Egito

A Bíblia não apenas profetiza que Cristo nasceria em Belém mas também diz que Ele viria do Egito. No oitavo século antes de Cristo, outro profeta anunciava em Israel a respeito do vindouro Messias: “Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho” (Os 11.1). Os comentaristas judeus aplicavam essa profecia a Israel e ao Messias, o que se torna bem evidente conhecendo o contexto do Novo Testamento. Mas como ela se cumpriu, como foi que Jesus, ainda menino, veio do Egito? A maioria de nós conhece a história da matança dos meninos judeus em Belém ordenada pelo infanticida rei Herodes, que via seu trono ameaçado pelo nascimento de Jesus. A Bíblia diz a esse respeito: “Tendo eles partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar. Dispondo-se ele, tomou de noite o menino e sua mãe e partiu para o Egito; e lá ficou até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor, por intermédio do profeta [em Os 11.1]: Do Egito chamei o meu Filho” (Mt 2.13-15).
Os planos cruéis, egoístas e assassinos de um político mundano acabaram contribuindo para que a Palavra se cumprisse. Herodes pensava que aniquilaria os planos divinos, mas sua maldade apenas contribuiu para que as profecias se cumprissem literalmente.
O nome “Nazaré” origina-se da raiz hebraica “nezer”, que significa “broto”, “renovo” ou “ramo”. O profeta Zacarias anunciou o seguinte, 520 anos antes de Cristo, acerca do Messias de Israel: “E dize-lhe: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor” (Zc 6.12).

3. Jesus, o Nazareno

Segundo minha contagem, Jesus é chamado de “Nazareno” pelo menos 18 vezes no Novo Testamento. Ele era conhecido como “Jesus de Nazaré”, pois tinha vivido ali por muitos anos. Quando morreu na cruz, sobre Sua cabeça estava afixada uma placa que dizia: “Este é Jesus de Nazaré, o Rei dos judeus”. O nome “Nazaré” origina-se da raiz hebraica “nezer”, que significa “broto”, “renovo” ou “ramo”. O profeta Zacarias anunciou o seguinte, 520 anos antes de Cristo, acerca do Messias de Israel: “E dize-lhe: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor” (Zc 6.12). “Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo” (Zc 3.8). Jeremias proclamou o mesmo 80 anos antes de Zacarias: “Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que é, reinará, a agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23.5).
Quando Jesus veio, Ele foi o “Nazareno”, o “Renovo” do qual falavam as profecias. Mas como Jesus não apenas nasceu em Belém sem que seus pais residissem ali, veio do Egito por razões inacreditáveis e ainda pode ser chamado de Nazareno? Porque mais tarde Ele morou em Nazaré, confirmando uma vez mais as profecias, mostrando que elas se cumprem por razões às vezes bastante profanas. Herodes havia morrido, e José ainda vivia com Maria e o menino no Egito quando, através de um anjo, recebeu ordens de retornar à terra de Israel. Era óbvio que José desejava retornar à sua terra com sua família, mas quando ficou sabendo que Arquelau reinava no lugar de seu pai, ficou com medo. Arquelau era um dominador de triste fama e muito cruel, que os romanos suportaram por apenas dois anos e depois o depuseram. Na realidade, quem deveria assumir o trono de Herodes na Judéia era outro de seus filhos, mas por um capricho pessoal, Herodes mudou seu testamento pouco antes de morrer e colocou Arquelau no poder. Para não se submeter ao seu domínio, José foi viver na Galiléia, na cidade de Nazaré, que estava subordinada a outro governante: “Tendo Herodes morrido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel. Tendo, porém, ouvido que Arquelau reinava na Judéia em lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá; e, por divina advertência prevenido em sonho, retirou-se para as regiões da Galiléia. E foi habitar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito por intermédio dos profetas: Ele será chamado Nazareno” (Mt 2.19-23).
Vista de Nazaré.

Esses três exemplos mostram muito claramente que nada nem ninguém pode impedir ou barrar os planos de Deus. Não há falha humana, manobra política, crueldade, capricho ou força da natureza que impossibilitem Deus de concretizar Seus propósitos. Nada impedirá que Jesus volte cumprindo Suas promessas a Israel. Os acontecimentos proféticos, cujo desenrolar vemos em nossos dias, culminarão na volta de Cristo e mostram que ela está se aproximando. Todos os fatos que acontecem no mundo são dirigidos por Deus de tal forma que acabarão servindo para que os Seus desígnios se realizem e para que Jesus venha a este mundo como o Rei e Messias. Jesus voltará cumprindo muitas profecias que ainda não se realizaram, pois muitas delas dizem respeito diretamente a Sua volta em poder e glória e à restauração de Israel, predita tantas vezes e por tanto tempo! Israel já retornou à sua própria terra depois de um longo tempo de dispersão (Diáspora), quando havia judeus espalhados pelo mundo todo. Até o terrível Holocausto acabou servindo à causa judaica, pois acelerou a fundação do Estado de Israel e permitiu que mais judeus voltassem à sua pátria. Quase todas as nações votaram em favor de Israel nessa ocasião, pois estavam chocadas com o que havia acontecido aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial nas mãos dos nazistas. Apenas três anos depois do final da guerra, os judeus já possuíam seu próprio Estado. No entanto, a luta, atual e futura, dos inimigos contra Israel e contra Jerusalém é predita nas profecias, e precisa acontecer. A Bíblia fala de uma unidade mundial política, religiosa e econômica que acabará se opondo a Israel. Hoje vemos que todos os esforços políticos acontecem em função desse desejo de globalização. A Palavra de Deus se cumpre sempre. Alegremo-nos por isso! (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com.br)


http://www.beth-shalom.com.br/artigos/deus_historia.html
 
 
Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


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Mais uma espetacular final do Ídolos

Blog do Marco Camargo
Eu não me surpreendi com a vitória do Saulo como não me surpreenderia se o Diego tivesse ganhado, e não estou em cima do muro, vou explicar.

Tanto o Saulo quanto o Diego teriam condições de ganhar o Ídolos 2009 por se tratar de dois estilos totalmente diferentes e muito bem representados.

O Saulo, vencedor com mérito, é um cantor romântico popular genuíno.
Daqueles que milhares de garota gostariam de casar e milhares de sogrinhas gostariam de ter como genro…

O Diego é um cantor pop “MPB” genuíno com estilo próprio, com caráter e personalidade musical inconfundível.
Parabéns aos dois.
Parabéns ao público dos dois.
Pois vocês têm dois representantes musicais maravilhosos…
Um verdadeiro ídolo do Brasil tem que ser aquele que, a partir de  hoje, usará o tênis mais confortável e a manga mais arregaçada para trabalhar.
Pois, visibilidade, o maravilhoso programa Ídolos já lhes deu; talento, vocês receberam de Deus quando nasceram…
Desejo aos dois muito sucesso.
E a você, Saulo, que a sua coroa de vencedor de Ídolos 2009 brilhe muito.
Porque, como eu te disse em um programa passado, sua gagueira são notas musicais que se espremem para tentar sair juntas de sua garganta.
Por último, gostaria de agradecer a todos vocês, meus fãs maravilhosos, que eu aprendi a respeitar, a dialogar e a conviver, e que hoje seria muito difícil viver sem vocês.
Um beijo muito grande para a produção do Ídolos que está muito bem representada por nosso maravilhosos diretores Wandereley Villa Nova e a Fernanda Telles; à Rede Record, por ter apostado nesta vitrine maravilhosa, que descobre os maiores ídolos no Brasil, e a Fremantle, que é a detentora do formato Ídolos que é sucesso no mundo inteiro.
Eu fico muito orgulhoso de ser membro desta família.
Um beijo,
Fiquem com Deus
Veja mais:
+ Saulo Roston é o vencedor de Ídolos
+ “Saulo está tinindo para o sucesso”, diz Paula Lima
+ Veja as cenas de bastidores da grande final

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Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


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Tentativa de assalto termina em tiroteio e deixa mortos em Belém (PA)

Assaltante e policial foram mortos na troca de tiros
Do JR
Dois assaltantes fizeram uma mulher como refém na região central de Belém, no Pará, nesta quinta-feira (17). Houve um tiroteio e um policial militar e um assaltante morreram.

A refém, outros dois policiais e um pedestre também ficaram feridos. O outro assaltante conseguiu fugir.

Os policiais realizaram um cerco envolto dos assaltantes, que começaram a atirar contra a PM. A refém levou uma coronhada e um tiro de raspão no braço. O policial que morreu tinha 38 anos e trabalhava há 15 anos na PM.







http://noticias.r7.com/rio-e-cidades/noticias/tentativa-de-assalto-termina-em-tiroteio-e-deixa-mortos-em-belem-pa-20091217.html


Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


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Estudo IV - NO MOMENTO EXATO




A vinda de Cristo á Terra foi o maior acontecimento da História. Um estudo da profecia de Daniel, em Daniel 9 (Setenta semanas), nos dá a tranqüilidade de que Jesus começou Seu ministério no momento exato.
O mundo necessitava de Cristo. Era o momento certo para desfazer as idéias erradas da humanidade acerca do caráter de Deus. Até mesmo o próprio povo tinha perdido a noção da obra do Messias. Esse era o tempo de Deus para intervir e restaurar o conhecimento a respeito da salvação (Gal.4:4 e 5).
Jesus sabia que era necessário que as pessoas entendessem o que os profetas haviam adiantado a respeito de Sua missão.
Através de mentiras, Satanás mantinha cativa a humanidade. As pessoas em geral haviam chegado a crer que Deus era um ditador. Então, passaram a adorar a criação, em lugar do Criador.
A profecia de Daniel, adequadamente compreendida, apontava para o povo de Deus o tempo em que o Messias viria.
Daniel 9 começa com o desejo de Daniel de compreender o plano de Deus para o Seu povo. Os 70 anos de exílio de Israel estavam para terminar, e Daniel aguardava para breve o retorno para a Terra Prometida.
Como Daniel se aproximou de Deus através da oração? (Dan.9:3)
Podemos sempre falar com Deus, mas Daniel levou á séria sua comunicação com o Senhor. A oração tem suas regras, e quanto mais séria é nossa necessidade, mais suplicante deve ser nossa oração.
Entendemos que, em linguagem profética, um ano corresponde á um dia. Em Daniel 9, setenta semanas literais correspondem a 490 dias. Nada de importante aconteceu, durante o período de um ano e quatro meses, após ter sido dada essa profecia, que pudesse ser considerado como o seu cumprimento. Por outro lado, se entendermos como linguagem profética, 70 x 7 (sete dias em cada semana)= 490 anos de calendário, o que leva até o tempo de Jesus.
Que pedido fez Daniel a Deus em favor de seu povo? (Dan.9:19)
Deus não queria que Daniel temesse pela continuação do cativeiro. Enquanto Daniel estava orando, Deus respondeu á sua preocupação.
O DIAGRAMA PROFÉTICO - Gabriel apontou para um período de tempo profético de 70 semanas. Usando o princípio segundo o qual um dia em profecia equivale a um ano (Ezeq.4:6 e Num 14:34), esse período corresponde a 490 anos.
Que acontecimento marcou o início dessa profecia? (Dan.9:25).
O decreto do Rei Artaxerxes para restaurar e reedificar Jerusalém, está registrado em Esdras 7:11-26. Foi o terceiro e último decreto que deu aos exilados judeus o direito de retornar a Jerusalém e reconstruir o templo e também autorização para constituir um governo civil. Esse decreto saiu no sétimo ano do reinado de Artaxerxes, 457 a.C.
Quanto tempo demoraria até a vinda do Messias, o Príncipe? (Dan.9:25).
Seriam 7 + 62 = 69 semanas. Como cada dia representa um ano, esse total corresponde a 483 anos. Se o início seria em 457 a.C., o final das 69 semanas seria em 27 d.C., quando o Messias, o “Ungido” apareceria. Jesus foi ungido pelo Espírito Santo por ocasião do Seu batismo, no 15º ano do reinado de Tibério César (Luc.3:1 e 21).
Tibério reinou de 14 a 387 d.C. De acordo com o método de contar os anos de reinado utilizado nessa época no Império Romano, o primeiro ano de Tibériofoi desde a morte de Augusto até o dia do ano novo, portanto, 19 de agosto a 14 de outubro do ano 14 d.C. Logo, o 15º ano de Tibério foi o outono de 27 ao outono de 28 d.C. Jesus foi batizado no outono de 27 d.C. (no hemisfério sul, seria o tempo da primavera), exatamente a data profetizada por Daniel.
Daniel 9:26 informa que o Messias seria morto depois de terminar o período das 62 semanas. Na realidade 3,5 anos após o ano 27 d.C. o Messias foi crucificado, ou seja, no meio das 70 semanas.
Depois da morte do Messias, Jerusalém e o templo seriam destruídos (versos 26 e 27).
O Discurso de Estevão- É interessante o fato de que a profecia das 70 semanas chega ao seu final com o ministério de Estevão (Atos 7).
Missão Profética
Como Gabriel descreveu o propósito da profecia dos 490 anos? (Dan.9:24)
Enquanto Daniel estava preocupado com o futuro do seu povo, Deus desejava que compreendesse que a mensagem profética a ele entregue se refeita a todos os povos.
O que ocorreria durante a semana final do período profético? (Dan.9:27)
Essa última semana da profecia focaliza o povo do concerto. Nos primeiros três anos e meio, Jesus iria pregar a mensagem de salvação aos judeus. Os sacrifícios e serviços do templo (Santuário), apontavam para o ministério do Messias.
Na primavera de 31 d.C., Cristo, o verdadeiro sacrifício, foi oferecido no Calvário. Então, o véu do templo se rasgou em dois, mostrando que a santidade e significação do serviço sacrifical desapareceram. Chegara o tempo de cessar o sacrifício terrestre e a oblação.
A semana- sete anos- terminou em 34 d.C. Então, pelo apedrejamento de Estevão, os judeus selaram afinal sua rejeição do evangelho.
Quando estudamos a vida de Jesus, descobrimos que Ele veio na hora certa. 


Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara




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Olá, Alair

Chegou a newsletter de dezembro do BlogBlogs, já na contagem regressiva para 2010. Confira, além dos blogs em destaque, um concurso cultural que vai fazer você nem dar bola para o panetone. Boa Leitura!
Um conglomerado de diversão digital colaborativo com conteúdo destinado aos jovens, idealizado pela multimídia Bia Granja. Essa é a proposta da Pix, que se transformou em sinônimo de inovação na internet brasileira.O projeto é formado por uma pocket-revista, um programa de tv, eventos com temática digital e o Pixblog, que traz uma miscelânea de coisas bastante interessantes da web, temperadas com muito bom humor.
Em 2005, o então formando em computação Bernardo resolveu repassar todas as novidades em tecnologia que alimentavam as suas "36h" diárias de trabalho. Para isso criou o blog BernaBauer.com, que 4 anos e muitos milhões de views depois já tinha se transformado em referência em notícias diárias sobre tecnologia na blogosfera brazuca. Lá você pode encontrar tudo sobre gadgets, redes sociais, além de dicas para melhorar o seu blog.
Obrigado,
BlogBloggers!   
  Mais um ciclo se encerra, 2009 já vai  indo embora e nós gostariamos de agradecer a você, nosso usuário, que nos ajudou de alguma forma a deixar o maior indexador de conteúdos de blog ainda mais legal. Veja abaixo a última surpresa que preparamos pros BlogBloggers!
Concurso Cultural
Simpatia
BlogBlogs
 Para comemorar a chegada de 2010 o BlogBlogs irá presentar seus usuários mais criativos e ainda ajuhttp://blog.blogblogs.com.br/wp-content/uploads/2009/12/Concurso_Cultural_Simpatia_Blodar àqueles que querem começar o ano novo com o pé direito, mas não sabem como. Crie um texto ou um vídeo contando uma simpatia ou mania para começar o ano bem que já deu certo com você, publique em seu blog e ping esse conteúdo no BlogBlogs. Depois, cole o link da simpatia no comentário do post sobre o concurso no Blog do BlogBlogs, envie um email (com nome, CPF, endereço e telefone para contato) para concurso@blogblogs.com.br e pronto! A melhor simpatia levará para casa 1 MacBook Pro. O 2º e o 3º colocado, 1 Nitendo DS para cada um, do 4º ao 8º 1 Ipod Nano 8GB e o 9º e 10º, 1 MP4 Philips. Leia o regulamento completo aqui, boa sorte e feliz ano novo!
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