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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Estudo II - EFÉSIOS: Celebrando os relacionamentos



“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de benção espiritual nas regiões celestiais em Cristo”(Efés. 1:3)
A carta que Paulo escreveu da solidão do cárcere ao efésios, não trata de algum problema em particular, seja doutrinário, seja social. Ela celebra a alegria da comunhão, dos relacionamentos e a unidade em Cristo. Também é uma grande expressão de ação de graças e louvor pelo que Deus fez por meio de Cristo na criação de Sua igreja.
O autor: Paulo
“Paulo, apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus, aos santos que vivem em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus”. (Efés. 1:1)
Na abertura da carta aos efésios, Paulo se apresenta como apóstolo. Nos Evangelhos, a palavra apóstolo é usada quase exclusivamente em referência aos doze a quem Jesus chamou e enviou. Embora não fizesse parte dos primeiros doze, Paulo usa o termo em Efésios e em numerosos outros lugares em referência a si mesmo, porque ele estava certo de seu chamado. Leia Gal. 1:1
Paulo nunca teve qualquer dúvida sobre seu chamado ao apostolado. A experiência na estrada de Damasco causou-lhe profundo impacto, e foi naquele encontro com Jesus que ele foi escolhido como vaso especial para os gentios. (Atos 9:15; Atos 22:21)
Destinatários: os santos em Éfeso (Efésios 1:1)
Santos não se refere a alguma elite espiritual, mas a todos os crentes. Literalmente, significa separar - e aqui, separados em Cristo Jesus para ser fiéis a Ele. A noção comum de que os santos são sem pecado e moralmente perfeitos é estranha ao uso que o Novo Testamento faz da palavra. Embora os santos sejam pessoas que “guardam os mandamentos de Deus e a em Jesus (Apoc. 14:12), a ênfase não é tanto a perfeição moral como a fidelidade a Jesus. Santo é o pecador salvo pela graça de Deus.
Graça e Paz (Efés. 1:2)
Na maior parte de suas epístolas, Paulo usava “graça e paz”, como parte de sua saudação habitual. A palavra graça usada aqui é diferente na forma grega usual de saudação, que geralmente expressa o desejo de saúde e prosperidade. Em vez de saudar seus leitores com votos de saúde e boas coisas, Paulo empregou uma palavra que estava começando a adquirir em novo significado na fé cristã, enfatizando o favor não merecido de Deus para com os pecadores. É unicamente pela iniciativa e pelo amor de Deus que alguém pode ser salvo do pecado, pensamento que Paulo mais tarde enfatiza: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Efés. 2:8).
A fonte da graça e paz é Deus e o Senhor Jesus Cristo. O verso põe Cristo e o Pai em posição de igualdade, reconhecendo assim, a divindade de Jesus. Sem Jesus, a graça de Deus não poderia ter sido manifestada à humanidade; nem a paz entre Deus e os pecadores teria sido possível. Conseqüentemente, o foco da epístola está no que Deus fez em Cristo. Ele é nossa redenção. Ele á e nossa paz. Ele á a base da nossa nova relação com o Senhor.
O tema: unidade- (Efés. 1:9-10)
Nesses dois versos Paulo define a unidade como tema central da epístola. Ele estava escrevendo para uma igreja...composta de judeus e gentios, asiáticos e europeus, escravos e homens livres- símbolos de um mundo destroçado que precisava ser restaurado à unidade em Cristo. Para isso, seria necessária a unidade entre pessoas, famílias, igrejas e... a unidade do Universo de Deus.
O conceito de Paulo sobre a unidade tem duas dimensões. A primeira trata da igreja, onde judeus e gentios eram ajuntados em um só corpo. A segunda é universal, no sentido de que todas as coisas no Céu e na Terra caminham para a unidade perfeita em Cristo.
Paulo diz aos efésios que uma pequena réplica daquela unidade universal deve ser vista agora e aqui na Igreja cristã.
A chave: em Cristo
A expressão em Cristo, e suas variações aparece cerca de 200 vezes nos escritos de Paulo. Em Efésios, é uma expressão chave que demonstra a profundidade da compreensão paulina sobre o que Deus realizou por nós e pelo Universo caído, por meio da vida, morte e ressurreição de Cristo.
Tudo o que temos ou podemos esperar, como cristãos, só é possível em Cristo. Ele fez por nós o que nunca poderíamos fazer por nós mesmos. É por isso que devemos tudo a Ele; é por isso que Ele deve ser o primeiro em nossa vida; é por isso que devemos render a vontade a Ele; é por isso que é tão perigoso rejeitá-Lo e o que Ele é para nós, pois rejeitando-O, rejeitamos a própria vida.




Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara




Liberdade



Pastores presos nas ferragens de acidente louvam à Deus com hinos e levam os bombeiros às làgrimas.



Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.

As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.

As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .



http://www.genizahvirtual.com/2010/02/pastores-presos-nas-ferragens-de.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Genizah+%28Genizah%29






Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara




Liberdade





quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Briga de Crente é Bíblico?



Zé Luís
Acompanhando o estudo do Pr. Kivitz sobre o livro de Atos dos Apóstolos (os de verdade), aproveitei para reler sobre a amizade de Paulo e Barnabé. Como um verdadeiro "C.S.I.", ele exuma a História, numa linha contínua, o que foi esta convivência, dando contextos e situações.
Barnabé já aparece antes, nos Evangelhos, fora da convivência dos doze apóstolos, mas ligado diretamente ao lugar onde a última ceia de Jesus foi celebrada. Ali, certo garoto, João Marcos, seu sobrinho, é citado e horas mais tarde, se registra o mesmo correndo nu pelo Monte das Oliveiras, quando tentaram prendê-lo por seguir o recém encarcerado Messias.

Naquele momento, nem se imaginava que o Cristo se deixaria crucificar, ressuscitaria e ascenderia aos céus. Será que Tiago desconfiou que seria decapitado antes mesmo de começar seu ministério? O que pensou o martirizado Estevão, que após sua bela explanação, ganha uma chuva de pedras? Isso tudo diante de certo fariseu, que consentiu naquele assassinato, e que tempos depois, se converteria à fé que perseguia, e junto a Barnabé, começa suas longas viagens missionárias, repletas de conversões, conflitos, surras, perseguições, prisões e tentativas de assassinato.

Foi exatamente numa destas viagens que o ainda moço João Marcos, sobrinho de Barnabé, não agüentou a árdua rotina e desistiu de acompanhá-los. Isto soou para nosso recém apóstolo Paulo de Tarso como desdém com a obra de Deus. Quando Barnabé, companheiro de tantas jornadas resolveu trazer seu sobrinho para mais uma viagem, Paulo não aceitou.

Foi aí que "o pau quebrou na casa de Noca". Consta nas Escrituras que a briga foi realmente feroz. Coisa que muitos pastores por aí gritariam: "Tá amarrado! Tá amarrado!".

Os dois crentes brigaram tão feio que ali, Barnabé encerrou suas viagens, voltando para sua casa, para não aparecer mais nas escrituras. Paulo continua seu ministério, agora com Silas. Mas Barnabé desiste de trabalhar na Obra. Anos mais tarde, quando preso, solicitou a presença do sobrinho de Barnabé, pois naquele momento, dizia ser de grande valia. Opiniões mudam. Este João Marcos é o autor de um dos Quatro Evangelhos. O Evangelho de São Marcos.
Paulo não conseguiu apagar a chama de quem, um dia ficou cansado, correu pelado de soldado do templo; talvez seja por Marcos não levar a vida mais a sério do que o necessário. Mas neste seu impeto que alavancou o Cristianismo pelo mundo, Paulo magoou um amigo e companheiro de várias viagens, a ponto de faze-lo desistir do Reino.

Estes tropeções que nós, seres humanos precários, damos com frequência vergonhosa, não devem ser varridos para debaixo do tapete. Devem ser expostos, contados em almoços de natal, comentados em rodas de amigos. Não devemos imaginar que a proximidade com Deus nos fará perfeitos. Essa necessidade de perfeição é uma herança que temos de nossa queda, quando uma serpente propôs quebrar as regras em troca de ser perfeito, como Deus.
Quanto mais repetimos a nossos ouvintes que estas falhas (e muitas outras) estão fora de nossa existência, mais soamos, no mínimo, superficiais, parciais, mentirosos, como personagens de um conto inóquo, que com o tempo passamos a não dar atenção.
 
 
 
Reproduzido Por: Dc. Alair Alcântara



Liberdade




Íbis x Manchester. O estádio é a Assembleia.


A percepção, em círculos restritos – e ponham restrito nisso – do governo Ana Júlia é o de que, removidas algumas resistências, a aprovação do empréstimo de R$ 366 milhões pela Assembleia Legislativa estaria no papo.
Ou quase no papo.
Ou seria quase favas contadas.
Mas há petistas – e estes sim, compõem um círculo amplo, muitíssimo amplo – acreditando que os companheiros do circulozinho, o restrito, são daquele tipo do otimista que torce pelo Íbis.
O Íbis, vocês sabem, é tido como o pior time do mundo. Mas se for enfrentar o Manchester, é possível até que ganhe. Vai que o juiz expulse uns três do time inglês, por exemplo; só assim o Íbis poderia ganhar, não é?
Pois é.
É assim, mais ou menos, que os petistas que não desgrudam de núcleos, de nichos muito pequeninos do governo Ana Júlia encaram as possibilidades da aprovação do empréstimo.
No caso, o Íbis seria o próprio governo.
E o Manchester, a Assembleia Legislativa.
Pelo sim, pelo não, o que os petistas que têm uma percepção, digamos, mais apurada da realidade não conseguem entender direito é por que motivo, afinal das contas, o governo Ana Júlia reluta em fazer exatamente o que os deputados pedem.
O que é que eles pedem?
Não pedem nada de imoral.
Nem de ilegal.
Nem que engorde.
Pedem apenas que o governo seja transparente e, afinal, diga em quê, quando, onde e como pretende aplicar os R$ 366 milhões.
Ainda que tecnicamente o governo não esteja obrigado a isso, já que os recursos seriam de livre utilização, não seria de bom bom, não seria racional e razoável que o Palácio dos Despachos demonstrasse o que pretende, afinal, fazer com o dinheiro?
Se fizesse isso, seriam removidas várias resistências.
Talvez fossem removidas, melhor dizendo.
De qualquer forma, o jogo está posto: é o Íbis contra o Manchester.
E o estádio onde a peleja – como diriam os coleguinhas de antigamento – será não é o belo estádio do Manchester (aí na foto).
Não.
O estádio, o palco é a Assembleia Legislativa.
A conferir.




Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



Liberdade

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Estudo I - A IGREJA DE ÉFESO



“Assim, a Palavra do Senhor crescia e prevalecia poderosamente” (Atos 19:20)
A igreja de Éfeso era afortunada por ter tido o ministério de Paulo. A igreja tinha muitos inimigos, alguns ferozes como animais selvagens (1 Cor. 15:32), e isso explica ainda mais a proximidade de Paulo com a congregação.
Entre outros associados com a igreja estavam Áquila e Priscila, Apolo, Timóteo e o apóstolo João.
Éfeso significa “desejável”.
Éfeso: Jesus versus Diana
Localizada na extremidade ocidental da Ásia Menor, com fácil acesso ao Mar Egeu, Éfeso estava em condição de gloriar-se no primeiro e segundo séculos d.C. Como quarta maior cidade do Império Romano, capital da Ásia Menor, Éfeso gabava-se de uma rica herança de riqueza, filosofia e lei romana.
Talvez o ponto mais atraente da cidade fosse o templo de Diana, deusa da fertilidade (Atos 19:27). Conhecida como Ártemis pelos gregos e Diana pelos romanos, a deusa tinha uma seita de seguidores que praticavam a magia e astrologia. Construído de mármore e coberto de ouro, seu templo media 130 por 70 metros, tendo sido considerado uma das sete maravilhas do mundo; a economia da cidade dependia das multidões que se aglomeravam ali para adorar Diana.
A mensagem de Paulo atingiu o coração de tudo o que aquele povo considerava mais precioso (Atos 19:26) Em Éfeso, Paulo e Demétrio se puseram em confronto, sendo que os dois apelavam em nome da religião. Esse fato nos diz que enfrentamos ema Éfeso em toda parte, mesmo em nosso coração.
Éfeso: Áquila e Priscila
A primeira vista de Paulo a Éfeso foi muito breve, no término da sua segunda jornada missionária, entre Corinto e Antioquia, a caminho de Jerusalém. Em Corinto, ele encontrou Áquila e Priscila. Os três tinham muito em comum: eram judeus que haviam recebido Jesus como Messias. Eram refugiados- o casal havia sido expulso de Roma, e Paulo, de muitas cidades. E também eram fabricantes de tendas.
Depois de testemunhar em Corinto, os três foram a Éfeso (Atos 18:19), onde Paulo pregou seu primeiro sermão aos judeus na sinagoga local. Seu público ficou tão impressionado que solicitou que eles ficassem mais tempo ali, mas Paulo recusou (v.21). O apóstolo deve ter sentido o potencial evangelístico da cidade, e então deixou para trás Áquila e Priscila, tendo estes, sido instrumentos no estabelecimento dos primeiros crentes em Éfeso.
Áquila e Priscila foram uma bênção não só para a Igreja de Éfeso, mas também para o movimento missionário, ao levarem Apolo ao conhecimento pleno da verdade (Atos 18:26).
Apolo em Éfeso- (Atos 18:24-28)
Mesmo antes de Paulo ter seu ministério plenamente amadurecido em Éfeso, a igreja local estava exposta a Apolo, brilhante orador de Alexandria, a segunda cidade mais importante do Império Romano. Sendo um judeu daquele grande centro do conhecimento grego, era altamente culto, conhecedor da filosofia e da retórica, e conhecida bem as Escrituras (Atos 18:24).
Que características de Apolo o tornavam tão poderoso evangelista? (Atos 18:24-28)
Apesar de tudo o que Apolo tinha a seu favor, Áquila e Priscila notaram uma deficiência na sua mensagem. Ele conhecia somente o batismo de João, e não o de Jesus. Não é suficiente passar pela cerimônia do batismo. Uma cerimônia não tem poder de salvar. É apenas o símbolo de algo mais profundo e maior. João falava de arrependimento do pecado, e esse era o primeiro passo. O evangelho nos chama para o arrependimento e para a em Jesus- batismo pelo Espírito Santo. Isso Apolo não conhecia. Áquila e Priscila tomaram-no consigo. Assim, a igreja de Éfeso não só teve o benefício de um grande estudioso, mas também foi o meio de transformar esse estudioso em verdadeiro discípulo de Cristo.
Paulo em Éfeso
Durante a terceira jornada missionária de Paulo, passou aproximadamente três anos pregando e fundou uma igreja forte em Éfeso. A igreja de Éfeso era uma congregação mista (Atos 19:10) que oferecia o pano de fundo para a alegria e celebração da unidade e dos relacionamentos sobre os quais a Epístola aos efésios tanto fala.
Note os passos que Paulo deu para enfrentar a oposição em Éfeso. (Atos 19:1-20)
Apesar da obstinação de alguns, tantos gregos como juDeus ouviram a mensagem do Senhor. Paulo ensinou e pregou diariamente por dois anos, e Deus operou milagres extraordinários (v.11).
Os resultados da pregação e do ministério de cura foram surpreendentes. Muitos creram, confessaram seus pecados e abandonaram seus caminhos de magia e feitiçaria. O mundo o ocultismo foi quebrado e a cidade teve uma fogueira de livros de magia no valor de vários milhões de reais (v.18 e 19). Enquanto o nome do Senhor era engrandecido, a cidade temeu que o templo de Diana pudesse ser estimado em nada, e ser destruído da sua majestade (v.17).
A profundidade do Ministério de Paulo- (Atos 20:17-38)
Depois de servir em Éfeso, o apóstolo foi para Macedônia, Grécia e Trôade. Então, planejou de volta a viagem a Jerusalém. O itinerário incluía uma parada em Mileto, onde os anciãos de Éfeso vieram para uma despedida.
Éfeso ficou sob cuidados de anciãos competentes. O apóstolo nomeou Timóteo como pastor desta igreja (1 Tim. 1:3 e 4).
“Os mágicos dos tempos pagãos têm seu correspondente nos médiuns espíritas, nos videntes e nos cartomantes de hoje. As vozes misteriosas em En-Dor e em Éfeso ainda estão por suas palavras mentirosas desviando os filhos dos homens. Se fosse erguido o véu que está diante de nossos olhos, veríamos anjos maus empregando todas as suas artes para enganar e destruir”.(Atos dos Apóstolos, pg.290)
Para nós, Éfeso é símbolo do desafio cósmico da escolha que confronta a todos, em todas as épocas: Diana ou Jesus? A falsidade de Satanás ou a verdade e a vida em Jesus?
Até que cada cidade e cada povo, cativos das seduções das Dianas de hoje, ouçam a mensagem transformadora de Cristo, o trabalho de toda Priscila e Áquila, Apolo de Paulo modernos devem continuar.





Reproduzido Por: Dc .Alair Alcântara



Liberdade

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

QUEM PODE BATIZAR NAS ÁGUAS: CONSIDERAÇÕES FINAIS


IMAGEM: www.margaritasemcensura.com

"Nunca se teve notícia, nem na história bíblica e muito menos na da assembleiana de um membro da igreja batizar outro." (Blog Fronteira Final, em 13/10/2010)

"
Dissemos, repito, que não se tem na história da Igreja e da AD no Brasil registros (sabidos) de leigos terem batizado, à semelhança do caso apresentado." (Blog Fronteira Final, em 20/02/2010)

Entre a primeira e a última declaração sobre a realização do batismo nas águas por meio de membros da igreja, há alguma diferença? É claro que sim.

Quero mais uma vez parabenizar o companheiro e pastor Antonio Mesquita, por esclarecer o que no primeiro post ficou obscuro, ao ponto de contradizer os fatos provados em meus comentários no contexto bíblico, histórico e denominacional.

Sobre os demais argumentos levantados, que cada leitor possa apreciar os textos e chegar às suas próprias conclusões, sempre levando em consideração, em última instância, a Bíblia Sagrada.

Leia mais sobre o assunto em:

QUEM PODE BATIZAR NAS ÁGUAS: A QUESTÃO BÍBLICA
QUEM PODE BATIZAR NAS ÁGUAS: A QUESTÃO BÍBLICA (2)
QUEM PODE BATIZAR NAS ÁGUAS: A QUESTÃO HISTÓRICA E DENOMINACIONAL
O ARGUMENTO FALACIOSO (OU EQUIVOCADO) DOS "MARCOS ANTIGOS"
SOBRE CPAD, DAKE E BATISMO: UMA SÉRIA CRISE INSTITUCIONAL (Pr. Geremias do Couto)
AINDA SOBRE O BATISMO NAS ÁGUAS. QUEM PODE BATIZAR? (Pr. Geremias do Couto)
BATISMO EM ÁGUAS (1): PODEM OS MEMBROS BATIZAREM NOVOS CONVERTIDOS, EVENTUALMENTE?
 
 
 
http://www.altairgermano.com/2010/02/quem-pode-batizar-nas-aguas.html
 
 
Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara
Liberdade



 

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