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sábado, 20 de fevereiro de 2010

A MISSÃO CRISTÃ




      


Quando Jesus disse: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem o Evangelho a todas as pessoas” (Marcos 16:15), Ele não dispensou ninguém. Assim como cada membro do corpo tem uma função, cada membro da igreja também tem um papel a desempenhar. Mas a realidade do testemunhar é que não podemos dar a alguém aquilo que não temos.
Em um mundo pós-moderno que esta cada vez mais obcecado com a imagem, a autenticidade tem elevada importância. Se tivermos uma fé autentica, e uma história real do envolvimento de Jesus em nossa vida, testemunhar não será uma coisa inventada, para chamar a atenção, movida pelo senso de culpa, mas um extravasar natural da pessoa que somos.
Se você inalar Deus, exalará Deus. É simples assim.
Existe uma marca de refrigerante cujo slogan é: “Tudo fica melhor com...”
Então, se você não tem dinheiro para comprar comida, se não tem amigos, sua família briga o tempo todo e seu pai está bêbado, você só tem que correr até a geladeira, tirar esse refrigerante geladinho e o seu mundo vai mudar.
Na verdade, há apenas uma coisa do mundo que pode radicalmente melhorar a sua vida, e não é esse produto!
Ficar animado sobre sua fé em Cristo é algo que pode mudar sua vida. Pode tornar sua família mais amorosa, ajuda-lo a lidar com o dinheiro, torna-lo mais positivo, mais amigável (João 10:10).
Tudo fica melhor com Deus. Ele é melhoria pra valer.
Alguns produtos nunca perdem a oportunidade de divulgar suas marcas.
Você aproveita cada oportunidade para divulgar a Jesus?
Durante as guerras, a Coca-Cola é sempre a primeira a entrar em ação. Quando o exército Norte-Americano ia invadir um local durante a Segunda Guerra, uma das primeiras coisas a ser preparada era uma fábrica de refrigerante. A empresa sempre fez todo esforço possível para estar ao lado dos soldados em seus momentos difíceis. Como as tropas estavam tão bem servidas desse refrigerante, mais de 5 bilhões de garrafas foram bebidas durante a Segunda Guerra Mundial. E os soldados voltaram para casa como leais consumidores dessa marca. O fato é, que a empresa oferece seu produto ali, em lugares complicados e no momento crítico.
Os cristãos sabem que é preciso satisfazer as necessidades das pessoas antes que elas possam ouvir a mensagem.
Seria muito egoísmo da nossa parte, guardar só para nós as boas-novas referentes ao plano da salvação e um futuro bem próximo que nos aguarda a partir da volta de Jesus. Temos muito que agradecer a Deus pela luz que Ele nos dá em conhecer o plano de resgate do Seu povo deste mundo tão pecaminoso e cruel.
Tudo ficaria perdido se não transformarmos nossa vida e dedicarmos ao Senhor todo o nosso ser.




Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



Liberdade





quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

CELEBRAÇÃO CRISTÃ- Os publicitários de Deus




     


Toda festa em que Jesus estava se tornava especial. Ele não recusava o convite das pessoas que O aceitavam - fossem elas pecadoras ou “santas”. (Lucas 7:36)
Num mundo de pecado, o que tenho para comemorar como cristão? Por que Deus deseja que as comemorações façam parte de nossa vida?
A Bíblia está cheia de relatos de comemorações. Na verdade, Deus tornou as celebrações uma parte importante da religião judaica (Levítico 23).
Havia três festivais de colheita:
  • Festa dos Pães Asmos – uma festa de 7 dias que seguia-se imediatamente à Páscoa. Essa festa marcava o início da colheita da cevada.



  • Festa da Colheita – acontecia 50 dias depois da cerimônia de apresentação do primeiro feixe de trigo colhido . Era celebrada em gratidão pela colheita de grãos.



  • Festa dos Tabernáculos – relembrava a vida de peregrinos no deserto. Acontecia ao final da colheita das azeitonas e frutas.



  • Outras festas importantes eram: Toque de Trombetas, Dia da Expiação, Páscoa e Ano do Jubileu (a cada 50 anos).
    Qual a razão das pessoas celebrarem o dia do Ano-Novo?
    Todos temos a tendência de viver para o futuro, em vez de aproveitar o presente. Como não queremos aceitar uma vida que não seja perfeita, ficamos olhando para uma utopia no futuro. Estamos tão ocupados adiando a felicidade que a vida passa por nós e, antes que nos demos conta, já acabou.
    Deus quer que sejamos felizes todos os dias.
    Há coisas diferentes que você pode fazer para ter mais alegria em sua vida:

  • Comece o dia com Deus. Por que não ter Deus como seu companheiro de celebração durante o dia?



  • Conscientize-se de que você é responsável pela sua própria felicidade.



  • Faça uma lista diária de 10 coisas pelas quais está agradecido.



  • Faça algo por alguém. Você estará fazendo duas pessoas felizes.



  • Vá além. Tente o impossível. Não tenha medo de falhar.



  • Viva cada dia ao máximo.



  • Desde os princípios dos tempos, Satanás tem atraído pessoas para longe de Deus através do uso inteligente das falsificações. Satanás oferece imitações baratas das bênçãos que Deus nos proveu.
    Satanás até criou uma celebração falsificada: é o tipo de festa em que as pessoas vão para beber. Infelizmente, os jovens muitas vezes aceitam essa imitação.
    Quando se fala em comemoração, não fique com algo de segunda classe; um filho de Deus merece a verdadeira celebração.
    De todas as pessoas, os cristãos deveriam ser os melhores “celebradores”. Temos a certeza do amor e cuidado de Deus agora, e também temos a promessa de uma vida de felicidade sem-fim quando Jesus voltar. Sempre haverá problemas e tristeza enquanto estivermos na Terra, mas quando pensamos na esperança que temos para o futuro, podemos fazer de cada dia uma celebração.




    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



    Liberdade






    terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

    O ATO DE DAR




          


    As pessoas gastam muito tempo e esforço para conseguir uma segurança falsa. As pessoas se vestem, se apresentam e agem de uma certa maneira a fim de não serem rejeitadas. Freqüentemente estão dispostas a pisar em outras a fim de conquistar aceitação social e bens materiais.
    Há um modo melhor de viver.
    Nossa prioridade máxima é valorizar nosso Salvador. Em segundo lugar, seguir o exemplo de Jesus. Ele foi um doador. Tudo o que Ele fez visava agradar o Pai e dar aos outros.
    Um dos maiores presentes que você pode dar é o perdão a alguém que lhe fez algum mal, ou que o tratou mal. Dar um presente assim aos outros é, ao mesmo tempo, dar a si mesmo um coração livre da raiva, hostilidade e ódio. Portanto, não é por acaso que Jesus falou de dar e perdoar na mesma frase.
    Oferecer perdão é uma dádiva preciosa. A Pessoa mais perfeita no Universo anseia perdoar as pessoas.
    Se queremos ter a vida abundante que Deus nos prometeu, primeiro temos que aprender os benefícios de ser doadores. Os ensinos de Jesus contradiziam a idéia dos fariseus, sobre o que é preciso para experimentar a felicidade. Em nossa natureza caída e pecaminosa, a maioria de nós acredita que mais vale receber do que dar. Jesus ensinou o contrário. Isto coloca a ênfase no valor das pessoas, em vez de colocar o valor em coisas.
    Temos medo de passar necessidade e pobreza, a ponto de nos preocuparmos com tantas coisas desta vida.
    Leia Mateus 6:25-32. As coisas materiais existem apenas durante certo tempo. Mas, muitas vezes, temos dificuldades de confiar na bondade de Deus e nas provisões que Ele faz para o nosso futuro.
    Naturalmente, gostamos de conforto e do luxo. Portanto, é fácil sermos enganados e acabar acreditando que a felicidade vem quando conseguimos, temos e guardamos coisas. Vivemos num mundo que julga o sucesso em termos materiais.
    Leia Marcos 14:3-9. Os seguidores de Cristo não entendiam o verdadeiro valor da dádiva dessa mulher. Eles pensavam em termos financeiros, e nos benefícios que aquele dinheiro poderia trazer, e não no que poderia fazer por uma pessoa.
    A questão central desta história é: deveria o dinheiro ser usado para outra coisa, como por exemplo ajuda aos pobres? Parece que essa mulher viu uma oportunidade de realizar um serviço por Cristo, e não deixou a oportunidade passar. Haveria muito tempo para ajudar aos pobres. A oportunidade de dar e servir a Cristo tinha que ser aproveitada, ou seria perdida para sempre.
    Se você quer que Deus encha seu coração e quem sabe, seu bolso, primeiro precisa se entregar a Ele e aos outros. Avareza e egoísmo nos impedem de aproveitar ao máximo uma vida abundante.



    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



    Liberdade





    segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

    LIBERDADE




         


    A adolescência é a etapa da vida em que é feita a transição da criança dependente para o adulto maduro e auto-suficiente. Um dos elementos de uma transição bem sucedida é aprender a usar a liberdade inteligentemente. Deus nos criou para sermos livres, mas liberdade não significa ausência de restrições.
    Deus também nos criou para sermos responsáveis e confiáveis. Aprender como viver em liberdade é, portanto, uma das lições mais importantes da vida. Os cristãos aprendem essa lição diante do cenário da cruz – o preço da nossa liberdade.
    É difícil imaginar como seria a vida sem liberdade. Muitas vezes supomos que todos têm a mesma liberdade que temos, mas é só conversar com pessoas de certos países:
    Ø No Japão, o futuro de um aluno é determinado por uma prova que ele faz ao terminar o ensino fundamental. Se ele for bem, poderá ir para as melhores escolas e formar-se numa área que o conduzirá a uma profissão respeitada. Se for mal, irá para uma escola técnica, e suas alternativas profissionais serão limitadas.
    Ø Na China, as pessoas recebem ordens quanto à profissão que devem seguir. O governo tenta limitar o tamanho das famílias, de forma que tenham apenas um filho.
    Ø No Irã, uma mulher pode ser morta por mostrar a testa em público.
    Ø A escravidão ainda existe em partes da África, Ásia e América do Sul.
    Romanos 12:3. Talvez você nunca tenha tido que se preocupar com a questão de viver sob o domínio de um governo opressor. Mas, como a maioria dos adolescentes, você pode ficar irritado com as restrições impostas a você por seus pais, pela escola ou sociedade.
    Você já desejou ser livre para fazer qualquer coisa que seu coração desejasse? A liberdade total é boa? Há momentos em que uma pessoa não deveria ter liberdade?
    Leia Isaías 1:18-20. Você já desejou que Deus não tivesse dado a Lúcifer a liberdade de pecar? Pode ser que nunca compreendamos totalmente como o pecado conseguiu entrar no coração de um ser criado perfeito, mas sabemos que Deus insiste para que cada uma de Suas criaturas tenha a liberdade de escolha – liberdade de escolher a obediência ou a desobediência.
    Alguns anos atrás, psicólogos realizaram uma experiência para descobrir como uma restrição afetava a forma como as crianças se comportavam num playground. Os pesquisadores descobriram um playground que não era protegido por qualquer cerca. Depois de observar as crianças durante algum tempo, os pesquisadores mandaram construir uma cerca ao redor da área de brincar.
    Mais tarde descobriram que, uma vez que a cerca estava construída, as crianças passaram a usar toda a área do playground, e não apenas o centro. As crianças ficaram mais relaxadas, porque não tinham mais que temer pela sua segurança. A cerca, em vez de tornar-se uma restrição, deu-lhes paz de espírito e maior liberdade.
    No mundo, muito se fala sobre a liberdade total dos humanos. Mas muitos se esquecem de que a liberdade deve vir acompanhada de valores cristãos, pois a real liberdade está embasada em uma vida fiel ao Criador do Universo, o quem em Sua infinita bondade e sabedoria nos dotou de livre-arbítrio. Nossa liberdade deve ter limites de respeito e amor ao próximo.
    A liberdade é importante para Deus. Para preservar nossa liberdade, Ele nos proveu certas restrições, mas Ele também nos deu a escolha de decidir a favor ou contra a salvação.
    O que você decidiu?




    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



    Liberdade





    domingo, 14 de fevereiro de 2010

    O Que Devemos Conhecer de Deus - por João Calvino


    Como a Majestade de Deus ultrapassa em si a capacidade do entendimento humano e inclusive é incompreensível para este, devemos adorar sua grandeza antes que examiná-la para não sermos completamente abrumados com tão grande claridade. Por isso devemos buscar e considerar a Deus em suas obras, às quais a Escritura chama, por esta razão, "manifestações das coisas invisíveis", pois nos manifestam o que, de outro modo, não podemos conhecer do Senhor.

    Não se trata agora de especulações vãs e frívolas para manter nosso espírito em suspense, senão de algo que necessitamos saber, que é alimento e que confirma em nós uma autêntica e sólida piedade, quer dizer, a fé unida ao temor.

    Contemplemos, pois, neste universo a imortalidade de nosso Deus, de quem procede o princípio e origem de tudo o que existe; seu poder que criou num tão grande conjunto e agora o sustenta; sua sabedoria que compôs e governa uma variedade tão grande e tão diversa segundo uma ordem deliciosa; sua bondade que tem sido em si mesma causa de que tenham sido criadas todas estas coisas e de que agora subsistam; sua justiça que se manifesta de um modo maravilhoso na proteção dos bons e no castigo dos maus; sua misericórdia que, para mover-nos ao arrependimento, suporta nossas iniqüidades com grande doçura.

    Certamente que este universo nos ensinaria, na medida em que o necessitamos, e com abundantes testemunhos, como é Deus; mas somos tão rudes que estamos cegos ante uma luz tão brilhante. E nisto não pecamos só pela nossa cegueira, senão que nossa perversidade é tão grande que, ao considerar as obras de Deus, tudo o entende mal e erradamente, tergiversando por completo toda a sabedoria celestial que, muito pelo contrário, resplandece nelas com grande clareza.

    Temos, pois, que deter-nos na Palavra de Deus que nos descreve a Deus de um modo perfeito pelas suas obras. Nela se julgam suas obras não segundo a perversidade de nosso juízo, senão segundo a regra da eterna verdade. Ali aprendemos que nosso único e eterno Deus é a origem e fonte de toda vida, justiça, sabedoria, poder, bondade e clemência; que dEle procede, sem exceção alguma, todo bem; e que, portanto, a Ele se deve com justiça todo louvor.

    E embora todas estas coisas aparecem claramente em qualquer parte do céu e da terra, em definitiva só a Palavra de Deus nos fará compreender sempre e com toda verdade o fim principal para o qual tendem, qual é seu valor, e em que sentido devemos interpretá-las. Então aprofundaremos em nós mesmos e aprenderemos como manifesta o Senhor em nós sua vida, sua sabedoria, seu poder; e como operam em nós sua justiça, sua clemência e sua bondade.

    João Calvino. Breve instrução Cristã, via Orthodoxia

    Ave Crux, Unica Spes!
     
     
    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara
    Liberdade



    A Igreja que eu Preciso Ser - por Hernandes Dias Lopes


    Eu ainda anseio ver uma igreja ortodoxa e piedosa. Uma igreja que tenha palavra e poder, uma igreja que tenha doutrina e vida. Eu ainda anseio ver aqueles que conhecem a verdade sendo transformados por ela a ponto de se tornarem pessoas humildes e não arrogantes.

    Eu ainda anseio ver uma igreja cujas obras provem a sua fé e cuja fé honre ao seu Senhor. Eu ainda anseio ver uma igreja que pregue com fidelidade, ensine com autoridade e cante louvores a Deus com fervor. Eu anseio ver uma igreja onde Jesus tenha supremacia e as pessoas sejam verdadeiramente amadas. Eu creio que meus olhos verão ainda essa realidade.

    A fé vê o invisível. Ela caminha no meio da escuridão das circunstâncias, guiada pela luz da verdade. Os olhos da fé não estão postos na improbabilidade da situação circundante, mas nas promessas fiéis daquele que não pode falhar. Mesmo que os horizontes sejam pardacentos, mesmo que as circunstâncias sejam desfavoráveis, mesmo que a oposição seja sem trégua, eu ainda anseio ver uma igreja onde a doutrina dará as mãos ao fervor, onde a ortodoxia se vestirá com a túnica da santidade, onde a reforma desembocará no reavivamento.

    Estou cansado de ver o povo de Deus bandeando ora para um extremo ora para outro. Aqueles que são mais zelosos da doutrina, não raro são os mais apáticos no fervor. Aqueles que mais conhecem menos fazem. Aqueles que têm mais luz muitas vezes são os que têm menos calor. Aqueles que estadeiam sua cultura são os que menos refletem a doçura do Salvador. Ah! Eu ainda anseio ver uma igreja firmada na doutrina dos apóstolos, que ora e cante com entusiasmo. Uma igreja que tenha temor de Deus e alegria do Espírito. Uma igreja que tenha profunda comunhão interna e grande simpatia dos de fora.

    Vejo com tristeza aqueles que tolamente abandonam a doutrina para buscar experiências arrebatadoras. Onde falta a semente da Palavra, não se vê o fruto da verdadeira piedade. Não é a experiência que conduz à verdade, mas esta deságua naquela. A vida decorre da doutrina e não esta daquela. Precisamos de uma igreja que seja ortodoxa sem deixar de ser ortoprática. Os que se desviaram da Palavra em busca de experiências, precisam de uma nova reforma e os que se desviaram da piedade e ainda conservam sua ortodoxia precisam de reavivamento. Eu ainda anseio ver uma igreja doutrinariamente fiel, mas que seja ao mesmo tempo amável e acolhedora aos que se aproximam. Uma igreja que ensine doutrina com zelo, mas que adore a Deus com fervor. Uma igreja que prega a verdade, mas vive em amor. Uma igreja onde a proclamação não está na contramão da comunhão.

    Eu ainda anseio ver uma igreja que seja fonte para os sedentos, oásis para os cansados, refúgio para os aflitos, lugar de vida para os que cambaleiam na região da sombra da morte. Eu anseio ver uma igreja que viva para a glória de Deus, que honre o seu Salvador, que seja cheia do Espírito Santo, que adore a Deus com entusiasmo, que pregue sua Palavra com fidelidade e acolha as pessoas com efusiva alegria e redobrado amor. Que o meu e o seu anseio se tornem motivo das nossas orações até que vejamos cair sobre nós essa bendita chuva da restauração espiritual.


    Fonte: Um clamor por Niterói, um projeto do pr Márcio de Souza, via Púlpito Cristão


    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


    Liberdade




    A incompatibilidade da sã doutrina com o evangelho politicamente correto. - por Renato Vargens


    Estou convicto que algumas pessoas ao longo da história abandonaram a Comunidade da Fé em virtude das mensagens pregadas. Infelizmente em um mundo "politicamente correto" os frequentadores de igreja não desejam ouvir TODO CONSELHO DE DEUS. Na verdade, tais pessoas preferem mensagens cujo conteúdo seja exclusivamente voltado para a sua satisfação pessoal.

    O famoso pregador inglês Charles Haddon Spurgeon, ao pregar em 05 de fevereiro de 1882, sobre a passagem de João 6:66, "Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele", disse: A deserção neste caso foi por causa da doutrina...A verdade era dura demais para eles, não podiam agüentá-la. "Duro é este discurso; quem o pode ouvir?" Um discípulo verdadeiro senta-se aos pés do seu Mestre e crê no que lhe é dito, mesmo quando não consegue compreender o sentido, ou não vê as razões pelas quais o seu Mestre o diz; mas estes homens não tinham o espírito essencial de discípulo, e, conseqüentemente, quando o seu Instrutor começou a desvendar as partes mais recônditas do rol da verdade, eles não quiseram ouvir a Sua leitura delas. Eles estariam dispostos a crer quanto pudessem entender, porém quando não puderam compreender, giraram nos calcanhares e se foram da escola do Grande Mestre. (CHS, Sermons, 28, 111-2)
    Caro leitor, um número incontável de crentes não querem ser confrontados pela Palavra de Deus. Na verdade, o que eles desejam é desfrutar das benesses de um clube cristão cujas mensagens pregadas pelo pastor afague o ego, incentive a prosperidade, e promova a felicidade.
    Isto posto, chego a conclusão que definitivamente estamos vivendo um tempo de secularização na igreja, onde os cultos se fundamentam em ações motivacionais e principios de auto ajuda. Infelizmente o que determina o sucesso do culto não é mais a Palavra, mas o gosto da freguesia. A igreja prega o que dá ibope, oferecendo ao povo o que ele quer ouvir. Esse evangelho híbrido anuncia Cristo juntamente com o evangelho do descarrego, da quebra de maldições, da prosperidade material e dos decretos humanos.
    Prezados, como inúmeras vezes afirmei neste blog, confesso que estou absolutamente perplexo e preocupado com os rumos da igreja evangélica brasileira. Chego a conclusão de que mais do que nunca a igreja de Cristo precisa URGENTEMENTE de uma nova reforma.
    Pense nisso!


    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara



    Liberdade

    Morrer é Grande Lucro Cinco Razões para Isto - por John Piper


    Para toda pessoa melancólica, que pensa de maneira patológica sobre a morte, existem provavelmente milhões de pessoas que não pensam muito a respeito dela. Quando Moisés contemplou a brevidade da vida, ele orou: “Ensina-nos a contar os nossos dias” (Sl 90.12). É bom pensarmos na morte. Devemos viver bem para que morramos bem. Parte do viver bem inclui o aprendermos por que a morte é lucro.

    Nesta meditação, oferecemos cinco razões, mas elas representam apenas um pouco das glórias. Por exemplo, elas não contemplam a grande glória da ressurreição; mas, embora fiquem aquém daquele grande Dia, existe o suficiente para nos deixar sem fôlego e dizer, como Paulo:

    Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.


    1. No momento da morte, os crentes serão aperfeiçoados.

    Não haverá mais pecado em nós. Acabaremos com a luta interior e com os desapontamentos de ofender o Senhor, que nos amou e a Si mesmo se entregou por nós.

    “Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembléia e igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb 12.22-23).


    2. No momento da morte, seremos libertos do sofrimento deste mundo.

    Ainda não desfrutaremos da alegria da ressurreição, mas teremos o gozo de ser livres do sofrimento. Jesus contou a história de Lázaro e o rico para mostrar a grande reversão que ocorre na morte: “Então, [o rico] clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos” (Lc 16.24-25).


    3. No momento da morte, ganharemos profundo descanso em nossa alma.

    Haverá uma serenidade sob o olhar e o cuidado de Deus que ultrapassa qualquer coisa que já conhecemos neste mundo, no mais brando entardecer de verão, ao lado do mais pacífico lago, em nossos momentos mais felizes.

    “Vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo” (Ap 6.9-11).


    4. No momento da morte, experimentaremos um profundo senso de estar em casa.

    Toda a raça humana, mesmo sem perceber, sente muita falta de Deus. Quando formos ao lar, para viver com Cristo, haverá um contentamento que excede qualquer senso de segurança e paz que conhecemos. “Estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8).


    5. No momento da morte, estaremos com Cristo.

    Cristo é a pessoa mais maravilhosa que qualquer outra na terra. Ele é mais sábio, mais forte e mais amável do que qualquer pessoa com quem nos alegramos em passar tempo. Cristo é sempre interessante. Ele sabe exatamente o que fazer e o que dizer, em cada momento, para tornar os seus amigos tão felizes quanto puderem ser. Cristo transborda amor e infinita percepção a respeito de como usar seu amor para fazer que os seus sintam-se amados. Por isso, Paulo disse: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Fp 1.21-23).

    Com estas cinco razões para considerarmos a morte como lucro, vimos apenas a superfície da maravilha. Existe mais — muito mais.

    Extraído do livro: Uma Vida Voltada para Deus - John Piper via Blog Fiel

    Ave Crux, Unica Spes!



    Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara


    Liberdade







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