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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Plenário do Senado dará a palavra final sobre CPI da Petrobras

CCJ analisa na terça duas questões de ordem sobre a CPI e, no dia seguinte, pareceres serão votados no plenário. 'Quem vai dizer qual é a prioridade são os partidos', diz Renan

Agência Brasil
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), recebeu hoje (3) o ofício do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), com duas questões de ordem sobre pedidos de criação de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) para análise do colegiado.
Segundo Vital do Rêgo, as questões formuladas pelos senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) serão encaminhadas para dois relatores, junto com as notas taquigráficas da sessão em que foram apresentadas, e deverão ser votadas na próxima terça-feira (8), quando haverá reunião extraordinária.
Preocupado com a possibilidade de a análise da CCJ implicar atraso na criação da CPI da Petrobras, Vital disse que usará todos os recursos para evitar que a decisão fique para a semana seguinte. “A prerrogativa de [pedido de] vista existe, mas, se pensarmos que, existindo a prerrogativa de vista, eu iria atrasar por mais uma semana a decisão, eu tenho, contra o direito da vista, a exigência regimental de dois dias. Então vou oferecer a vista, mas por horas. Eu quero entregar terça-feira o resultado dessa missão”, afirmou.
Logo depois da votação na CCJ, os pareceres serão votados no plenário do Senado. Vital e Renan já combinaram que isso deve ocorrer quarta-feira (9). Se as decisões forem pela admissibilidade dois dois pedidos de CPI, e considerando que também existem pedidos de comissões parlamentares mistas de inquérito (CPMIs) sobre o assunto em andamento, Renan disse que caberá aos partidos políticos decidir qual delas terá prioridade para instalação.
“Quem vai dizer qual é a prioridade para a investigação são os partidos. Não cabe ao presidente do Senado. O presidente avalia se há fato determinado e se há número suficiente de assinaturas. Isso é o que me cabe fazer. E eu fiz”, disse Renan.
Atualmente, tramitam no Congresso quatro pedidos de criação de CPIs. Dois são da oposição e pedem a criação de comissões de inquérito no Senado e no Congresso para investigar a Petrobras no que se refere à compra da Refinaria de Passadena, nos Estados Unidos, e outros contratos sob suspeita de irregularidades para construção de refinarias e plataformas. Dois requerimentos do governo são para instalação de CPIs no Senado e no Congresso para investigar os mesmos temas e mais a construção da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e os contratos de construção dos metrôs de São Paulo e do Distrito Federal, em que, segundo o Ministério Público, podem ter ocorrido irregularidades.
Na questão de ordem que apresentou, Gleisi Hoffmann alega que a CPI proposta pelos oposicionistas diz respeito à Petrobras, mas trata de fatos diversos sobre a empresa que não têm relação entre si. Dessa forma, diz a senadora, a CPI seria antirregimental, porque precisa tratar de fatos correlatos. Aloysio Nunes Ferreira, por sua vez, considera inconstitucional a CPI proposta pelo governo por pretender investigar questões referentes aos estados, o que não poderia ser feito pelo Congresso Nacional.
Renan disse que já respondeu às duas questões, dizendo que as duas CPIs podem ser instaladas. Ele informou a Gleisi que a CPI pode, sim, tratar de fatos diversos desde que isso fique claro em seu requerimento de criação. A Aloysio Nunes ele disse que, como os contratos para construção dos metrôs usaram verba federal que passou por aprovação do Senado, também podem ser foco de investigação na Casa.
Mesmo tendo respondido às questões, o próprio presidente do Senado recorreu, por meio de ofício, à CCJ para pedir parecer sobre o assunto. Para ele, não existem dois pedidos de CPI no Senado, mas apenas um que recebeu requerimento para acréscimo de fatos a serem investigados. Renan espera que a CCJ também se manifeste sobre isso. “Não era prudente para o presidente do Senado decidir e não ouvir de ofício a CCJ, num primeiro momento, e num segundo momento o plenário. Porque uma decisão fundamental estava sendo tomada: se a maioria pode acrescer, ou não, fatos determinados novos à investigação.”
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    Por Pr. Alair Alcântara
    Liberdade

    Paciente em coma diz ter encontrado Jesus e médico confirma possibilidade: “É algo real”

    Paciente em coma diz ter encontrado Jesus e médico confirma possibilidade: “É algo real”
    O testemunho de uma mulher que foi declarada morta e alegou ter visto Jesus enquanto permaneceu inconsciente foi corroborado por um médico. De acordo com o neurocirurgião Michael Minotti, os encontros de quem passa por uma situação como essa são “reais”.
    Debbie Cain, moradora do estado norte-americano da Carolina do Norte, afirmou que após seu coração ter “parado durante a cirurgia” de remoção do apêndice, teve uma visão do céu: “Eu comecei a sentir este amor de dentro, era quente e como a luz que eu vi começou a limpar tudo por completo, pude ver Jesus em pé por lá. Ele olhou para mim e sem eu dizer uma palavra, Ele me tocou e disse ‘Agora não, minha filha’. A próxima coisa que eu lembro, é que eu estava acordada em uma sala de recuperação”, testemunhou ao Christian Post.
    Debbie afirmou ainda que antes da experiência sobrenatural, não era uma pessoa religiosa, mas agora, não tem mais motivos para duvidar da existência de Deus.
    O médico Minotti afirmou que já viu outros pacientes passarem pela mesma circunstância, e por isso passou a pesquisar situações de quase morte em que os pacientes alegaram terem tido encontros com Deus. Sua pesquisa, afirma, o levou a concluir que “há mais evidências de que [os encontros] são reais do que o contrário”.
    “Há casos de pessoas cegas que tiveram uma experiência de quase morte. Estiveram clinicamente mortos, e foram ressuscitados, deixando seus corpos e vendo a luz pela primeira vez. Todavia, eles explicam detalhes a respeito dos esforços de reanimação, que de algum modo poderia ter acontecido”, revelou o neurocirurgião, que também abandonou o ceticismo sobre a existência de Deus após sua pesquisa.
    Por Pr. Alair Alcântara
    Liberdade

    Homem mata ex-mulher a tiros durante culto evangélico em Minas Gerais

    Homem mata ex-mulher a tiros durante culto evangélico em Minas Gerais
    Na última semana um homem identificado como Evaldo da Silva Márcio, de 29 anos, assassinou sua ex-mulher durante um culto evangélico que acontecia na casa da mãe da vítima. O crime aconteceu na cidade de Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
    Segundo informações da Polícia Militar, Evaldo, também conhecido como “Lico”, entrou no apartamento da ex-sogra já atirando contra a ex, Zidea Evangelista Dias, de 22 anos. O assassinato foi presenciado por cerca de 10 pessoas que estavam presentes no local, incluindo o filho do casal.
    Atingida na nuca, Zidea morreu na hora. Após atirar contra a ex-mulher, Evaldo ainda tentou levar o filho, mas foi impedido pelas pessoas presentes no local. Após o crime, ele fugiu em uma motocicleta. De acordo com o R7, as paredes do apartamento da mãe de Zidea ficaram com várias marcas de tiros, porem nenhuma outra pessoa foi atingida pelos disparos.
    Segundo a mãe da vítima, o casal estava separado há algum tempo, mas Evaldo não aceitava o fim do relacionamento.
    Militares da 15ª Companhia Independente foram acionados por um dos participantes do culto. O delegado titular de Caeté, Bruno Gonçalves Affonso, ainda não se tem pistas de onde o suspeito possa estar.
    Por Pr. Alair Alcântara
    Liberdade

    segunda-feira, 31 de março de 2014

    Jean Wyllys apresenta projeto para legalizar o uso da maconha; Marisa Lobo critica: “Vejo interesse político por trás dessa disfarçada descriminalização”

    Jean Wyllys apresenta projeto para legalizar o uso da maconha; Marisa Lobo critica: “Vejo interesse político por trás dessa disfarçada descriminalização”
    Na última quarta feira, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentou um projeto de lei com o objetivo de legalizar a produção e o uso da maconha.
    Segundo seu site oficial, o texto de sua proposta tem entre seus objetivos “regular a produção e comercialização da maconha e seus derivados, tornando a Cannabis uma droga lícita com uma regulação e restrições semelhantes às do álcool e o tabaco” e “descriminalizar a posse de qualquer tipo de drogas, inclusive as ilícitas, para consumo pessoal, assim como auto cultivo”.
    - A maconha (como as outras drogas atualmente ilícitas) é importada, plantada, produzida, industrializada, vendida e comprada de forma ilegal sem que o Estado consiga, em momento algum, que isso deixe de acontecer, como não conseguiram as legislações contra o álcool, nos EUA, que o uísque deixasse de ser produzido e vendido, mas, ao colocá-lo na ilegalidade, fomentaram a criação de um circuito de violência – argumenta o deputado, ao defender a liberação do uso da droga.
    Wyllys continua sua defesa à regulamentação da maconha afirmando que o circuito de violência criado em torno da proibição do álcool nos Estados Unidos “só foi superado com a legalização, admitido o fracasso absoluto da mesma política que depois foi ressuscitada para seu uso com outras drogas semelhantes ao álcool, que foram convenientemente cercadas de pânico moral e estigmatização, em muitos casos por motivos raciais ou políticos”.
    O deputado defende ainda que criminosos que estejam presos por crimes relacionados ao comércio o consumo da droga recebam anistia e que aqueles que hoje atuam como traficantes da droga sejam “retirados da clandestinidade” e possam ser inseridos em um mercado legal da substância.
    Contra a liberação da maconha
    Conhecida como uma ferrenha opositora à legalização da maconha e de outras drogas, a psicóloga Marisa Lobo falou recentemente sobre o porquê é contra a liberação da droga. Afirmando que a maconha faz mal à saúde sim, e não é droga inocente como alguns tentam defender, Marisa Lobo ressalta que além e causar dependência a maconha é uma “porta de entrada” para outras drogas ilícitas.
    - O que vemos hoje, não é uma preocupação honesta com a população que usa drogas ou com a violência gerada por ela, e sim uma preocupação egoísta com o vício pessoal de muitos e o interesse político por trás dessa disfarçada descriminalização – afirma a psicóloga.
    A psicóloga comenta ainda sobre o uso da legalidade do cigarro e do álcool como justificativas para a liberação da maconha, ressaltando se tratar de substâncias que também produzem grandes prejuízos para o indivíduo que as consome e para a sociedade.
    - O cigarro e o álcool são evidências que a legalização da droga não funciona. Hoje estamos encurralados com o vício do álcool. Financeiramente, nosso país está vivendo as consequências devastadoras desse vício. Fumantes custam 338 milhões somente no tratamento do Sistema Único de Saúde (SUS), gastos com a consequência do uso e abuso do cigarro, fora mortes, prevenção, etc – explica.
    Sobre a justificativa de que trazer a maconha à legalidade acabaria com o tráfico, Marisa Lobo explica que “o tráfico não depende somente da Maconha para sobreviver” e que “liberar a Maconha não abalará o tráfico, todavia, aumentará o tráfico e incentivará o uso de outras drogas mais pesadas”.
    Justificativas
    Após a repercussão de seu projeto, Jean Wyllys publicou em seu site um texto no qual afirma ser contra a liberação da maconha, e que seu projeto foi interpretado de forma incorreta pela imprensa, que deu “atenção primária à anistia de presos por tráfico de maconha”, criando a imagem de que a função do projeto é a de defender bandidos ou de esvaziar cadeias.
    Usando como justificativa principal a violência motivada pelo tráfico de drogas, o deputado afirma que o objetivo de seu projeto é interromper o fortalecimento do crime organizado, visto que na ilegalidade os traficantes “experimentam a verdadeira reserva de mercado”.
    - Seus agentes públicos, responsáveis pela manutenção da tranquilidade de seu funcionamento, são muito bem pagos. Assim o Estado, informalmente, já pratica a liberação e o controle sobre o comércio de drogas – afirma Wyllys, explicando que, através da corrupção, o Estado já liberou a venda da droga.
    O comércio de drogas, independente de qual for, é sim liberado no Brasil, e isto ninguém pode negar. A criminalização da pobreza e a formação dos guetos marginalizados é também outro fato inconteste – completa o deputado, que defende a ideia de que as pessoas presas ou mortas por envolvimento com o tráfico são, em geral, “pobres, favelados, e na maioria dos casos jovens e negros”, que por não terem acesso à educação e serviços públicos de qualidade, vendo assim o tráfico como sua “única forma de mobilidade social”.
    - O foco aqui é tirar o jovem negro e pobre, o mesmo que tem morre quase três vezes mais que o jovem branco pobre do estigma de ser criminoso – afirma.
    Afirmando que o tema é sempre tratado com preconceito, o deputado afirma ainda que a imprensa deveria dar “peso maior que o que realmente importa no projeto, que é a formação de uma política de segurança pública que não penalize os mais pobres como forma de esconder dos mais ricos a baixa eficiência de seu trabalho”.
    Por Pr. Alair Alcântara
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    “Lançai a Palavra”: Desafio de leitura bíblica faz sucesso entre cristãos no Facebook

    “Lançai a Palavra”: Desafio de leitura bíblica faz sucesso entre cristãos no Facebook
    Nas últimas semanas tem se espalhado entre os cristãos, pelo Facebook, uma campanha chamada “Lançai a Palavra”, em que seus participantes são “desafiados” por seus amigos a publicarem em seus perfis na rede social um vídeo lendo um texto Bíblico e comentando sobre ele. Além disso, a pessoa que publicar o vídeo deve desafiar três amigos a fazerem o mesmo.
    Marcados com as hashtags #EuNaoMeEnvergonhodoEvangelho, #LancaiaPalavra, #LancandoaPalavra e #DesafioBíblico milhares de vídeos têm sido publicados no Facebook, espalhando o desafio por todo o país.
    Criada pelo padre Éderson Iarochevski, da paróquia de Rio das Antas, em Santa Catarina, a campanha foi elaborada como uma resposta ao desafio “Bávaro de Cerveja”, que circulou entre os jovens recentemente na rede social. No desafio que motivou a resposta do pároco, os jovens são incentivados a beberem meio litro de cerveja de uma única vez, e desafiar seus amigos a fazerem o mesmo.
    O desafio “Lançai a Palavra” diz ainda que aquele que não publicar o vídeo em seu perfil em até 24 horas deve presentear quem o desafiou com uma Bíblia, a “punição” faz um paralelo com o “desafio da cerveja”, em que aqueles que não o cumprirem devem presentear seu desafiante com uma certa quantidade da bebida.
    - Ser cristão é desafiar-se constantemente, para que sejamos pessoas melhores. Então o desafio ‘Lançai a Palavra’ surge com o desejo de que os jovens cristãos possam desafiar-se entre si em levar a Palavra de Deus que os tocou intimamente, e assim fazer com que a própria Leitura Orante da Palavra seja mais difundida entre eles – afirmou o padre, ao comentar sobre o desafio em entrevista ao site “Jovens Conectados”, da CNBB.
    - Precisamos despertar nos jovens um amor verdadeiro pela Palavra de Deus. Que, sem medo e timidez, possam proclamar que o contato com esta Palavra os engrandece e os faz desejosos de ver outros tantos jovens viverem, com alegria, uma maior intimidade com a Bíblia Sagrada – completou Iarochevski, que também citou os riscos do desafio “Bávaro de Cerveja”, afirmando que ele pode incentivar o alcoolismo.
    Com o sucesso da campanha lançada pelo padre Éderson Iarochevski, os vídeos se espalharam pela internet e a campanha começou a fazer sucesso também entre os jovens evangélicos.
    Apesar do sucesso da corrente, a campanha motivou também uma série de críticas por parte de alguns cristãos, que publicaram comentários dizendo ser fácil dizer não se envergonhar do evangelho na rede social, mas difícil fazer isso fora. Alguns afirmam também que a ideia não ajuda efetivamente na evangelização, já que não alcança pessoas não cristãs e pode acabar se tornando apenas uma “brincadeira” entre jovens cristãos.
    Mesmo com as críticas, o desafio tem ganhado força nas redes sociais e tem ganhado a adesão de muitos cristãos e também de líderes religiosos, como o pastor Alcione Giovanella, da Igreja de Deus, que em seu vídeo para o desafio comentou que “essa geração jovem agora nos próximos 10, 15 anos e 20 anos será mais propensa a ter uma dependência alcoólica crônica do que a geração passada”.
    Em seu vídeo, Giovanella falou também como essa falsa alegria proporcionada pelo álcool tem enganado as pessoas e destacou a importância do Espírito de Deus que supre as necessidades da alma. Ele alertou também os cristãos para não apenas lerem a Bíblia no vídeo, mas que também busquem ter uma vida cheia do Espírito Santo.
    - Você que está participando do desafio da palavra não apenas leia a Palavra de Deus, mas busque ser cheio do Espírito de Deus – afirmou o pastor.
    O padre Edmilson Mendes também comentou sobre a campanha em sua página no Facebook, afirmando que seria muito bom que a campanha se expandisse para além das redes sociais, influenciando nas atitudes diárias das pessoas.
    - E se esta multiplicação legal de vídeos em relação aos desafios “eu não me envergonho do evangelho” se expandisse? E se fosse além do face? Além de uns poucos segundos de uma rápida leitura e comentário bíblico? – afirmou o padre, segundo o portal Guiame.
    - Está muito legal assistir cada um, edifica, acrescenta e enriquece o conteúdo na rede social. Mas já pensou se o desafio passa a ser a rotina diária, natural, habitual? Cada um de nós sempre com uma palavra amiga e de esperança, vivendo o Cristo que cremos nos detalhes mais comuns da nossa vida? – completou.
    Por Pr. Alair Alcântara
    Liberdade

    Igreja Universal é considerada “seita” pela imprensa da Nova Zelândia por vender “azeite ungido”

    Igreja Universal é considerada “seita” pela imprensa da Nova Zelândia por vender “azeite ungido”
    A Igreja Universal do Reino de Deus está na mira da imprensa da Nova Zelândia, que considera a denominação fundada pelo bispo Edir Macedo uma “seita”.
    Jornais e emissoras de TV têm publicado matérias investigativas sobre as práticas e bastidores da denominação, que no país é conhecida pela venda de “objetos milagrosos”, de acordo com o New Zealand Herald.
    A Nova Zelândia é um país de maioria cristã, com grande número de adeptos da Igreja Anglicana, por influência da colonização britânica.
    A Universal está no país desde 2005, e uma recente campanha da denominação que oferecia azeite de oliva supostamente importado de Israel e “ungido” pelos pastores, chamou a atenção da mídia. Na campanha, a igreja dizia que o azeite teria funções milagrosas, como a cura de tumores, esquizofrenia e outros problemas de saúde, além de ajudar a salvar relacionamentos.
    O Herald mostrou que panfletos da Universal convidavam as pessoas para as reuniões como “uma oportunidade única para aqueles que precisam de um milagre”. O pastor Renato Fernandes, responsável pela filial que fez o anúncio, se recusou a falar com a reportagem. Já o bispo Victor Silva, líder da denominação em Auclkand, cidade mais importante da Nova Zelândia, emitiu um comunicado dizendo que o uso do azeite “é um ato de fé” que “pode ajudar no processo restaurativo”.
    No entanto, as promessas de cura feitas pela Universal podem ferir leis do país, pois não existem provas médicas sobre a eficácia do azeite. Por isso, a denominação tem se precavido, colocando alertas nos panfletos para que os fiéis se consultem com médicos. “O Centro de Ajuda IURD não tem a pretensão de curar as pessoas, mas acredita que Deus pode fazer isso através do poder da fé. Siga sempre as instruções do seu médico”.
    “A Igreja não tem perícia médica especializada para verificar todas as pessoas que se apresentam na igreja com uma doença. Por isso elas sempre são aconselhadas a procurar um médico de sua confiança”, disse o bispo no comunicado.
    Por Pr. Alair Alcântara
    Liberdade

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