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terça-feira, 29 de março de 2011

A POLÊMICA: MAÇONS EVANGÉLICOS



 
Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista:

Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.


“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.


Postado Por Dc. Alair Alcântara


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O QUARTO CAVALEIRO DO APOCALIPSE APARECE NO EGITO




Uma misteriosa figura foi vista nos noticiários de TV durante exibição de uma reportagem sobre mortes ocorridas nos protestos do Egito. Rapidamente muitos telespectadores passaram a questionar: “Seria este o quarto cavaleiro do Apocalipse?”
As imagens foram gravadas pelo canal Euronews e retransmitidas posteriormente pela MSNBC, pela CNN e chegaram rapidamente ao YouTube.
Entre a multidão de manifestantes e barricadas, o vídeo mostra uma figura fantasmagórica que para alguns lembra um cavaleiro montado em um cavalo amarelado. Ele permanece por alguns instantes na tela antes de aparentemente sumir sobre a cabeça dos manifestantes.
Vários sites e foruns cristãos na internet têm debatido o assunto nos últimos dias. Enquanto alguns alegam que trata-se apenas de um reflexo na lente da câmera, outros creem ser um sinal divino. Para comprovar a suposta aparição do cavaleiro no país africano, citam um texto do livro de Apocalipse: “Então vi um cavalo amarelo, e o nome daquele que o montava era Morte. E seguia atrás dele outro cavalo, e o nome do que montava neste era Inferno. Eles receberam domínio sobre a quarta parte da terra para matar pela guerra, pela fome, pela doença e por intermédio dos animais selvagens da terra” (Ap 6.8, NBV).

Vídeo: Quarto Cavaleiro do Apocalipse no Egito
A estranha figura pode ser vista a partir de 1:22 do vídeo abaixo:



Há quem diga que trata-se de uma montagem feita por computador para gerar pânico. Mas no site da Euronews é possível ver que as imagens que estão no YouTube não são diferentes das que foram ao ar na semana passada. Por outro lado, alguns estudiosos de profecias têm ligado essa imagem às recentes mortes misteriosas de animais em diversas partes do mundo.
O que parece ter aumentado a convicção em determinados setores cristãos é um vídeo gravado poucos dias antes da aparição do “cavaleiro”. A autointitulada profetisa Cindy Jacobs convocou igrejas de todo o mundo a orar e jejuar pelo Egito. Ela disse ter recebido uma revelação de que Satanás estava naquele país instigando as massas e tentando provocar uma Terceira Guerra Mundial.


Postado Por Dc. Alair Alcãntara


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PADRE MANDA DERRUBAR IGREJA EVANGÉLICA



 O Padre Herculano de Negreiros, que é o prefeito da cidade de São Raimundo Nonato (Piauí), está sendo acusado de mandar derrubar uma Igreja Evangélica sem ação judicial no bairro Baixão da Guiomar. O ato aconteceu no final do mês de fevereiro e deixou os moradores chocados.
De acordo com moradores, o prefeito mandou um trator junto com a Polícia Militar para destruir a igreja. A Sra. Maria Teresa Brito, proprietária do local, ficou bastante abalada, e diz que a igreja estava legalizada e tinha sua documentação registrada em cartório local. Por causa do abalo, sua casa, que fica ao lado, teve paredes rachadas.

A Polícia Militar informou que existe um decreto de n° 153/2001, que solicita a Polícia Militar acompanhar os fiscais para demolir a Igreja com o Ofício de n° 063. Segundo, ainda, o Tenente da Polícia Militar, o proprietário já havia recebido várias notificações.


Postado Por Dc. Alair Alcântara


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SELEÇÃO DE MÚSICAS DO GRUPO TOQUE NO ALTAR



TOQUE NO ALTAR



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Postado Por Dc. Alair Alcântara


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HOMOSSEXUALISMO E A LIBERDADE CRISTÃ


Homofobia, um esclarecimento necessário

A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.

Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?

Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).

Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).


Postado Por Dc. Alair Alcântara


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UMA CARTA VINDA DO JAPÃO



Querido irmãos, esta carta representa o nosso sentimento neste momento no Japão...


Queridos irmãos e intercessores

Agradecemos as inúmeras manifestações de solidariedade que recebemos através de emails e das suas orações por causa da catástrofe que sobreveio sobre o Japão na forma de terremoto, tsunami  no dia 11 de março e agora crise nuclear. 
Estamos vivendo momentos de medo e incertezas pós-catástrofe e por isso precisamos da direção do Senhor para nos conduzir nesses tempos difíceis para a nação japonesa e para a comunidade brasileira que vive aqui.  Atualmente somos em torno de 250 mil de brasileiros no Japão.
Já faz quase duas semanas que ocorreu a catástrofe e as equipes de resgate continuam a procurar as vitimas e os números continuam aumentando a cada dia (dia 23/03 está em 25 mil entre mortos e desaparecidos).  No domingo, nove dias depois, encontraram uma avó de 80 anos e um neto de 16 anos entre os escombros de uma cidade que foi varrida pelo tsunami. Eles sobreviveram em condições precárias.  Parece que o neto conseguiu achar comida e alimentava a avó que ficou com a perna presa. Por milagre conseguiram sobreviver a temperaturas abaixo de zero no final da semana passada.
Escutamos muitas histórias de reencontros e também de perdas e salvamentos milagrosos.  Há também muitas histórias de solidariedade nascidas na tragédia. 
Uma das mais belas é a dos cientistas e técnicos da Usina Nuclear de Fukushima que estão tentando solucionar o problema do resfriamento dos reatores que ficou danificado por causa do tsunami.  Eles foram apelidados de “Os 50 de Fukushima”.  São homens que sabem que correm risco de vida mas estão ali demonstrando o seu amor pela nação, seu povo que depende deles para evitar um desastre nuclear. Soubemos que dentre eles há 6 membros de uma Igreja Batista da cidade, são nossos irmãos em Cristo lutando bravamente.  Eles estão demonstrando realmente o que é dar a vida pelo próximo. Que o Senhor os sustente nesse momento.
Conversando com um dos líderes da denominação Aliança Cristã e Missionária do Japão soubemos que a denominação tem cerca de 10 igrejas na região nordeste do Japão, inclusive uma na cidade de Soma, uma das mais atingidas pelo tsunami, mas que por um milagre de Deus todos os templos estão em pé e todos os membros a salvo, nenhum se perdeu. 
Mesmo vivendo há tantos anos no Japão ficamos admirados com a disciplina do povo japonês.  Nos abrigos não há brigas, roubos, etc. Apesar de estar vivendo em situação de carência de energia, água, comida e aquecimento não vemos os japoneses reclamando.  Desde crianças são treinados para enfrentar catástrofes como esses.  Nós brasileiros estamos aprendendo muito com os japoneses em como enfrentar crises.
Talvez você se pergunte se não temos medo de viver num país tão instável, sujeito a terremotos e outras catástrofes naturais e agora com essa ameaça nuclear pairando sobre nossas cabeças.  Sim, mas por enquanto o Comandante Geral não ordenou a retirada e é sob Suas ordens que trabalhamos.  E nos momentos de ansiedade lembramos do Salmo 46

1 Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. 2 Por isso não temeremos, ainda que a terra trema e os montes afundem no coração do mar, 3 ainda que estrondem as suas águas turbulentas e os montes sejam sacudidos pela sua fúria. 11 O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa torre segura.

Contamos com as orações do povo de Deus no Brasil. Continuem a orar conosco:
1.     Ore a Deus para ajudar os cientistas e especialistas dando sabedoria para solucionar definitivamente o problema dos reatores na usina nuclear de Fukushima.
2.      Ore por aqueles que perderam tudo: familiares, casas, bens, etc. e que agora vivem em abrigos possam encontrar a esperança em Deus em meio a circunstancia tão adversa. 
3.     Ore pelos líderes dessa nação para que tenham sabedoria para tomar as decisões acertadas nesse momento delicado.
4.     Ore para que a igreja japonesa e de imigrantes, como a brasileira possa atuar de forma relevante, prestando serviço de amor, misericórdia e testemunho em meio à tragédia que se abateu na nação.
5.     Ore para os japoneses e estrangeiros que não foram afetados diretamente pelo terremoto e tsunami possam estar receptivos ao Evangelho.  Os evangélicos no Japão representam cerca de 0,35% da população.

Continuem orando por nós, estamos buscando realmente a orientação de Deus para este momento.

Pr. Inacio e Miss. Niedja com todos os crentes do Japão
fonte: http://pastorguedes.blogspot.com/


Postado Por Dc. Alair Alcântara


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