sábado, 9 de maio de 2009
Papa visita Monte Nebo, lugar sagrado para os cristãos
MONTE NEBO - "É justo que comece aqui, nesta montanha, minha peregrinação aos Santos Lugares, já que o magnífico cenário que se vê deste lugar nos reflete o grande plano de salvação que Deus tinha preparado para seu povo". Essas foram as primeiras palavras do papa Bento 16 em seu discurso feito no Monte Nebo, na Jordânia, neste sábado.
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Reuters |
Papa Bento 16 durante visita ao Monte Nebo, lugar sagrado para os cristãos |
O Monte Nebo fica a 35 quilômetros de Amã, capital da Jordânia, e está cerca de 817 metros acima do nível do mar. De lá é possível ver a Terra Santa, o leito do Rio Jordão e, em dias de boa visibilidade, Jerusalém.
Segundo a bílblia, é o local onde Deus fez Moisés ver a "terra prometida", o que hoje é conhecido como Jerusalém. Após avistar, ainda de acordo com a Bíblia, Moisés teria sido punido por duvidar de Deus e não pôde atravessar o Rio Jordão para a "terra prometida".
Reuters |
Papa reza no Monte Nebo |
Em sua visita, Bento 16 foi seguido por numerosos fiéis e os franciscanos encarregados de mostrar os lugares relacionados com a história da Salvação. Cantando e tocando instrumentos típicos jordanianos, centenas de crianças cristãs deram as boas-vindas ao pontífice.
Durante a visita, o ministro da Ordem dos Franciscanos Menores, o espanhol José Rodríguez Carballo, mostrou a antiga igreja construída no local ao papa.
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Cruzeiro do Oeste Combate ao mosquito da dengue é priorizado
Enquanto que algumas cidades têm vários casos registrados da doença, Cruzeiro do Oeste registrou apenas 0,49%, no último levantamento
Cruzeiro do Oeste/Assessoria
cidades@ilustrado.com.br
O sério trabalho realizado pela equipe responsável pelo combate ao Mosquito da Dengue tem mantido Cruzeiro do Oeste como uma das cidades com os menores índices de toda a região. Enquanto que algumas cidades têm vários casos registrados da doença, e o restante, na grande maioria, com índices superiores ao limite suportável de 1%, o Município registrou apenas 0,49%, no último levantamento, o que é considerado um excelente resultado.
De acordo com o secretário de Saúde, Edson Alcântara, em razão do constante trabalho realizado pela equipe responsável, os índices devem ser ainda menores no próximo levantamento que será conhecido nos próximos dias. Ele destaca também a colaboração da comunidade, que consciente dos perigos, tem sido importante no combate ao Aedes Aegypti. “Nós temos encontrado muito apoio, mas precisamos que os cuidados sejam ainda maiores, para assim, reduzirmos nossos índices a zero”, destacou.
O trabalho de combate ao Mosquito da Dengue é levado tão a sério no Município que o prefeito Zeca Dirceu, tem se envolvido pessoalmente no trabalho de conscientização da comunidade. Nas assembléias do Orçamento Participativo, o prefeito fala sobre a importância do assunto e solicita a colaboração da população. Outro apoio fundamental para o trabalho é o envolvimento das igrejas, entidades, clubes de serviço, escolas e outros, que tem sido positivos.
Através do Programa Reciclando Cidadão, a parceria entre o Município e a Associação dos Trabalhadores na Coleta de Materiais Recicláveis, recolhe em torno de 10 toneladas de recicláveis por mês. Outro trabalho importante é a coleta de entulhos, realizada pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos gratuitamente e com datas pré-determinadas.
Segundo a coordenadora de Combate à Dengue, Sueli da Silva Pereira, da Vigilância Ambiental, em 2008, entre 21 municípios abrangidos pela 12ª Regional de Saúde, Cruzeiro foi o segundo município a cumprir com sua meta anual e com isso não registrou nenhum caso naquele ano. Em 2009, o trabalho foi iniciado com uma mobilização denominada: “Ano Novo Sem Dengue”, através de atividades de promoção de saúde.
Em Janeiro e Fevereiro deste ano, a equipe de agentes comunitários fez trabalho preventivo no “Recreio de Férias” e também durante os quatro noites do carnaval, com frases de impacto, como: “Você e a água não podem ficar parados”; “A Dengue é um problema meu, seu, enfim, de todos nós”; “A Dengue Mata, esta é uma luta diária”.
Como ajudar a evitar a Dengue:
- tampe bem a caixa d’água
- não deixe água acumulada nas calhas
- elimine as poças d’água
- tampe bem filtros, potes e reservatórios
- as garrafas devem ser guardadas de boca para baixo
- substitua a água dos vasos por areia
- fure o fundo das latas, antes de jogá-las no lixo
- mantenha pneus protegidos da chuva
- Eliminar pratos de vasos e de xaxim, enfeites e todo tipo de situação que possa acumular água tanto no interior da residência como nas áreas externas
- remover entulhos e pneus
- tratar plantas que acumulem água, como a bromélia, com uma mistura de uma colher de sopa de água sanitária para um litro de água
- lavar com sabão em água corrente vasilhas de água para os animais domésticos, pelo menos uma vez por semana, ou antes de sair em viagem
- tratar a água da piscina com cloro e se possível cobri-la antes de viajar
-Denuncie ao número 156 locais com água parada. Poderá ser muito útil
http://www.ilustrado.com.br/noticias.php?edi=080509&id=00000002
Palavra Que Transforma
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Ofensiva em reduto do Talibã deixa 10 soldados mortos
Expulsas do Vale do Swat pelos combates, crianças fazem fila para conseguir chá em campo de refugiados, em Mardan |
Pelo menos dez soldados paquistaneses foram mortos e nove ficaram feridos em confrontos com combatentes do Talibã no vale de Swat, noroeste do país. Os confrontos são resultado de uma ofensiva militar do Exército do Paquistão na região, que vinha sendo parcialmente controlada por militantes do Talibã.
Helicópteros e aviões militares paquistaneses estão bombardeando redutos de combatentes do movimento fundamentalista islâmico. Dezenas de milhares de civis já abandonaram suas casas para tentar escapar dos combates, que estão mais intensos nos arredores da cidade de Mingora.
Dentro da cidade, forças do Talibã já está se preparando para um ataque do Exército, aguardado para qualquer momento. Uma testemunha disse à BBC que viu militantes instalando minas terrestres, cavando trincheiras e cortando árvores para bloquear estradas.
Segundo moradores, pelo menos 24 civis foram mortos nos últimos dois dias. Alguns teriam morrido quando suas casas foram atingidas pela artilharia, outros teriam sido baleados por desafiarem um toque de recolher imposto pelo Exército.
O filho de um clérigo local que tinha mediado um acordo de paz - que fracassou - entre o governo e as forças do Talibã na região foi morto nos confrontos. O incidente ainda não foi comentado por militares paquistaneses ou pelo Talibã.
Postos de fiscalização
Riffatullah Orakzay, do serviço urdu (paquistanês) da BBC, afirmou que testemunhas na área de Kanju, perto de Mingora, viram militantes estabelecerem postos de fiscalização nas principais estradas e que estes não estariam permitindo a passagem dos civis que tentam fugir da região.
As testemunhas afirmam que muitas pessoas, incluindo mulheres e crianças, estão isoladas na área. Shaukat Saleem, advogado que falou com a BBC da cidade de Mingora, informou que cerca de 200 mil pessoas já deixaram a cidade e outros 500 mil civis ainda estão no local.
Ele acusou o Exército paquistanês e o Talibã de atirar contra civis que tentavam fugir dos combates. O advogado também informou que o fornecimento de eletricidade está instável e há pouca água.
Crise
Os soldados que entraram no vale de Swat foram atacados por bombas de controle remoto. No entanto, o Exército afirma que matou dezenas de militantes. Os militares paquistaneses também informaram que retomaram minas de esmeraldas em Shahdara, perto de Mingora.
A maior parte dos combates se concentra em uma colina nos arredores Mingora. O Exército afirma que o Talibã tomou prédios importantes dentro da cidade. O repórter da BBC em Islamabad Ilyas Khan afirma que os soldados que entraram em Swat encontraram resistência em toda a extensão dos 40 km da estrada que leva na direção nordeste, de Malakand a Mingora.
O correspondente afirma que também há informações de mais combates na área vizinha, de Buner. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha já alertou que uma crise humana está prestes a eclodir no noroeste do Paquistão. Em uma declaração, o comitê afirmou que não tem mais acesso às áreas mais afetadas pelo conflito.
"O Comitê Internacional da Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho no Paquistão estão atualmente juntando seus recursos para conseguir atender cerca de 120 mil pessoas que abandonaram suas casas, afetadas pelos combates, com alimentos e outros suprimentos essenciais."
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3750526-EI8143,00.html
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Gotas Bíblicas
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