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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Escola Bíblica Dominical



A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, é fruto da obediência a Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do conteúdo espiritual que recebemos em nossas Igrejas a cada manhã de domingo, é para que semanalmente nossos irmãos que se encontram  espalhados pelo mundo a fora, possam igualmente participar do mesmo pão. 
                               
No cumprimento a esta missão de divulgar o Evangelho por lugares desfavorecidos do acesso a este conteúdo diretamente da Revista, os Missionários possam igualmente compartilhar deste pão com os filhos de Deus sob suas orientações, do mesmo ensino recebidos da Palavra de Deus no Brasil, publicado na Revista; Lições Bíblicas da Escola Dominical veiculado através deste Site.
Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável e de um conteúdo organizado especificamente para o ensino pessoal e em grupo como igrejas  e etc.
Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso planeta,o mais belo de todos no Universo, que só foi criado por causa do homem.
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas de difícil acesso.  
Lção 13 de 13,  27 de Junho de 2010.
TEMA – ESPERANÇA NA LAMENT AÇÃO
TEXTO ÁUREO – “As misericórdias do Senhor  são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim”( Lam 3.22).
VERDADE PRÁTICA – Por serem trabalhosos estes últimos dias, a presente hora é de contrição e súplicas diante do Senhor. Que Ele nos ouça o clamor e avive-nos espiritualmente, enquanto ainda há esperança.
HINOS SUGERIDOS – 182, 194, 465.
LEITURA BÍBLICA – Lamentações 1.1-5,12
1 - Como se acha solitária aquela cidade dantes tão populosa! Tornou-se como viúva a que foi grande entre as nações; e princesa entre as províncias tornou-se tributária!
2 - Continuamente chora de noite, e as suas lágrimas correm pelas suas faces; não tem quem a console entre todos os seus amadores; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos.
3 - Judá passou ao cativeiro por causa da aflição e por causa da grandeza da sua servidão; habita entre as nações, não acha descanso; todos os seus perseguidores a surpreenderam nas suas angústias.
4 - Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha a reunião solene; todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura.
5 - Os seus adversários a dominaram, os seus inimigos prosperam; porque o SENHOR a entristeceu, por causa da multidão das suas prevaricações; os seus filhinhos vão em cativeiro na frente do adversário.
1 2 - Não vos comove isso, a todos vós que passais pelo caminho? Atendei e vede se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que me entristeceu o SENHOR, no dia do furor da sua ira.
INTRODUÇÃO
Em suas Lamentações, Jeremias mostra toda a sua dor e agonia; mostra uma angustia que ia além das fronteiras da aflição e das ânsias mais incontidas; mostra porque é conhecido como o profeta das lágrimas. Numa insuperável poesia, identifica-se ele como o homem que viu a aflição de seu povo. E, vendo-a, como ficar indiferente? Viu o exercito caldeu arrasar os muros de Jerusalém, deitar por terra o Santo Templo, derribar os mais sublimados edifícios da Cidade Santa, humilhar a realeza davídica e dizimar a flor mais fina e bela da sociedade judaica. Havia dor semelhante a sua? Não obstante, encontra ele esperança onde nenhuma esperança havia.
Que exemplo! Se estamos acrisolados por sofrimentos que parecem estar além de nossos limites, tenhamos, nas promessas de Deus, esperança contra toda a esperança! Apesar dos lamentos presentes, no porvir, Deus não nos deixará exilados de suas consolações.
I. O QUE SÃO AS LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS
1. As lamentações na Bíblia Hebraica. No Antigo Testamento usado pelos judeus, as Lamentações de Jeremias encontram-se entre os chamados cinco rolos, juntamente com os livros de Rute, Ester, Eclesiastes e Cantares.
Com a tradução do Antigo Testamento para o grego, os Setenta resolveram colocar as Lamentações logo após o livro do profeta Jeremias. Em grego, este é o título das Lamentações: threnoi, que carrega este significado: chorar em alta voz. Ao traduzir a porção sagrada ao latim, Jerônimo deu-lhe este titulo: Liber Threnorum - Livro das Lamentações. É por isto que, em português, trenódia significa "canto plangente" ou "lamentação".
2. Tema e Data. Segundo Doonald Stamps, assim haveremos de sumariar o tema das Lamentações de Jeremias: Tristeza Presente e Esperança Futura.
As evidências internas e externas indicam terem sido as Lamentações compostas um ano depois da destruição de Jerusalém. Sugere-se o ano de 585 a.C.
3. O propósito das lamentações. Jeremias escreveu-as para chorar e lastimar: 1) A queda da monarquia da Casa de Davi; 2) A destruição de Jerusalém, de seus muros e do Santo Templo; 3) A deportação dos judeus mais abastados e nobres para a distante Babilônia.
O livro tem como propósito levar o crente a interceder pela Casa de Israel, junto a Deus, a fim de que o Senhor volte a olhar favoravelmente o seu povo.
4. A importância das lamentações. As Lamentações de Jeremias são lidas no nono dia do mês hebreu de abe, por volta de meados de julho, ocasião em que os israelitas rememoram a destruição de Jerusalém por Nabucodonosor.
5. As lamentações no Novo Testamento. Embora as Lamentações não sejam citadas no Novo Testamento, vemos em Cristo Jesus um lamentador que, em vários aspectos, lembra a Jeremias. A semelhança deste, chorou a sorte de Jerusalém e dos filhos de Abraão. Já leu você as Lamentações de Jeremias? Medite principal mente no capitulo três, e veja o quanto sofreu o homem de Deus diante da ruína de seu povo.
II. O HOMEM QUE VIU TODAS AS DORES DE JERUSALÉM
Jeremias bem poderia haver escapado a todas aquelas angustias. Optou, porém, por sofrer com o povo de Deus, assisti-lo em seus sofrimentos e administrar-lhe as consolações de Jeová. Ele acompanhou a sua nação até as últimas conseqüências. Sabe o que isto representa?
1. Homem de dores. Assim identifica-se o profeta em suas Lamentações: "Eu sou o homem que viu a aflição pela vara do seu furor"  (Lm 3.1). Ao mesmo tempo, declina  ele o tema de seu livro: aflição.
Ao contrário do que alguns podem supor, não foi Jeremias um fraco ou alguém emocionalmente perturbado. Ele postou-se diante de toda aquela tragédia com singular heroísmo. Tem você coragem e determinação para sofrer as aflições e angústias do povo de Deus? (1 Co 12.25-27).
2. A lamentação das lamentações. Nesse mesmo capítulo, vai o profeta descrevendo todo o seu sofrer. Leia com vagar toda essa passagem. Acredito que, em toda a Bíblia, não há sofrimento semelhante ao seu. A única exceção é a do Senhor Jesus que haveria de ser conhecido como o homem de dores e que sabe o que e padecer (Is 53.3-7).
Ao ver o seu povo de tal forma humilhado, o profeta sente-se castigado por Jeová: "Desviou os meus caminhos e fez-me em pedaços; deixou-me assolado. Armou o seu arco, e me pôs como alvo a flecha" (Lm 3.11,12). Mas, apesar de tudo, sabia ele que as misericórdias do Senhor são infinitas. Se Deus nos fere, nos ungirá também as feridas.
Tem você participado do sofrimento do povo de Deus? Ou tem-no abandonado nos momentos de dificuldades e provações? Jesus poderia ter permanecido nos céus, longe de todo o nosso sofrer. Mas o que fez Ele? Esvaziando-se de sua glória, veio a este mundo, onde se submeteu á morte, e morte de cruz (Fp 2.5-1 1).
III. POR QUE É PRECISO LAMENTAR
Jeremias não se restringe aos lamentos. Veja de que forma intercede por sua cativa e despojada gente: "Converte-nos, SENHOR, a ti, e nós nos converteremos; renova os nossos dias como dantes. Por que nos rejeitarias total mente? Por que te enfurecerias contra nós em tão grande maneira?" (Lm 5.20,21).
Tem você intercedido pelo povo de Deus e por sua família? Ou agasta-se em comiserações e pesares? É hora de lamentar, sim, mas que nossos lamentos cheguem aos céus como a mais forte das intercessões. Que tal seguir este conselho de Jeremias: "Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança. Dê a face ao que o fere; farte-se de afronta. Porque o Senhor não rejeitará para sempre" (Lm 3.29-31).
CONCLUSÂO
No auge de sua dor, o profeta celebra a vontade de Deus (Lm 3.25-28).Talvez esteja você, querido irmão, passando por momentos difíceis e angustiosos. Não se deixe abater; mesmo no auge da provação, encontraremos, em Deus, motivos de regozijo e plenas consolações. No Senhor, nossos lamentos riem.
Nesta oportunidade, agradeço a todos os irmãos que oraram por mim, quando de meu transplante de fígado. o Senhor concedeu-me uma segunda chance de vida. Aleluia! "Irmãos, orai por nós" (1 Ts 5.25).
Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade

Mãe apela às autoridades internacionais pela liberdade do filho.



Imagine que seu filho foi condenado15 anos de prisão

As autoridades o prenderam ilegalmente por mais de um ano sob a acusações de espalhar a religião na sua cidade de Kashgar. Posteriormente, as acusações foram mudadas, baseada em uma conversa privada do pastor cristão uigur, detidos junto de um amigo americano, Christian.

Nos últimos dois anos, a esposa Wushueran Gulinuer e a mãe intercederam aos policiais, funcionários do governo e agências estatais. Mas, os oficiais recusaram-se a vê-los, mesmo restrição sofreu os advogados em visitá-lo na prisão.

Em 20 de abril de 2010, a esposa e dois filhos de Alim o viram pela primeira vez em mais de dois anos. Mal reconhecendo o pai, o menino de quatro anos só pode olhar para ele por uma parede de vidro.

A esposa incentivou o filho a ser forte, e pai foi confortado por sua vez a sua família, sem saber quando iria vê-los novamente. Enfurecida pela injustiça, Wushueran Gulinuer exorta a comunidade internacional para exigir a liberação de Alimujiang.

Ao levantar nossas vozes em petição de Alimujiang Yimiti, que a comunidade internacional pode construir um futuro melhor, mais pacífico e para a China para o mundo. Esse é um apelo para Alimujiang Yimiti, um inocente cristão uigur presos por sua fé.

Fonte: Christian News Wire por um crime que não cometeu? Isso aconteceu com Alimujiang Yimiti. Em 2009, ele foi obrigado a passar por dois julgamentos secretos antes de ser acusado de vazar segredos de Estado a estrangeiros, e condenado à pena máxima de prisão pelo tribunal de Xinjiang, na China.


Postado Por Dc. Alair Alcântara


Liberdade


 

terça-feira, 22 de junho de 2010

A Perseverança do Cristo



A missão de Jesus foi prenunciada ainda no Éden, logo depois que o pecado entrou no mundo. No livro de Gênesis está escrito que após a transgressão o Senhor disse a serpente: "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." Gn. 3:15. Jesus sabia que viria para ser ferido no calcanhar, para morrer. Se isto não bastasse para admirar sua coragem, também estava consciente de que seria rejeitado pelo povo a quem ofereceria redenção.
Desde o nascimento sua missão mostrou-se dolorosa. Pouco tempo após ser concebido pela jovem virgem, foi perseguido por Herodes que fez jorrar o sangue de crianças nas ruas de Belém. Houve um angustiante clamor naquela noite. Mães choravam a morte de seus filhos pequenos. O menino Jesus escapou devido a orientação de Deus e a obediência de seus pais, que percorreram terras áridas até o Egito. Depois de alguns anos voltaram e “o menino crescia e fortalecia-se, enchendo-se de sabedoria. E a Graça de Deus estava com ele”.
Após ser batizado por João Batista, Cristo iniciou abertamente a sua missão pregando a vinda do Reino de Deus. O fato de pregar o arrependimento incomodava os religiosos, pois estes se julgavam auto-suficientes. A mensagem e a vida de Cristo despertavam inveja e ira nos que detinham o poder político-religioso.
Certa vez estava na cidade de Nazaré, onde fora criado, e entrou na sinagoga. Depois de ler as palavras messiânicas do profeta Isaías (Is. 61) afirmou que tal profecia acabara de se cumprir nEle. Enquanto discorria sobre sua missão, o auditório da sinagoga maravilhava-se com suas palavras de sabedoria e graça, mas quando revelou o interesse de Deus para com os não judeus, “todos na sinagoga se encheram de ira ao ouvir estas coisas; levantando-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até o cume da montanha sobre o qual estava edificada a cidade, para o precipitarem; mas Jesus, passando por meio deles, seguiu o seu caminho" (Lc. 4:10-30).
Essa rejeição foi experimentada por Jesus durante todo o seu ministério:
1.   Foi rejeitado pelos próprios irmãos: João 7:1-5, Marcos 3:20, 21.
2.   Os religiosos blasfemavam contra ele: Mc. 3:22.
3.   Cidades inteiras não o receberam: Mc. 5:1-17.
4.   Autoridades políticas o rejeitaram: Pilatos, Caifás, Anás etc. Mc. 15:15.
5.   O próprio Pai o desamparou: Mt. 27:46.
Apesar de tantos “nãos” e barreiras postas no caminho não desistiu. Mas o que fazia de Jesus alguém perseverante até a morte? A sua determinação amorosa de cumprir a missão dada pelo Pai (Jo. 14:28-31).
Não foi fácil. Ele passou por sangrentos momentos de angústia (Mt. 26:36-46; Lc. 22:44). Sua natureza humana pedia para passar o cálice, mas seu espírito insistia em prosseguir na direção do sacrifício vicário.
Na cruz gemeu e clamou pela presença do Pai. Sentindo dores, ouvindo ultrajes e mesmo vendo os meneios da multidão, ainda encontrou fôlego para interceder por eles: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lc. 23:34). Em uma posição asfixiante levantou a voz para dar esperança ao ladrão arrependido: “estarás comigo no paraíso” (Lc. 23:43). E no último gemido, declarou a sua missão de amor cumprida: “Está consumado” (Jo. 19:30).
“Embora sendo Filho aprendeu a obediência pelas coisas que padeceu” (Hebreus 5:7-10). Devido a sua perseverança Jesus ressuscitou dentre os mortos e recebeu o Nome que está acima de todo nome (Fl.2:9). Deu o exemplo mais vivo que alguém poderia dar de obediência. Foi obediente até a morte e morte de cruz (Fl.2:8).
E o que faremos com exemplo de Jesus? Apenas admirá-lo ou reconhecê-lo como Senhor?
 
 
 
Postado Por Dc. Alair Alcântara
 
 
 
Liberdade
 
 
 


segunda-feira, 21 de junho de 2010

Família, um Projeto de Deus

A família é uma instituição que vem constantemente sendo posta a prova. As transformações sociais e culturais promovem a ausência de afeto, a falta de amor ao próximo e o enfraquecimento da verdade na vida conjugal e familiar. 
Os jovens são os mais afetados quando não há uma estrutura familiar que os ampare. Por isso acabam buscando nas ruas valores que deveriam ser ensinados em casa. São expostos há uma grande quantidade de informação, mas muito pouco dela é aproveitada para a construção de um mundo melhor e mais seguro para eles mesmos. Muito cedo conhecem as drogas, o álcool, o tabaco e a gravidez indesejada. Vivenciam um lado obscuro da vida onde tudo é fácil e os amigos passam a ser exemplos a se seguir, e não os pais. Ser pai no dias de hoje não é fácil e exercer autoridade de pai e mãe exige sabedoria. Os limites precisam ser colocados para visar o bem estar e a qualidade de vida de toda a família. O hábito de fazer as refeições juntos é algo que deve ser resgatado, no mundo atual existem famílias que não se vêem, não se conhecem. São apenas moradores de uma mesma casa. O que persiste é esta constante inversão de valores, onde as famílias se reúnem somente para assistir TV e discutir problemas domésticos.
Os pais, preocupados em manter a casa levam para seus filhos somente bens materiais e esquecem da vivência de uma espiritualidade que os direcione nos projetos que Deus quer para suas vidas. Pagam escolas caríssimas mas não os educam no amor de Deus.
É preciso se ter em mente que somente a família pode transmitir valores que são arraigados na formação destes jovens e que, os sustentaram na busca de grandes ideais para suas vidas.
Do seio de uma família zelosa e temente a Deus partem princípios do bom caráter, da ajuda ao próximo e do valor aos ensinamentos divinos. O lar deve ser antes de mais nada, um espaço de vivência do Evangelho onde meditando a Palavra de Deus os filhos aprendem o valor da oração, do perdão e da partilha. Conforme cita a Hora da Família, “em um lar deve haver amor, fidelidade e respeito entre seus membros.” (Edição 2008, pg 17)
Os filhos devem ser conduzidos ao batismo, a eucaristia e a crisma, pois estas são iniciações cristãs essenciais para que as crianças se descubram como filhos de Deus e façam parte de sua comunidade, que é a Igreja. Os ensinamentos adquiridos podem influenciar na formação do seu caráter e sua conduta diante dos obstáculos da vida.
Portanto, a responsabilidade de uma família, fundada sobre o matrimônio, é lutar constantemente para guardar os ensinamentos divinos, agindo como intérpretes na transmissão da vida e da educação segundo os projetos de Deus.
Mesmo que os filhos mostrem dificuldades em assimilar o valor da vida cristã é essencial que os pais sejam exemplos para seus filhos. O valor da família é imensurável e por isto esta instituição divina deve ser zelada como algo precioso, fonte da vida e do amor.
A família é um lugar sagrado onde se constitui a generosidade, acolhimento e respeito. É um dom de Deus que precisa ser cultivado, pois somente a família, concebida como fonte de valor e vida pode humanizar a sociedade.

A importância da oração em família

Os pais são os primeiros educadores de seus filhos na fé. Na carta aos Efésios Paulo nos fala: “Pais criem os filhos, educando-os e corrigindo-os como quer o Senhor”.(Efésios 6,4). O Papa João Paulo II declarou que “a família missionária é a esperança para o novo milênio e só através dela pode-se construir uma sociedade mais justa em comunhão com Deus.
É muito importante e saudável existir momentos de oração com os filhos para que se vivencie a fé em família e esta seja a maior herança que se possa levar deste convívio. Nestes momentos a família fortalece a sua união e é levada através da oração à conversão, ao perdão e à experiência do amor de Deus. Para as crianças a oração familiar é o primeiro testemunho da memória viva da Igreja levada pela bênção do Espírito Santo.
Uma vida de oração é uma questão de atitude. É necessário se viver o modelo de família que esta dentro dos projetos de Deus, levando como exemplo a Sagrada Família de Nazaré: Jesus, Maria e José.

Nossa missão como família

Faz parte do nosso compromisso como pais e filhos consolidar esta meta de uma educação cristã, para que nossa família se torne uma fortaleza diante dos desafios do mundo.
É necessário buscar na simplicidade, na amizade entre pais e filhos, na conversa jogada fora no fim de tarde, os laços de confiança que se constroem em pequenos gestos. Resgatar pequenas lembranças como na musica do Padre Zezinho, Utopia, que fala da beleza do aconchego de um lar e do fim da tarde quando a família se ajuntava no alpendre para conversar.
A Pastoral Familiar tem como meta garantir a defesa da vida e da família, para que o lar se torne um ninho, um berço de vocações. Mas também é dever de cada um de nós transmitir o conhecimento e o amor de Deus para todos os lares, principalmente os nossos.
“O filho unigênito, consubstancial ao Pai, “Deus de Deus, Luz da Luz”, entrou na história dos homens através da Família.” (CF, 02)



Postado Por Dc. Alair Alcântara
Liberdade



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