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Vários “rockets” disparados do Líbano atingem Israel
Vários “rockets” disparados do sul do Líbano atingiram o norte de Israel ferindo pelo menos duas pessoas. Os ataques que ainda não foram reivindicados estão a ser encarados como uma reacção à investida israelita em Gaza. Israel respondeu de imediato com tiros de artilharia sobre o alegado local dos disparos sem no entanto causar qualquer vítimas.
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Tanto Israel como o Líbano estão a reagir de forma cautelosa aos disparos dos “rockets” de forma a evitar uma nova frente de guerra.
O Governo libanês apressou-se a criticar o ataque que partiu do seu território. O primeiro-ministro Fouad Siniora declarou que o que aconteceu representa uma “violação da resolução internacional 1701” e é algo que “não aceita e rejeita”.
Siniora pediu uma investigação ao incidente.
Autoria dos disparos ainda desconhecida
Não era claro esta manhã quem foi responsável pelos disparos dos “rockets” que atingiram Israel. A imprensa internacional fala num possível envolvimento das guerrilhas do Hezbollah – contra quem Israel esteve em guerra em 2006 – ou palestinianos deslocados no Líbano.
Fontes de segurança libanesas indicaram à agência de notícias Reuters que seria pouco provável que os “rockets” tenham sido lançados pelo Hezbollah, uma vez que alegadamente partiram de uma área controlada pelas forças de paz das Nações Unidas e pelo exército libanês.
Fontes do Hamas no país também negaram qualquer envolvimento.
O comandante das forças de paz das Nações Unidas no Líbano - UNIFIL - pediu “máxima contenção”. A UNIFIL desencadeou acções para identificar os autores e destacou tropas adicionais para o local dos disparos.
O Governo libanês apressou-se a criticar o ataque que partiu do seu território. O primeiro-ministro Fouad Siniora declarou que o que aconteceu representa uma “violação da resolução internacional 1701” e é algo que “não aceita e rejeita”.
Siniora pediu uma investigação ao incidente.
Autoria dos disparos ainda desconhecida
Não era claro esta manhã quem foi responsável pelos disparos dos “rockets” que atingiram Israel. A imprensa internacional fala num possível envolvimento das guerrilhas do Hezbollah – contra quem Israel esteve em guerra em 2006 – ou palestinianos deslocados no Líbano.
Fontes de segurança libanesas indicaram à agência de notícias Reuters que seria pouco provável que os “rockets” tenham sido lançados pelo Hezbollah, uma vez que alegadamente partiram de uma área controlada pelas forças de paz das Nações Unidas e pelo exército libanês.
Fontes do Hamas no país também negaram qualquer envolvimento.
O comandante das forças de paz das Nações Unidas no Líbano - UNIFIL - pediu “máxima contenção”. A UNIFIL desencadeou acções para identificar os autores e destacou tropas adicionais para o local dos disparos.
Alexandre Brito, RTP
2009-01-08 10:31:58
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