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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ABORTO




     


A vida é preciosa. Ela é nossa e tudo o que levaremos para o Céu quando Jesus retornar.
Aborto, definido como “qualquer ação com objetivo de colocar fim à gravidez já iniciada”, é uma questão ardentemente discutida que tem sido fonte de controvérsias por séculos.
Mas, as decisões sobre a vida devem ser feitas no contexto de um mundo caído. O aborto nunca é um ato de pequenas conseqüências morais. Assim, a vida pré-natal nunca deve ser irrefletidamente destruída. O aborto somente deveria ser praticado por motivos muito sérios. O aborto é um dos trágicos dilemas da degradação humana. As atitudes condenatórias são impróprias para os que aceitaram o evangelho. Os cristãos são comissionados a ser tornar uma comunidade de fé amorosa e carinhosa, auxiliando as pessoas em crise ao considerarem as alternativas.
Em 1973, a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou a legislação de 48 Estados do país, que proibiam ou limitavam os abortos a situações de risco de vida ou estupro. Pense nisto: nos Estados Unidos, uma gravidez, em cada quatro, termina em aborto.
Em 14 áreas metropolitanas, os abortos ocorrem em maior número que os nascimentos. Três abortos são praticados a cada minuto; 4.200 abortos por dia, num total de mais de 21 milhões desde que a Suprema Corte legalizou o aborto em 1973. Menos de três por cento de todos os abortos são realizados por motivos como defeitos do feto, estupro, incesto ou perigo de vida para a mãe. Leia Êxodo 23:7 e Deuteronômio 24:16.
Um estudo realizado para definir o estado emocional de mulheres após fazerem um aborto, revelou o seguinte: 87% relataram aumento de seus sentimentos de culpa; 78% aumento da tristeza; 76% aumento da depressão e remorso; 67% aumento da raiva que sentiam; e mais de 60% lutavam contra um sentimento de vergonha e amargura em relação à sua decisão de abortar.
O trauma emocional experimentado por mulheres que fizeram um aborto é enorme. Garotas que fazem abortos para continuar estudando, geralmente acabam parando de estudar assim mesmo. Garotas que são pressionadas pelos namorados e pais para fazerem um aborto, geralmente ficam emocionalmente abaladas por essa experiência.
Uma das questões mais discutidas do aborto é: exatamente quando começa a vida humana? Inicia-se no momento da concepção? (Salmo 139:13-16, Jeremias 1:5.
A promessa de vida eterna está em Cristo, mas como a vida humana é mortal, os seres humanos enfrentam questões difíceis com relação à vida e à morte. Assim, leia as seguintes diretrizes sobre o aborto, com base na Bíblia:
  • A vida humana antes do nascimento é um magnífico presente de Deus. O ideal de Deus para os seres humanos afirma a santidade da vida humana, à imagem de Deus e requer respeito pela vida pré-natal.



  • O aborto é um dos dilemas trágicos da humanidade caída.



  • A igreja, como uma comunidade de apoio, deveria expressar seu compromisso com o valor da vida humana de maneiras práticas e tangíveis.



  • A igreja não serve como consciência de indivíduos; entretanto, a mesma deveria proporcionar orientação moral. Abortos feitos por questões de controle de natalidade, seleção de sexo, ou conveniência, não são aprovados pela igreja. Em certas situações as mulheres podem enfrentar circunstâncias excepcionais que apresentam sérios dilemas morais ou médicos, como uma ameaça à vida da mulher grávida, sérios perigos à sua saúde, graves defeitos congênitos diagnosticados no feto, e gravidez resultante de estupro ou incesto.



  • Os cristãos reconhecem que em primeiro lugar, e acima de tudo, têm responsabilidades perante Deus. Eles procuram um equilíbrio entre o exercício da liberdade individual e suas responsabilidades diante da comunidade religiosa e da sociedade como um todo, bem como as leis que a regem.



  • As instituições da igreja deveriam receber orientação de forma a desenvolver suas próprias políticas institucionais em harmonia com este documento.



  • Os membros da igreja deveriam ser encorajados a participar no constante debate sobre suas responsabilidades morais com relação ao aborto, e à luz dos ensinos das Escrituras. 






  • Por: Dc.Alair Alcantara


    Liberdade





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