O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) participou de um quadro do programa Custe o Que Custar (CQC), da Band, na última segunda-feira, 25 de maio.
Entrevistado por Rafael Cortez, Feliciano novamente foi inquirido sobre os mesmos temas que o tornaram uma pessoa nacionalmente conhecida. Esbanjando bom humor, o pastor esclareceu suas opiniões mais controversas.
Sobre sua frase de que Deus teria matado John Lennon por zombar de Jesus Cristo, Feliciano disse que “Deus é o autor da vida”, e se não foi Ele quem tirou a vida do ex-beatle, não saberia dizer quem teria sido.
Respondendo às perguntas gravadas pelos telespectadores do programa, Feliciano negou que sua igreja, Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, faça “conversões” de homossexuais em heterossexuais.
“Minha igreja converte pessoas. A conversão é estar indo por um caminho e dar meia volta, regressar. Algumas pessoas acabam retornando ao caminho da heterossexualidade”, explicou.
Sobre a maldição aos africanos, afirmação que o rendeu acusações de racismo, Feliciano foi questionado por um telespectador se teria coragem de dizer o mesmo a Anderson Silva. Brincando, o pastor disse que o lutador de MMA é “brasileiro”.
Depois, respondendo objetivamente à pergunta, afirmou que um dos filhos de Noé, que “fundou” o continente africano, havia sido amaldiçoado pelo pai, e que sua afirmação se resumia a isso.
O pastor também foi confrontado sobre o motivo de, sendo todas as pessoas vistas como iguais por Deus, porque ele fazia distinção entre homossexuais e heteressoxuais. “Não sou eu que faço distinção, é a Bíblia Sagrada que comenta sobre o ato da homoafetividade. Eu sou apenas o eco do que está escrito na Palavra […] Jesus amava as pessoas, mas como eu, ele reprovava os atos”, concluiu.
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Postado Por Pr. Alair Alcântara
Liberdade
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