Leia Atos 10:28. O preconceito pode ser definido de muitas formas. O dicionário diz que é uma opinião formada antecipadamente, sem conhecimento dos fatos, ou ainda, intolerância, ódio ou aversão a outras raças, religiões, etc. “Não há nenhum relacionamento genuíno com Deus que não seja, ao mesmo tempo, um relacionamento com um irmão ou irmã. Nenhum indivíduo pode conhecer a Deus e fechar seu coração contra seu próximo”. (A Igreja e o Preconceito, pg.14) O preconceito racial é a forma mais comum de preconceito que já vimos. Nos tempos de Cristo, os judeus e os samaritanos eram inimigos mortais, e evitavam falar uns com os outros. “Um judeu não tomava emprestado nem recebia obséquios de um samaritano, nem mesmo um pedaço de pão ou um copo de água....Pedir um favor de um samaritano, ou buscar por qualquer maneira beneficia-lo, não entrava nas cogitações nem mesmo dos discípulos de Cristo”. (O Desejado de Todas as Nações, pág.183). Cristo encontrou diferentes tipos de preconceito durante Seu ministério. Leia Mateus 8:2-3. Esse pobre homem leproso não tinha certeza se Jesus aceitaria ajuda-lo porque todos os membros da sociedade (até mesmo a igreja) lhe haviam passado a idéia de que o melhor seria que ele morresse logo. Quando Jesus Se aproximava dos que não mereciam ser amados (pelos critérios do mundo), Ele:
Chegava mais perto
Tocava-os
Ouvia suas necessidades
Demonstrava-lhes amor e aceitação.
Quais são as suas alternativas quando você se encontra com um “leproso” de nossos dias? Pense em algumas formas de romper as barreiras do preconceito:
Conheça pessoas de várias formações, culturas e raças. Coloque-se no lugar dos outros. A informação ajuda a transformar a ignorância em compreensão.
Analise seus preconceitos. Por que você se sente assim? Faça um esforço para superar isso.
Pratique o hábito de não generalizar as pessoas com base em coisas como raça, nacionalidade, idade, etc. Encare cada pessoa como um indivíduo.
Reproduzido Por: Dc. Alair Alcantara
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário