A publicação da Lição da Escola Bíblica Dominical neste Site, vem de Deus. Ele pôs em minha mente o propósito de fazer a divulgação do alimento espiritual que recebemos
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Tenho a certeza de que estou cumprindo como servo do Senhor meu Deus, mais uma vez, o dever de servo, junto a evangelização internacional, nacional e Igrejas que não desfrutam de acesso favorável para conseguir a revista.
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Em virtude da cobertura do Blog ser a nível internacional, utilizamo-lo como o veículo adequado para o cumprimento dessa tarefa de levar esta Mensagem a todos os continentes de nosso mais belo planeta.
À Missão Nacional, Internacional e Igrejas.
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Lição 05
03 de Maio de 2009
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Tema: A IMORALIDADE EM CORINTO
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Texto Áureo: “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Co 6.20).
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Verdade Prática: O repúdio ao pecado é uma reação natural da Igreja como Corpo de Cristo, assim como o livrar-se de um vírus o é para o corpo físico.
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Hinos sugeridos: 266, 289, 432.
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Leitura Bíblica: 1 Coríntios 5.1-6,9-11.
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1 — Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
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2 — Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
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3 — Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou,
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4— em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,
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5 — seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus.
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6 — Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
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9 — Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem,
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10—Isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste
mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os
idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
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11 — Mas, agora escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
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INTRODUÇÃO
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Como alguém que pertence a uma igreja cristã seria capaz de viver na prática da imoralidade sexual pior do que os ímpios? É algo incrível, mas é o que ocorreu na igreja de Corinto. Quando a pecaminosa conduta social do mundo sem Deus é aceita pela Igreja em lugar da Bíblia, os pecados mais degradantes e abomináveis se aninham sem protesto entre os crentes. Esta lição trata da Disciplina bíblica na igreja.
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I. ESCÂNDALO NA IGREJA
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1. O transgressor precisa ser confrontado (vv. 1-5). O pecado era abominável e grosseiro. Um dos crentes de Corinto vivia um relacionamento incestuoso com a mulher do pai. A igreja era cúmplice do pecado, porquanto o tolerava. “Um pouco de fermento faz levedar toda a massa” (v. 6). Até que Jesus volte, a igreja local é composta de salvos que ainda pecam (1 Jo 1 .6-1 0). Quando Jesus voltar não haverá mais mancha, nem ruga (Ef 5.27).
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A igreja de Corinto, bem como toda igreja da atualidade deve, pelo Espírito Santo, ter consciência de que Deus é santíssimo (“Santo, Santo, Santo é o Senhor”, Is 6.3), e quem vive na prática do pecado, não pode ter comunhão com Ele.
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Paulo não estava fisicamente em Corinto (v.3), mas em pensamento e
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Nos vv. 5,13, a mulher pecadora não aparece na disciplina corretiva; certamente ela não era crente.
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A espiritualidade do crente não está no fato de possuir um elevado conhecimento doutrinário, ou ser portador de dons espirituais, mas na resolução permanente de evitar o erro, o mal, o pecado. Isto é,
primar pela santidade. O caso desse cristão de Corinto mostra nos que um crente de consciência cauterizada procede pior quanto ao pecado do que o incrédulo (lTm4.2;Ef4.19). Ler também Rm 1 .28; Lc 11 .26; 2 Pe2.22.
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2. Lançar fora o fermento velho (vv. 6-8). O pecado de um, infectara toda a congregação. Certa vez em Israel, apenas um homem pecou (Acã), e todo o povo sofreu (Js 7.1 ,1 1). O fermento na Bíblia, isto é, sua fermentação, representa o pecado como corrupção moral e espiritual agindo, a princípio, secretamente, como faz a fermentação, na massa (v. 6; Mc 8.1 5). “Um pouco de fermento faz levedar toda a massa” (v. 6). Assim age o pecado inicialmente, se ele não for evitado. O Espírito Santo que habita no crente a partir da conversão, regendo soberanamente a nossa vida, livra-nos do poder e domínio do pecado (Rm 6.1 4,1 7).
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3.. A aplicação da disciplina pela igreja (vv. 9-1 1). O apóstolo conhecia Corinto e sabia quão decaída moralmente era a sua população (v.10; 6.10,1 1). Já numa epístola anterior, não inclusa no cânon do Novo Testamento, ele os ensinara sobre a não identificação e comunhão da luz com as trevas (v. 9; SI 1.1). Isso não significava que eles teriam de sair deste mundo (v. 1 0; Jo 1 7.1 5,16). O apóstolo instruiu os crentes para que nem comessem com os incrédulos de Corinto. Isso pode parecer exagero e radicalismo para nós do Ocidente, mas naquele mundo de paganismo as refeições em grupo, quase sempre, incluíam atos idolátricos e demoníacos (cap. 10). A pureza da Igreja não pode ser comprometida (2 Co 11 .2). Tendo em vista essas práticas, comer com eles significava aprovar a idolatria e o demonismo. O crente, com o auxílio do Espírito Santo, precisa ver o pecado como Deus o vê (Tg 1.14,15; 1 Jo 3.4-9). Hebreus 12.5-11 nos fala da disciplina habitual, comum e necessária. Ler Mateus 18.15-1 7; 2Ts 3.6-1 5; Tt 3.10.
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II. A AÇÃO PASTORAL DISCIPLINAR NA IGREJA (VV. 9-11)
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2. O fermento do erro (v.6). O silêncio da igreja nesses casos, deixa claro a sua omissão, além de abrir o caminho para que o pecado se alastre. Atualmente é grande o número de igrejas que se gabam de serem “abertas” e “livres”. Por isso lhes é fácil reunir muita gente. Seus dirigentes não observam que não é somente a porta de entrada da salvação que é “estreita”; o caminho a ser percorrido, após a porta, é “apertado” (Mt 7.14). Isso tem a ver com renúncia em nosso seguir a Cristo (Lc 14.33).
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III. RELACIONAMENTOS DO CRENTE
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1. O relacionamento com os descrentes (v. 10). O crente pertence a Cristo; ele é um santo de Deus que não precisa viver isolado, evitando o contato com os não-crentes, senão teria de “sair do mundo”, ou seja, morrer. O verdadeiro cristão, mediante a sabedoria e o poder do Espírito Santo, convive entre pessoas não-crentes, mas não se deixa influenciar por elas, por seu modo de viver, sua filosofia de vida, sua religião, seus pecados, etc.
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2. O relacionamento com o crente vivendo
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CONCLUSÃO
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A nossa sociedade não é melhor do que àquela em meio a qual a igreja de Corinto vivia. Vigiemos para não nos acostumarmos aos baixos padrões de corrupção moral prevalecentes hoje no mundo: no campo, na cidade, nas diversões, nas viagens, na escola, etc. Que o Senhor guarde o seu povo “em Cristo”.
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http://costa-transformando.blogspot.com/
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