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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A bênção sacerdotal e a bênção apostólica


Por Pr. Alair Alcântara!!!

“Fala a Arão, e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel; dir-lhes-eis: O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz.” (Números 6:23-26)
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (II Coríntios 13:13)
Esses dois textos são conhecidos, respectivamente, como a bênção sacerdotal e a bênção apostólica. O primeiro se encontra no Velho Testamento, nos livros da lei, e o segundo, no final de uma das epístolas do apóstolo Paulo. Esses textos tem bastante a nos ensinar, individualmente; mas o contraste entre os dois é um exemplo e um resumo da diferença entre a velha aliança e a nova, o Velho e o Novo Testamento.
Quero listar algumas características da bênção sacerdotal. Em primeiro lugar, ela se dirigia aos filhos de Israel. Em segundo lugar, cita tão somente o Senhor, no hebraico Jeová, o nome do Deus uno. Em terceiro lugar, está no singular. Em quarto, menciona três coisas: o rosto de Deus, a misericórdia e a paz.
Já na bênção apostólica, observamos um contraste considerável. Em primeiro lugar, ela se dirige a todos os que crêem, judeus ou gentios. Em segundo lugar, cita as três pessoas da Trindade, a saber, Deus o Pai, Jesus Cristo o Filho, e o Espírito Santo. Em terceiro lugar, está no plural. Em quarto, menciona três coisas: a graça, o amor e a comunhão.
A diferença entre as duas bênçãos está, de fato, na revelação de uma pessoa apenas — a saber, Jesus Cristo. Porque nele os gentios puderam novamente tomar parte das bênçãos dadas aos judeus:
“Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para criar, em si mesmo, dos dois um novo homem, assim fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um só corpo, tendo por ela matado a inimizade; e, vindo, ele evangelizou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.” (Efésios 2:13-18)
Porque nele vemos revelada plenamente a Trindade:
“Batizado que foi Jesus, saiu logo da água; e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito Santo de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele; e eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” (Mateus 3:16-17)
Porque nele está a raiz da igreja, o unigênito feito primogênito, o único que morreu para que muitos tivessem vida:
“Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (II Coríntios 5:14-15)
“Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor da salvação deles.” (Hebreus 2:10)
E porque, se antes Deus não se via plenamente, ele se revelou em Cristo; se precisávamos da misericórdia de Deus, e ansiávamos pela paz, em Cristo temos acesso a graça sobre graça, em Cristo vemos revelado o amor de Deus, e nele temos acesso ao que nos possibilita a comunhão cristã, a unidade do Espírito:
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai. (…) Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer.” (João 1:14,17-18)
“Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, formam um só corpo, assim também é Cristo. Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito.” (I Coríntios 12:12-13)
Cristo é a diferença entre o Velho e o Novo Testamento, sendo ele o cumprimento da velha aliança, e o agente da nova aliança, já que esta foi firmada sobre o seu sangue; em Cristo se cumpre a bênção sacerdotal, individual, da lei; e na igreja, no corpo de Cristo, se cumpre a bênção apostólica, pelo sacrifício perfeito de Cristo, para que em tudo o Senhor Jesus, o Filho de Deus, seja exaltado, e para que tudo venha a convergir nele.
“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo; sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas, feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.” (Hebreus 1:1-4)

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Estudo IX - VIVENDO A NOVA VIDA


Por Pr. Alair Alcântara!!!


“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, vos perdoou” (Efés. 4:32).

A apresentação de Paulo sobre as implicações práticas da unidade cristã começou com um chamado aos cristãos, tanto judeus como gentios, para que andassem “de modo digno da vocação a que foram chamados” (Efés. 4:1). Essa caminhada impõe várias demandas sobre nós. A primeira é a preservação da unidade do corpo de Cristo em meio à diversidade. A segunda, (este estudo), requer que andemos em um novo caminho, decisivo para manter a unidade sobre a qual Paulo fala.

Esse novo caminho não é uma modificação ou melhoria do antigo. É uma transformação radical que rejeita os valores antigos e adota um estilo de vida totalmente novo. É uma mudança de Senhor: de Satanás para Cristo.

Despojando-se do velho homem- (Efés. 4:17-22)

A vida cristã começa com um claro rompimento com o passado, e Paulo apelou aos efésios para que não mais andassem “como os gentios”.

Em sua descrição aos efésios, Paulo usa palavras como escuridão, ignorância e cegueira, coisas que os levaram à decadência moral. Por causa do pecado, a mente deles não podia compreender as verdades espirituais. Como resultado, sua vida era desperdiçada na inútil busca de Deus em si mesmos, nos ídolos desprezíveis ou na vã filosofia. Eles se perdiam em ensinos fantasiosos e viviam na escuridão espiritual. Sua sensibilidade moral estava tão comprometida que não podiam fazer distinção entre o bem e o mal. Os prazeres do corpo, comportamento particularmente imoral e contrário aos padrões, haviam se tornado seu passatempo favorito.

Revestindo-se do novo homem (Romanos 12:1-2Efés. 4:20-24)

Quando aceitam a Cristo, os crentes abandonam o antigo estilo de vida dos gentios. Mas ainda não é suficiente. O cristianismo não é uma religião de negação. Espera-se que o crente se erga a um plano mais elevado de vida moral e espiritual.

Como os crentes devem ter a mente renovada? (Romanos 12:21 Coríntios 2:9-16Filipenses 4:8,9)

Viver a nova vida (Efés. 4:25-29)

O apóstolo não é um teórico afastado da realidade. Ele esboça quatro imperativos da nova vida, simples mas vitais para manter bons relacionamentos:

1-) Deixe a mentira; fale a verdade.
2-) Irai-vos e não pequeis – não dê ao diabo a oportunidade de usar a ira para destruir a unidade e o relacionamento.
3-) Não furte mais; antes trabalhe – trabalho honesto, vida desinteressada, generosidade e defesa dos direitos dos outros são marcos da nova vida em Cristo.
4-) Guarde sua língua, seja edificante no que fala – a fala do cristão deve edificar e construir.

Não entristeçais o Espírito de Deus (Efés. 4:30)

A Igreja de Éfeso teve início quando o apóstolo impôs as mãos sobre os crentes para receberem o Espírito Santo (Atos 19:1-7). Não é de admirar que Paulo fale tanto sobre o Espírito Santo nesta epístola – pelo menos doze vezes.

Leia o que Paulo diz sobre o que o Espírito na carta aos efésios (Efés. 2:18Efés. 3:16Efés. 5:9 e Efés. 6:17).

Paulo dava grande importância ao papel do Espírito Santo na vida do crente e na congregação. Vem daí seu conselho: Não entristeçais o Espírito Santo. Essa declaração revela que o Espírito não é simplesmente um poder Divino, mas uma Pessoa ativa da Divindade, sensível aos relacionamentos. Entristecer o Espírito Santo é equivalente a entristecer o Pai e o Filho.

Sede imitadores de Deus (Efés. 4:31,32 até Efés. 5:1)

A ordem de Paulo para os salvos que agora que agora vivem como um corpo unido de judeus e gentios é que andem na nova vida. Essa nova vida envolvem muitos verbos: abandonar, adotar, perseverar e não entristecer o Espírito.

Quando pai e filho têm um relacionamento íntimo e próximo, passando tempo um com o outro e compartilhando as atividades da vida, freqüentemente o filho tende a ser como o pai. Assim, quanto mais tempo passamos com Deus em oração, meditação e estudo, mais semelhantes a Ele podemos nos tornar.

“A aquisição de membros que não foram renovados no coração e reformados na vida é uma fonte de fraqueza para a igreja. Esse fato é muitas vezes passado por alto. Alguns pastores e igrejas acham-se tão desejosos de assegurar um aumento de membros, que não dão testemunho fiel contra hábitos e costumes não cristãos” (Testemunhos para a Igreja, Vol. 5 pag. 731)


Postado Por Pr. Alair Alcântara

Liberdade

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Estudo VIII - UNIDADE NA DIVERSIDADE


Por Pr. Alair Alcântara!!!


“Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados uma só esperança da vossa vocação; há também um só Senhor, uma só fé, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos” (Efés. 4:4-6)

Chegamos ao ponto central da epístola. Os primeiros três capítulos estabelecem a teologia da unidade cristã, unidade que anula todos os fatores divisores da humanidade. Os últimos três capítulos destacam as implicações práticas dessa unidade na vida do cristão. Agora, Paulo avança da teologia para a prática, da exposição à exortação, do que Deus fez ao que devemos nós fazer em resposta aos Seus atos em nosso favor. Nossa teologia deve iluminar nossa moralidade, e nossa moralidade deve refletir nossa teologia.

Andando de modo digno (Efés. 4:1-3)

Que cinco graças são fundamentais para o caráter cristão? (Efés. 4:2,3)

Humildade. Romanos e gregos consideravam a humildade um sinal de fraqueza. Para o cristão, no entanto, ela é fonte de força. É o oposto de orgulho.

A gentileza ou mansidão é essencial para a unidade da Igreja. Sendo o oposto da auto-afirmação, a mansidão não reage diante das ofensas. No fim, os mansos herdarão a terra (Mateus 5:5).

A paciência é característica do próprio Deus. Paciência significa resistência diante da aflição, recusa de vingas as injustiças, e não abrir mão de reparar relacionamentos interrompidos.

Suportar uns aos outros significa mais do que tolerância mútua. Envolve o entendimento da outra pessoa e disposição para se perdoarem e aceitar-se mutuamente.

Evidentemente, todas essas graças têm suas raízes no amor, e é a prática do amor que preserva as relações e promove paz e unidade na comunidade cristã e além.

Por que unidade? (Efés. 4:4-6)

Deus ordenou a unidade do corpo cristão. Um Deus por meio de um Cristo nos redimiu do pecado, deu-nos uma fé, nos regenerou por um Espírito, nos fez membros de um corpo por meio de um batismo, e nos deu uma esperança eterna. Toda a Divindade está envolvida na unidade da Igreja.

No quarto capítulo de Efésios o plano de Deus é revelado com tanta clareza e simplicidade que todos os Seus filhos podem se apropriar da verdade. Aqui é exposto claramente o meio que Ele designou para manter a unidade em Sua Igreja, isto é que seus membros revelem ao mundo uma experiência religiosa saudável.

Unidade: Diversidade de dons (Efés. 4:7-111 Coríntios 12:28-31)

Diversidade não significa divisão; significa que existem diferentes dons, e esses dons devem ser usados para a unidade da Igreja. Afinal, o mesmo Espírito que distribui os dons nos permite trabalhar juntos para o fortalecimento e a edificação da Igreja de Deus.

Unidade: Equipados para o ministério (Efés. 4:12,13)

Equipar os santos se refere a preparar, treinar e torna-los pronto para o serviço para o qual eles são chamados.

Isso desperta a pergunta: Quem são os ministros da Igreja? De acordo com o Novo Testamento, todos os cristãos são ministros, comissionados pelo próprio Senhor para ir, fazer discípulos de todas as nações, batizar e ensinar (Mateus 28:18-20). O trabalho do ministério não é reservado a uns poucos privilegiados, mas a todos os que professam o nome de Cristo.

Nenhum dom que possamos ter – seja ensino, seja pregação, evangelismo, cura, aconselhamento, visitação, consolação, socorro – deve ser reservado para uso pessoal. Todos eles são designados para o bem coletivo e o crescimento da Igreja, caso contrário, os detentores terão seus dons retirados (Mateus 25:24-30). Uma pessoa plena de Cristo não pode permanecer muda quando alguém lá fora está sem Ele. Esse é o motivo do ministério.

Unidade: Crescendo em Cristo (Efés. 4:14-16)

Ir a Cristo, experimentar a unidade que transcende todas as divisões e estar equipado para o ministério não é o suficiente. Os cristãos devem crescer em Cristo.

Compare Efés. 4:14 com Mateus 18:3.

O desafio da maturidade cristã nos leva além da condição de meninos. O Evangelho de Jesus não é uma invenção humana. É o mistério de Deus que requer plena fidelidade àquele que nos chamou à Sua verdade, ao seu amor e ao chamado à unidade.

A Igreja deve distinguir entre o Evangelho e a heresia, e mesmo aqui a verdade deve ser exposta em amor. A verdade é dura quando não é suavizada pelo amor; o amor é inconstante se não é fortalecido pela verdade. Finalmente, o maior sinal de crescimento é total compromisso, e obediência a Cristo. Nós somos o corpo e cada parte e função do corpo deve ser ligada e integrada em Cristo.

“A ausência do Espírito é que torna tão impotente o ministério evangélico. Pode-se possuir cultura, talento, eloqüência ou qualquer dote natura ou adquirido; mas sem a presença do Espírito de Deus não se tocará nenhum coração, nem se ganhará pecador algum para Cristo. De outro lado se estão ligados com Cristo, e se possuem os dons do Espírito, os mais pobres e ignorantes de Seus discípulos terão poder que falará aos corações. Deus faz deles condutos para a difusão, no Universo, das mais elevadas influências”. (Parábolas de Jesus pág. 321)

Postado Por Pr. Alair Alcântara

Liberdade

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Pergunta: gostaria de saber tudo sobre o arrebatamento as bodas do cordeiro e o julgamento final?

Por Pr. Alair Alcântara!!


Pergunta: gostaria de saber tudo sobre o arrebatamento as bodas do cordeiro e o julgamento final como será depois de acontecer o cumprimento de todas as profecias biblicas

Resposta: Querido irmão, 

é com enorme alegria e honra que te escrevo sobre a Palavra de Deus, este tema é fantástico que nos revela uma das grandes promessas de Jesus que é a Sua volta, acontecimento que aguardamos ansiosos pois num mundo como esse que vivemos só a volta de Jesus para nos salvar. 

A maior promessa de Jesus está em João 14:1-3: 
“E quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo”. 

Jesus disse aos discípulos ainda vivo, que prepararia um lugar e voltaria para nos buscar, mas como Ele voltará? 
“ Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”. Mateus 24:30 
“ Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá, até quantos os traspassaram, ...”Apocalipse 1:7 

Veja bem , nestes dois textos nos mostra que Jesus voltará vindo dos céus e todo olho O verá, todos os povos da Terra verão, será um momento maravilhoso, marcará o fim do pecado e de suas tristes consequências. 

Com relação ao juízo final, sabemos que todo julgamento precisa ter um juiz, um advogado de defesa, de acusação, réu, provas e testemunha, então precisamos entender claramente qual o papel de cada um na cena deste juízo. 

Em Eclesiastes 12:13,14 diz o seguinte: 
“Porque Deus há de trazer há juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.” Por isso caro amigo, não tem como esconder nossos pecados, devemos nos arrepender e pedir perdão. 

Tudo que fizermos em nossa vida Deus nos mostrará perante Ele na hora do juízo. 

O juízo é dividido em 3 partes: 

1a fase- Investigativo- é a fase atual. Existe um livro em que anotado tudo que fizemos, quer sejam boas ou más, por isso esta fase é muito importante. 

2a fase- Comprobatório- irá acontecer durante os mil anos, que é um período profético que se inicia com a volta de Jesus e termina com a descida da cidade santa. O povo de Deus estará no céu e os ímpios estarão mortos, nesta fase saberemos os motivos e porque as pessoas estão no céu ou não. 

3a fase- Executivo- nesta fase acontecerá a morte definitiva dos ímpios, dos anjos maus e de Satanás. E para os justos, Jesus dirá “Vinde benditos de me Pai, entrai no reino que está preparado desde a fundação do mundo” Mateus 25:34. 
Vamos compreender melhor quem é quem nas 3 fases: 
Vou te passar as referencias bíblicas para que você leia pois são vários versículos. 

1a fase 2a fase 3a fase 
Juiz Deus Santos ( salvos) Jesus 
Salmo 50:6 Apocalipse 20:4 João 5:22-27 
I Coríntios 6:2,3 
Advogado Jesus Não há Não há 
I João 2:1 ( não haverá chance de salvação) 
Acusador Diabo Diabo preso Diabo solto 
Apocalipse 12:7 a 10 Apocalipse 20:1 a 3 
Testemunhas Anjos Anjos Anjos 
Apocalipse 5:11 
Réus Servos de Deus(santos) ímpios todos 
I Pedro 4:17 
Lei 10 mandamentos 10 mandamentos 10 mandamentos 
Tiago 2 :10 a 13 


Querido irmão esta tabelinha resume bem o papel de cada um em cada fase, a nossa salvação é agora é como se fosse uma eleição em que decidiriam se fôssemos salvos ou não, 3 pessoas votariam Jesus, Diabo e nós, Jesus votaria para você ser salvo, diabo votaria para que morresse para sempre e o último voto é o seu. Está em nossas mãos, não é maravilhoso, o poder de decisão de seguir a Cristo e buscar a vida eterna é nosso. 

Com relação às bodas de Cordeiro, sabemos que Cordeiro representa Jesus e que mulher na linguagem profética do Apocalipse, significa igreja, como está escrito em Efésios 5:23,32 que diz o seguinte: 
“Porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o Salvador do corpo” 23. 
“Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e a igreja”. 

Então vimos que Apocalipse 19:7,9 que diz sobre o casamento do Cordeiro, se refere à Cristo e a igreja, e que todos serão convidados para esta ceia porém nem todos irão, significa a igreja de Deus, que nem todos estarão no caminho correto. 

Foi um prazer enorme , espero que tire suas dúvidas, mesmo feito de forma resumida, agora se você quiser se aprofundar mais na Palavra de Deus, faça um dos cursos disponíveis que tirarão suas dúvidas. 

Existe também um site que pode ser útil. É o www.profeciasparaotempodofim.com.br, vai em downloads que tem material em vídeo e em power point sobre esse assunto. 

Que Deus te abençoe muito, saiba que você tem um novo amigo e que você é muito importante para nós, teremos imenso prazer e satisfação poder ajuda-lo em toda dúvida que tiver e lembre-se 
“Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus” 

Estarei orando por você a partir de hoje, para que todas suas dúvidas sejam esclarecidas, um grande abraço. 

Postado Por Pr. Alair Alcântara

Liberdade

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